Capítulo 2: ALIADOS IMPROVÁVEIS.

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Queridos leitores, eu não tenho palavras para expressar a gratidão pela compreensão e incentivo que recebi de vocês com a reedição dessa estória. Obrigada a todos.

Eu li, reli, li de novo, e de novo, e de novo até quase enjoar... se passou erros de português dessa vez, sorry! Eles são muito chatos e vieram para ficar.

Dedico toda a reedição aos meus leitores: LucianoEvan, hevellynmarkes, Salyx8, Delactabitur, LedgerL, hinataleya, user67358396, LadyAristana, aindignaa, thaysantana1998, CaryStark, Gabi_zampronha, glayce300, LoucaSolta, lupinblack1234, LunaDH9, Natalia_Pond, LayaneGarzoni, AnnaMarinho22, Asty_Greengrass, giovannasantana7654, KhaleesiDosDothraki, GrazielleFerreiraa, Feiurina.

thaysantana1998, eu dedico especialmente a você, porque garota?!... Você foi minha melhor incentivadora... Espero que goste!

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Capítulo 2: ALIADOS IMPROVÁVEIS. 

Aquela era uma floresta muito antiga, que tinha o luxo de crescer despreocupadamente livre das intervenções humanas. Havia múltiplas espécies de vegetação, pequenas clareiras aqui e acola e uma diversidade de árvores com densas copas que formavam um dossel e escondiam, quase que por completo, a luz do dia.

No chão, se acumulavam restos lenhosos e folhas em decomposição, nada que devesse tornar uma caminhada em meio a floresta muito difícil. Contudo, à medida que ela avançava mata adentro, a tarefa ficava cada vez mais árdua, exigindo um esforço considerável, para o qual, ela não estava preparada.

Não havia pedacinho dela que não reclamasse em protesto e seu coração era o mais rebelde, martelando fortemente contra as costelas.

Ela estava exausta demais para continuar, e embora uma parada agora não estivesse em seus planos, prosseguir, tão pouco, era uma opção.

Felizmente, a poucos metros havia uma pequena clareira, por onde a luz penetrava mais livremente e alguns troncos de árvores caídas formavam assentos desejosos.

A magnifica visão, deu a ela fôlego para caminhar na direção do que àquela altura, era um oásis em meio ao deserto.

Caprichosamente, ela escolheu para se sentar o tronco, sobre o qual, o sol incidia mais fortemente, na esperança de se sentir aquecida pelo menos uma vez antes de continuar.

Ali, havia espécies de delicadas flores que só poderiam crescer onde a luz solar fosse mais abundante. Era um lugar idílico e tranquilo.

A medida que a tarde avançava a temperatura caia gradativamente. Ela se encolheu e se envolveu o melhor que pode em sua capa, totalmente consciente de que suas roupas já insuficientes, seriam inúteis ao cair da noite.

Ela olhou para cima em busca de qualquer pedacinho de céu em que se orientar, e pode constatar, pelo ângulo e o brilho do sol, que o dia estava para acabar em poucas horas, o que em uma floresta tão densa como essa, significava que ela estaria imersa na escuridão muito em breve.

Ainda preocupada, mas muito menos entorpecida, ela considerou a precipitação de seu plano, que há não muitas horas, parecia ter sido um bom plano...

Há não muitas horas, Hermione Granger fora deixada inteiramente só no pátio de um Castelo estranho, em um tempo da história que não era o seu, e completamente incapaz de saber o que fazer de si mesma.

Enquanto Hermione lá permaneceu, oscilando sob os próprios pés, a vida continuou a volta dela completamente inabalável, e o pátio se esvaziou lentamente sem que sua presença tivesse chamado a atenção de alguém.

A SENHORA DO LAGOOnde histórias criam vida. Descubra agora