Capítulo 8

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Notas: Hello, I'm back! Fiquei 3 dias sem postar mas cá estou mais uma vez, eu fiquei sem postar porque eu precisava escrever mais e não seria justo com ninguém eu não ter mais capítulos prontos e sofrer pra escrever e vocês sofrerem mais ainda esperando! Gostaria de agrader a todos que estão lendo, quero abraçar todos vocês, cara nesse exato momento a fic ta com 935 leituras, e eu já to jogada no chão morrendo de felicidade! Vou dedicar o capítulo à algumas pessoas especiais, que gostam muito da fic, que comentam muito e que vem falar comigo no twitter: @ohlarryst, @larrywhatdafuq, @larryzinha1D, @fgltomlinson e a @sttewlarry (não sei se pode fazer dedicatória a mais de uma pessoa, então eu coloquei aqui mesmo) yay, amo vocês <3 Ta, sobre o capítulo, drama, Louis POV é sempre drama, como a Luiza sempre descreve o meu Louis "ele é tão dramático, eu adoro" , aproveitem esse capítulo que eu fiz super fluffy e com muito amor, se gostarem comentem, votem e continuem lendo, beijos e uma boa leitura!

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Louis' POV

Eu não conseguia acreditar que finalmente teria uma conversa decente com Harry depois de tudo o que havia acontecido entre nós, depois de ele ter me ignorado por duas semanas inteiras. Fora torturante tentar falar com ele um milhão de vezes e não ter nada como resposta. Me senti muito idiota por fazer com que ele fugisse de mim, mas ele tinha o direito, e eu não podia fazer nada em relação a isso, e agora lá estávamos indo em direção ao meu carro debaixo de uma chuva torrencial, logo entramos em meu carro, o silêncio chegava a ser estranho.

Durante todo o curto caminho Harry ficou em silêncio, em alguns momentos eu pensei em dizer alguma coisa, mas não consegui verbalizar nenhum de meus pensamentos. Em poucos minutos chegamos ao meu prédio, meu apartamento ficava no segundo andar, o caminho até lá também havia sido silencioso, nenhum de nós tinha coragem de falar sequer uma palavra por enquanto. Entrei em meu apartamento e segurei a porta para Harry, gesticulando para que ele entrasse também. Ali, estávamos, e eu teria que falar, porque eu sentia tanto medo de falar com ele agora? Enrolaria enquanto pudesse.

— Vou colocar uma roupa seca e já volto — Falei rapidamente — Vou trazer uma pra você também.

— Ok, obrigado — Harry respondeu encostado na parede da sala, com as mãos cruzadas no peito, ele não fazia ideia do quanto era lindo.

Entrei em meu quarto, tirei a roupa molhada, encharcada na verdade, fazia um tempo que eu não via chuva tão forte em Londres. Vesti um calção de futebol, eu adorava usa-los em casa, eram tão confortáveis, e vesti uma camiseta cinza. Fui até o armário e procurei algo que servisse em Harry, isso era tão surreal, ele estava na minha casa, e ia usar as minhas roupas. Cala boca Louis, pare de pensar como uma menininha. Pensei. Peguei uma calça de moletom que era grande o suficiente, em mim ela arrastava no chão, e uma camiseta qualquer. Voltei à sala e quase tive uma sincope quando meus olhos avistaram Harry sem camisa sentado em meu sofá, olhando para o nada, acho que ele nem havia percebido que eu havia voltado.

— Harry — Ele me olhou ao ouvir o seu nome, então eu estendi a mão com as roupas dobradas em cima — Espero que sirvam, pode trocar no banheiro — Falei apontando para o banheiro ao lado.

— Ok, obrigada Louis — Ele ficava tão lindo falando meu nome, chega disso Louis.

Harry então foi em direção ao banheiro, entrou e fechou a porta, eu sentei no sofá e fiquei esperando que ele voltasse, pensando em um milhão de coisas para dizer que eu sabia que não adiantariam de nada, pois na hora as palavras fugiriam de mim. Eu estava totalmente inquieto, parecia que ele estava dentro daquele banheiro há um século, eu torcia a barra de minha camiseta entre os dedos tentando descontar em alguma coisa a ansiedade que sentia. Eu não conseguia tirar os olhos da porta, depois do que me pareceu uma eternidade eu vi a maçaneta girar e a porta se abrir, então Harry apareceu, vestindo minha calça de moletom que ficava enorme em mim, mas servia perfeitamente nele, não podia se dizer o mesmo sobre a camiseta que ficara pequena demais nele, apertada nos ombros e deixando um mísero pedaço de sua barriga à mostra. Voltei a mim ao o ouvir pigarrear, agora mais próximo de mim.

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