não consigo escrever-te,
nem ao mesmo falar-te,
preso continuar em minha garganta,
tentar gritar poderia ser uma opção,
se ao menos eu pudesse dar-te meu coração,
porém ele continua preso na minha garganta.de meus lábios, escapariam as sentenças,
se eu pudesse enfim as libertar,
mas eu preciso as manter aprisionadas,
por segurança,
pobres coitadas!