Capítulo 3 - Adaptando

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    Acordo e logo noto que Gaara não está aqui, espera, fui abandonada... De novo. "Por que? O que eu fiz desta vez?"

    Sem pensar duas vezes me levantei. O que eu quero fazer agora é encontrá-los, mas como, se não guardei o cheiro deles. Escuto passos vindo em minha direção, meu instinto foi tentar me esconder esconder debaixo da cama.

-Daisuke.

    Escuto me chamar, mas não parecer ser o Gaara me inclino para a pontinha da cama para ver quem é.Mas...

-Ah, aí está você garota.- ele fala enquanto me pela nuca, e coloca em seu colo. -Estamos esperando você lá fora, como você não foi, o jeito foi vir te buscar.

"Sério que estavam me esperando? Achei que tinham me abandonado." olhei para Kankurō que continua sério, depois de ter me pegado, vamos caminhando para o lado de fora.

-Como para gente, você já é nossa mascote, Daisuke, seremos uma equipe.- ele fala para mim, parecia que Kankurō estava orgulhoso, mas "Mau posso esperar. Farei de tudo para protegê-los. Nós cães temos chakra? Seria incrível se sim."

    Assim que chegamos lá fora, eles estavam nos esperando.

    Começamos a treinar. Fui treinada separadamente deles, mas ainda sim, insistiram que eu treinasse junto com eles por pelos menos uma hora e meia por dia. Que por acaso não sei o que isso significa. Fizemos. Depois que o Kazekage fez um tratado com a folha, um Inuzuka se tornou o meu treinador. Seu nome era Kai, ele conseguia me entender. Eu tive que ouvir o que ele dizia. Ouvia atentamente e obedecia os comandos sem contestar.

    Dias se passaram e parece que cada dia que passa só vou ficando mais energética. Mas prefiro treinar do que brincar, é muito mais emocionante, mas sou totalmente divida na verdade... (Brincar é muito mais legal, principalmente quando é com aquelas coisas feias do Kankurō, ele já disse mi vezes para não chegar perto. mas aquilo é muito tentador, e já deixei todos eles carimbados pelos meus dentinhos.) no meio de meus pensamentos recebo cafuné... "É tão bom isso."

-Tomará que você não cresça, é perfeita assim.- Temari fala em meio sorriso. Me levanto e deito ao seu colo, e afinal que conversa estranha é essa, eu não quero ser filhote pro resto da vida. É chato. Quase não dá para fazer nada.

-Nem pensar...- olho para Kankurō que parece estar um pouco zangado. -Tomará que ela cresça logo, não aguento mais ver dentes nas minhas marionetes.

-Só por causa disso...

-É!

    Abaixo minha cabeça sem se importar com a briga que vai vir.

O Cão de SunaOnde histórias criam vida. Descubra agora