Capítulo 6: SONHOS VERDES

360 33 62
                                    

Presente de natal, procês!

Para todos que me pediram atualizações mais rápidas: Eu entendo vocês. SÉRIO! Antes de ser uma escritora, sou uma leitora e acompanho algumas histórias a anos (Né, tio Martin?). Fico igualmente ansiosa pelas atualizações.

Mas precisarei me desculpar. Realmente gostaria de postar um capítulo por semana, mas infelizmente não consigo! Hora a inspiração escapa, hora a criatividade trava, hora escrevo só porcaria, e hora a vida atrapalha. Não quero falar em prazos que não poderei cumprir. (Resposta padrão a lá Martin).

Contudo, se vocês tiverem paciência comigo, essa estória será bacana e vai chegar em algum lugar, que espero, será legal para todo o mundo.

Estamos entrando em outra fase a partir desse capítulo, e eu ainda preciso descobrir como vou conduzir isso... comentem para me iluminar.

Obrigada a todos os meus leitores antigos e novos. Sem vocês eu não teria nenhum entusiasmo para continuar.

Boas festas a todos! Festejem com consciência, bebam muita água e usem protetor (de todo o tipo) "solar". Beijos.

PS 1: Qualquer diálogo ou descrição reconhecível, não pertence a mim. Estou apenas brincando com as ferramentas que o papai e a mamãe deixaram em cima da mesa.

PS 2: Desculpem por qualquer erro de ortografia.Estava ansiosa para postar!

-------------------------------------------------

Capítulo 6: SONHOS VERDES.

Era como se estivesse caindo há anos.

"Voe", sussurrou uma voz na escuridão, mas ele não sabia voar e, portanto, tudo o que poderia fazer era cair.

O chão estava tão longe que quase não era possível distingui-lo através das névoas cinzentas que turbinavam à sua volta, mas podia sentir que caia muito depressa, e sabia ou sabia o que havia lá embaixo.

- Vou aprender a voar, pequeno.

- Não posso voar - disse ele. - Não posso, não posso ...

- Como sabe? Alguma vez já é necessário?

A voz era aguda e fraca. Ele está em volta para ver onde vinha. Um corvo com três olhos, descia com ele, em espiral, longe de seu alcance, seguindo-o na queda.

- É mesmo um corvo? - Ele perguntou.

- Está mesmo caindo? - Retorquiu o corvo.

- É tão um sonho - disse.

- Será? - Perguntou o corvo.

- Eu acordo quando atingir o chão - Ele respondeu à ave.

- Você morre quando atingir o chão - Desce ou corvo.

Ele estava caindo mais depressa do que nunca. As névoas cinzentas uivavam ao seu redor enquanto mergulhava para a terra. Agora, já dava para distinguir montanhas, com picos brancos de neve, e as fitas prateadas de rios em bosques escuros.

- O que está me fazendo? - Perguntou ao corvo, choroso.

- Estou lhe ensinando a voar, para que ela possa lhe ensinar a ver.

- Ela?

- Você sabe.

- Mas pensei que ela me ensinaria a voar? – Ele perguntou inseguro

A SENHORA DO LAGOOnde histórias criam vida. Descubra agora