Capitulo 78

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A gente jantou, conversou sobre a festa de amanhã e fomos dormir, eu não, tinha uma coisa mais importante pra fazer.

Eu tomei um banho, me perfumei toda e fui pro quarto da Billie. Aquela filha da puta me faz passar por cada coisa, eu morro de medo de escuro e tava tudo escuro por ser tarde. Eu ouvi um barulhinho e sai correndo eu litaralmente esmurrei a porta da Billie.

-Socorro Billie, eu tô sendo atacada, eu sei que tem um espirito aqui, repreende senhor-a Billie abriu a porta.

-Que porra é isso caralho?-

-Socorro Billie-eu abraçei ela

-Oque foi loirinha?-

-Eu ouvi um barulho, eu tava vindo pra cá e ouvir um barulho-eu choraminguei.

-Ei calma-ela já tava rindo, idiota, imbecil, desgraçada, cretina.

-Não ri sua palhaça de Chernobyl-dei soquinhos nela.

-Entra medrosa-ela deu espaço pra eu passar.

-Tá cheirosa pra caralho-eu sorri e me sentei na cama me apoiando nos braços.

-Aproveita então-tirei minha blusa.

-Caralho Catarina, eu não te aguento sério-ela fechou a porta, trancou na verdade.

-Eu sei que eu sou muita areia pro seu caminhãozinho Billie, mas até que eu gosto dele-ela veio em minha direção.

-Não faz isso loirinha-

-Oque eu fiz?-falei com tom de inocência.

Ela sentou na cama e eu levantei e sentei no colo dela.

-Esse seu jeito te deixa tão excitante, que se você soubesse...-

-Que jeito?-ela começou a beijar meu pescoço.

-Esse seu jeito poderoso, essas suas roupas que te deixam uma puta mulher gostosa. Me fazem perder a cabeça-

-Então deixa eu fazer uma coisa que eu tô louca pra fazer agora-ela me virou brutalmente na cama fazendo seu corpo ficar em cima de mim. Eu sorri maliciosa e a beijei, beijei transmitindo todo desejo que eu sentia naquele momento, o quanto que eu necessitava dela, o quanto eu queria aquilo. Eu senti tanta falta desse nossos beijos quentes que só nós temos, eu nunca beijei alguém com tanto desejo assim. Meu corpo precisava dela, de cada toque.

As mãos dela desceram até meu sutiã que ela literalmente arrancou, e os massageou, eu tentei me controlar até porque tinha o Finneas agora. O ar nos faltou e apesar que eu não queria, eu tive que parar de a beijar. O sorriso cafajeste que ela tinha no rosto, me fez sorrir junto até um gemido baixo escapar da minha boca, o sorriso dela aumentou.

Agora as mãos dela desceram até um shortinho de pijama que eu usava, e os arrancando do meu corpo.

-Puta que pariu!-A voz dela saiu rouca. Eu amo quando a voz dela sai assim, me deixa toda molhada.

Eu sei que a intenção era ela fazer o trabalho, mas hoje eu queria diferente, hoje eu queria tá no comando, queria sentir denovo o gosto bom que ela tem. Em questão de segundos eu mudei de posição ficando emcima dela

-Eu realmente queria que você me fodesse mas, quem tá no comando hoje aqui sou eu Eilish, e é você que vai gemer de prazer-ela sorriu maliciosa.

-Então me faz gemer de prazer-

Eu tirei a blusa dela, eu já falei o quanto ela é gostosa? Porra que sorte que eu tenho. Aquela pele tão branquinha dela me deixava a salivar pra deixar um monte de marcas. A respiração dela tava pesada, e meu sorriso malicioso só aumentava quanto mais eu fitava aquele corpo maravilhoso. Tirei o sutiã dela e os seios dela literalmente pularam, eu salivei, olhei pra ela que me olhava com suplica pra que eu prosseguisse.

Sem quebrar o contato visual, eu encostei minha lingua no seio dela a fazendo fechar os olhos e morder o labio inferior, as mãos dela foram até meu cabelo, onde afundou seus dedos forçando minha cabeça contra o local, os gemidos dela eram baixinhos, tão gostoso de se ouvir. Minha mão desceu por todo o seu corpo, até chegar a sua intimidade que suplicava por atenção, tava tão molhada, porra. Por cima da calcinha eu começei a fazer uma massagem no clitóris dela, um gemido manhoso saiu da boca dela, e ela mexeu um pouco o quadril buscando mais contato.

Quando deixei os seios dela sensiveis, desci os beijos, que se tornaram lambidas fazendo ela gemer baixinho, tentando se controlar. Arrancei a bermuda que ela ainda usava, e logo depois a sua calcinha, que visão da 8 maravilha. O olhar dela passava desejo, e ela suplicava com o olhar. Despejei um beijo em sua intimidade a fazendo arfar.

-Porra Catarina chupa logo esse caralho-ela falou impaciente.

-Não entendo a pressa-

Ainda sem quebrar o contato visual começei a lhe chupar a vêndo abrir a boca em um "O" e soltar um gemido manhoso. Ela inclinou o quadril tentando me dar mais contato, ela rebolou na minha lingua e soltou um gemido um pouco mais alto que os outros. Minhas mão foram até seus seios e os massagearam a fazendo gemer mais alto, ela mesmo botou a mão na boca e seus gemidos ficaram abafados.

Os gemidos dela ecoavam pelo quarto, as pernas dela tremeram e eu já sabia que ela estava proxima do ápice, aumentei os movimentos com a lingua e ainda dei um mordidinha no clitóris dela, ela gemeu pouco alto e gozou na minha boca.

-Seu gosto é maravilhoso Billie-

Ela estava ofegante, eu nem esperei nada, deslizei dois dedos de vez nela, ela arqueou a coluna e gemeu alto, tanto que eu tive que botar a mão na boca dela pra abafar os gemidos.

-C-at vai mais r-apido...-

Aumentei os movimentos, ela rebolou nos meus dedos e me olhou com uma cara de safada. Puta mulher gostosa essa. Sorri maliciosa e estoquei fundo, os gemidos dela eram altos mas abafados por conta da minha mão que tava na sua boca. Meus dedos entravam e saiam dela em uma rapidez impresionante, ela inclinava a cabeça pra trás e gemia meu nome pedindo por mais. Quem tava gozando era eu vêndo essa cena.

Senti que ela tava proximo e aumentei os movimentos, o quadril dela se mexia constantemente, ela mordia o labio inferior tentando conter os gemidos. Só senti o liquido dela escorrendo nos meus dedos, eu levei até sua boca e ela lambeu sensualmente enquanto me olhava.

Deitei do lado dela exausta, concerteza ela tava pior, a respiração dela tava ofegante. Eu deitei a cabeça no seu peito e pude ouvir as batidas rapidas do seu coração.

Meus olhos foram se fechando devagar dando espaço pro cansaço.


A garota do aeroportoOnde histórias criam vida. Descubra agora