Capítulo 10 - Uma nova vida

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Notas do Autor:

Não se assustem, é a mesma história mas agora estamos na perspectiva de Joana Baptista, com o tempo irão entender. Boa leitura!

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1 ANO DEPOIS

De volta a Portugal... Finalmente consegui uma bolsa de estudos para ir pra escola mais prestigiada de informática de Portugal. Realmente valeu a pena aquele tempão todo a estudar.

Neste momento estou a ir para a escola, mal posso esperar para conhecer os meus colegas! Será que vou conhecer alguém especial? Espero fazer várias amigas... E ser famosa no instagram...

Chego à escola e fica impossível de não notar nos cartazes de pessoas desaparecidas, um rapaz chamado Lucas com cabelo castanho, 18 anos, 2 tatuagens e um piercing, muito estranho a escola ter este tipo de publicidades, mas bem entro dentro da escola, vejo um rapaz que está a vir em minha direção e vejo se é para mim

- Olá borracho, como é que te chamas? - Borracho? Este deve pensar que me consegue assim.

- Joana e tu? - Digo com uma cara segura de mim.

- Hugo, mas podes me chamar amor. - Ok agora ele foi longe demais!

Dou-lhe uma chapada e vou em direção à minha sala. Será que já tem alguém lá? Acho que não ainda nem tocou.

Entro e começo a ver os computadores todos, uau realmente esta escola está muito bem equipada.

Ouço duas pessoas a discutir e escondo-me numa sala do lado, provavelmente deve ser uma sala de arrumos com discos rígidos, manuais entre outros. Espreito e consigo ver um rapaz de cabelo branco e que veste-se um pouco mal , e com ele um rapaz a discutirem sobre a pessoa desaparecida o tal de Lucas. Um dos rapazes apanha uma arma e aponta para o rapaz de cabelo branco. Sinto-me na obrigação de fazer algo! Saio dos arrumos e ele aponta a arma para mim e vêm em minha direção, o rapaz de cabelo branco da-lhe com um pau que está a segurar a janela da sala, e pega-me na mão e fugimos.

Eu e ele estamos numa sala de arrumos, olhando bem pra ele lembra-me alguém.

- Tomás? - Digo eu desconfiada.

- Joana? - Diz ele pasmado.

Sim é o Tomás o meu melhor amigo de infância, ele está tão diferente! Ele era loiro, a única coisa que parece que se mantém é os olhos azuis.

- Estás a brincar que só agora voltas? - Ele diz me bastante irritado, mas que poderia eu fazer? Nem escolha tive, tive de o deixar.

- Tomás não estás a entender, teve de ser! Os meus pais mudaram-se sem me dizer nada. Não tinha telemóvel e tu sabes disso. Não consegui manter o contacto.

- É mas existe cartas e a minha morada devias saber de cor. Não existe desculpa deixa-te de merdas! - Ele diz continuando irritado.

- Os meu... - Ele interrompe-me

- Vamos para o meu carro, ele pode vir atrás de nós.

Tomás e eu corremos para o carro dele, e pelo caminho volto a justificar-me.

- Tomás, ouve-me! Os meus pais é que não me deixaram falar contigo. Eles disseram que seria melhor recomeçar... Não fui eu que escolhi. Desculpa.

- Ta, poupa-me as desculpas. - Vejo a casa dele, de fora parece estar igual a como era!

Tomás estaciona e saímos do carro.

- Casa merda de casa. - Ele fez um trocadilho de Lar doce lar para casa merda de casa? Isto não é nada do Tomás.

O Começo do FimOnde histórias criam vida. Descubra agora