"Eu sei que você sofreu
Mas eu não quero que você esconda"
Freya era menos que nada, e sabia disso. Escrava sexual desde os dezesseis anos, ela não esperava nada da vida, que não fosse um pouco de paz quando finalmente quitasse sua enorme conta com...
Hellooou! Me desculpe a demora, minha intenção era voltar ontem, mas minha internet tem estado péssima justo nessas horas!
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"...Eu não vou deixar que você seja negada..."
Matthew Bakerville, saiu daquele antro de ratos e doenças, sentou no confortável banco e observou com mais atenção à mulher com quem compartilhara uma noite de pecado extremamente satisfatória dois meses atrás.
Ainda podia recordar da sua primeira conversação, quase três meses atrás, o que por si só já era extremamente singular, considerando que ele custava até mesmo a recordar das sugestões da secretária, passadas vinte e quatro horas.
Quando MacMahon pediu uma reunião em seu escritório ele ficara realmente irritado com aquela história, ainda mais porque podia esperar vindo de qualquer outra prostituta, mas não dela.
Ela tinha um ar, naquela noite, de que estava ali apenas por trabalho, ela deve ter sido a primeira a levar seu pedido a sério, a ser ela mesma. As outras se diziam tranquilas, demonstrando apreciar cada parte, aquele trabalho e tudo mais, mas ele sabia que não, ninguém, nem tantas delas poderiam apreciar ser um objeto sexual, e Freya McMahon não apreciava.
Ela agira de forma apática desde que o recebera no quarto de hotel, ele ainda lembrava perfeitamente da camisola verde pálido que fora perfeita para seu humor e casava com seus olhos também sem brilho.
Matt os viu se ascenderem, durante o sexo, ela talvez tivesse tentado parecer que estava somente fazendo por dinheiro, porém ele sabia quando uma mulher gostava dele e nem mesmo uma meretriz experiente poderia engana-lo. Ela fez tudo o que ele queria e embora não fosse algo muito excêntrico, ele sabia que não tinha muito tato, era um pouco bruto, mas ela não se importou e nem deveria estar acostumada se importar, afinal.
Freya McMahon era uma mulher de baixa estatura, porém, de curvas cheias e delgadas, seu rosto leitoso salpicado de sardas alaranjadas, com olhos verdes e lábios cor de salmão davam-lhe uma ar quase adolescente mesmo usando maquiagens fortes.
Tinha pernas roliças e firmes, naturais, nada moldado por academia, seios redondos e pesados, traseiro em forma de coração de cabeça pra baixo graças aos quadris largos e cintura de vespa. Quando a viu chegou, a cogitar que fosse de menor, mas ela tinha um ar maduro, e não só na parte sexual. Sabia agora que ela tinha quase a sua idade, vinte e sete anos, e aparentemente nenhum parente, ninguém que dependesse dela, ninguém de quem pudesse depender. Porém, Matthew precisava de um nome verdadeiro para investigar mais a fundo, considerando que duvidava que o exótico Freya, ou mesmo o sobrenome fossem verdadeiros, então ele não pediu ao investigador para que recolhesse mais informações além das necessárias para comprovar que ela realmente estava levando um filho seu na barriga.
