Capítulo 11.

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Camila on.

Valéria espalhava beijos molhados por toda a extensão do meu pescoço, eu estava totalmente em êxtase enquanto ela me beijava, mordia e arranhava as unhas pelos lados do meu corpo.

Em um determinado momento Valéria para de me beijar e eu solto um suspiro frustrado. Ela vai até o fecho do meu sutiã e o abre, logo após, vai até a calcinha, a retira e joga pra um canto qualquer do quarto. Depois disso, volta para o meu colo e ela começa a rebolar em cima de mim apenas com aquela lingerie linda e sexy que ficava ainda mais no corpo dela.

Cravo minhas unhas na cintura dela a ajudando com os movimentos, ela rebolava no ritmo da música e estava me deixando completamente fora de mim.

Já estávamos ofegantes, ondas fortíssimas de desejo passavam por todo o nosso corpo e eu já estava quase lá, ela também, visto que acelerou os movimentos consideravelmente. Logo minha ruiva começa a gemer, gemido esse que havia se tornado música para meus ouvidos. Começo a gemer junto e pouquíssimo tempo depois, sinto meu líquido escorrer, e o dela também.

Tento me levantar para trocar as posições porém Valéria me prende na cama.

Val: Eu ainda não terminei. - diz com a voz rouca.

Sem esperar mais nada, Valéria volta a beijar meu pescoço, indo em direção aos meus seios e abocanhando um deles me fazendo revirar os olhos. Ô mulher que sabe o que faz!

Ela lambe, chupa e mordisca cada um deles e depois retorna a trilha de beijos, passando pela minha barriga e pulando para o lado interno das minhas coxas, chegando onde eu mais ansiava por ela.

Arfo assim que sinto sua língua quente em contato com a minha intimidade, ela sabe exatamente o que fazer ali. Brinca com a língua enquanto com o dedo me estimula. Eu já me contorcia debaixo dela, não tinha jeito. Segundos depois libero meu líquido em sua boca.

Ela se ergue e beija minha boca, fazendo-me sentir meu próprio gosto.

Respiro fundo e me viro ficando por cima dela, que solta um gritinho de susto me fazendo rir.

Começo a beijar seu pescoço e fazer uma trilha de beijos até seu seio que já se encontrava rígido, sorrio e abocanho, Valéria logo solta um gemido alto, que eu espero que Cibele não tenha escutado do quarto dela.

Cami: Mais baixinho, linda! Sua irmã pode ouvir. - ela apenas concorda e eu volto ao meu trabalho.

Desço mais os beijos e chego na região que queria, passo a língua e Valéria arfa, logo começo a beijar toda sua extensão, levando Valéria a agarrar meu cabelo, me forçando a não parar.

Tiro minha língua e introduzo dois dedos nela, fazendo vai e vem de acordo com o ritmo da música que tocava no momento, Valéria gemia descontroladamente, parecia não ligar para o fato de que Cibele poderia ouvir tudo. Quando sinto suas paredes internas pressionarem meus dedos, os retiro e volto com a língua, e acariciando-a com meu dedo.

Val: Isso amor... Oh, não para! - ela diz se contorcendo embaixo de mim, acelero os movimentos sabendo que está prestes a gozar, e ela literalmente grita no momento em que sinto seu gosto doce explodir em minha boca. Sorrio sugando cada gota dela e a beijo, logo depois puxando-a para deitar em meu peito.

Ficamos assim tentando normalizar nossas respirações por um tempo, até que eu sinto a respiração dela ficar leve, e percebo que meu anjo ruivo havia dormido. Sorrio com a cena e a abraço, caindo no sono minutos depois.

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