If I Could Fly

Bônus - Like I Would

She won't touch you like I do, She won't love you like I would

She don't know your body, She don't do you right

(Ela não vai tocá-lo como eu te toco, ela não vai amá-lo como eu amaria

Ela não conhece o seu corpo, ela não vai trata-lo bem)

Harry me beijou. Estávamos no corredor do segundo andar. Ele me empurrou e me prensou contra a parede.

-Eu tenho os dois braços bons hoje. – Ele sussurrou entre beijos. – E não estamos na casa de seus pais. – Deu uma mordida leve em meu lábio.

Passei os dedos por seus cabelos e os agarrei. Beijei seu pescoço lentamente, ele apertou minha bunda e eu o mordi levemente. Voltei a beijar sua boca, passando as mãos por dentro de sua camisa, ansiando pelo contato da pele na pele. Meu corpo estava quente, desejando Harry mais do que tudo. Ele passou as mãos levemente por cima de meus seios, eu queria mais. Raspei as unhas em suas costas, levemente e Harry entendeu o recado. Agarrou meus seios, arfei. 

Enquanto ele massageava meus seios soltei dois gemidos baixos. Desajeitadamente tentei abrir os botões de sua camisa sem descolar os lábios dos dele, mas não deu certo. Nos separamos por um momento apenas para tirarmos a roupa. Ele começou a beijar meu seio, meu corpo todo se arrepiou e então ele abocanhou para deixar um chupão. Senti as pernas fraquejarem. Desci as mãos à seu pau e o massageei de leve até que Harry gemeu alto. Virei meu corpo de costas para ele e rebolei me esfregando nele. Com uma das mãos ele segurou firme a minha cintura e com a outra começou a me masturbar. Apoiei as mãos na parede para fazer mais pressão contra seu corpo. 

Harry vagarosamente mexendo em meu clitóris, seu pau duro roçando na minha bunda, sua respiração pesada em meu pescoço... Ele introduziu um dedo e gemi alto. Virou meu corpo de frente para o dele, me pegou no colo apoiando minhas costas na parede e meteu seu pau em mim. Gritei. Começou as estocadas de leve, nossos gemidos e corpos sincronizados.

-Vamos Haz, vamos... – Minha voz soou rouca em seu ouvido

Harry se afastou da parede e me deitou no chão, saindo de dentro de mim. Lentamente rouçou os lábios em meus seios, passando pela barriga e então chegando à minha intimidade. Arfei ao sentir seu hálito em minha buceta. Começou apenas lambendo. Meu corpo já se contorcia, até os dedos dos pés tensionados. Quando ele começou a me chupar meus gemidos já eram quase gritos. 

Não conseguia manter o corpo parado. Peguei seus cabelos o puxando mais pra perto. Ele me chupou até que eu atingisse um orgasmo. Depois voltou pra dentro de mim, com estocadas mais fortes. Empurrei seu corpo para o lado e fiquei por cima. Cavalguei nele intensamente, os gemidos roucos de Harry me faziam ter ainda mais tesão. Se é que era possível sentir mais tesão. Hazza estava segurando firmemente minha cintura. Rebolei em seu pau sentindo que estava atingindo meu segundo orgasmo. 

Senti meu corpo vibrar e minha buceta se contrair com a chegada de outro orgasmo. Deitei ao lado dele. Haz voltou a ficar por cima, colocou a parte de trás meus joelhos em seus ombros e voltou a me penetrar. Graças a posição, podia sentir seu pau inteiro dentro de mim. Outro gemido gritado. Harry estocou forte, vai e vem, vai e vem, vai e vem, vai e vem, vai e vem... Estávamos suando e gemendo alto. Minhas costas raspando no chão, mas eu mal percebia.

-Porra Haz... – Gemi

-Amy... To... Quase... – A voz rouca de Harry saiu entrecortada em meio aos gemidos

Senti uma estocada ainda mais forte do que as outras e Harry chegou ao seu ápice junto comigo. Atingi meu terceiro orgasmo e ele caiu deitado ao meu lado. Me sentia exausta, mal conseguia respirar, ofegante. O corpo todo suado, a buceta que parecia "piscar" e o corpo todo parecia tremer. Meu corpo ainda tendo espasmos de prazer, soltei um último gemido baixo me contorcendo.

-Duvido que já tenha feito isso no corredor... – Minha voz estava fraca, a garganta seca.

-Não mesmo. – Harry estava suado, ofegante, os cabelos grudando no rosto. – Podemos experimentar todos os lugares que nunca fiz. – Um sorriso maroto surgiu em seus lábios, apesar do cansaço.

-Guarde seu fôlego. Ainda temos que levar minhas coisas.

-Quando eu voltar a ter fôlego, eu guardo ele. – Hazza desabou o corpo em cima de mim.