IV

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~Jungkook~

Solto a garota e vou seguindo o som, abro a porta devagar e subo as escadas do prédio indo até o terraço.

~hum... Não tem nada aqui... Do lado de fora ouço um barulho para o lado da floresta.

olho pela mira da arma
~ o filho da puta tá sozinho! Espera... Ele não é aquele cara que foi acusado de estupor contra crianças ? Mas a vítima foi ameaçada pelos colegas dele e retirou a queixa... DESGRAÇA! MORRA!
dou três tiros em suas partes íntimas e dois na cabeça, que logo fazem o lixo cair no chão.

- ele devia não ser um zumbi... Pra eu poder olhar nos olhos dele antes de mata-lo e dizer "a justiça não te deu um jeito pessoalmente, então vim em nome dela!" Digo, encenando, baixo enquanto desço as escadas.

~Bell~

Olho pra ele saindo e vou me encostando no cantinho da paredes. O que eu faço agora!
~ ele vai me machucar...

Escorrego encostada na parede indo até o chão e me encolho. Enquanto as lágrimas ligeiramente escorrem em meu rosto. Pareço um animalzinho acuado...
Ele chega na sala e eu limpo rápido as lágrimas do meu rosto, já que ele disse que era chato me ver chorando e eu também não quero demonstrar fraqueza, apesar de estar com medo. O garoto pendura as armas em um suporte na parede e eu levanto assim que ele me olha.

- Se continuar olhando assim pra mim eu vou te comer! Desvio o olhar enquanto ele ri e em seguida se deita em um colchão no chão que ele tinha colocado. - Eu estou brincando – Eu sou um meme pra esse cara? – vá dormir... Amanhã a gente realmente vai andar muito. Ele diz.
Assinto e me sento no chão
~ eu só vou dormir depois dele... penso enquanto vejo ele fechar os olhos pra dormir. Depois de um tempinho observando deslizo minha mão pelo chão fazendo meu corpo ir junto e se deitar. Fecho os olhos e durmo.

(⛅Na manhã seguinte....⛅)

- acorda, menina! Acordo com ele me balançando - por que você dormiu no chão?!

abro os olhos ainda grogue de sono
- hum? Ah... eu... me sento com as pernas cruzadas não sei... Olho pra baixo com um olhar vazio depois eu o olho como se tivesse acordado de um transe. – A gente vai sair agora? Pra onde a gente vai? Pergunto pra ele

- fica quietinha e me segue! Desce as escadas com uma mochila bem grande nas costas, provavelmente com suprimentos, roupas e armas.
me levanto e vou atrás dele para não ficar para trás. E pra não correr o risco de ele tentar me machucar de novo.

Chegamos lá em baixo e ele olha de um lado pro outro como se estivesse a procura de algo.

- tem um carro por aqui... ele diz e continua andando, entramos em um corredor apertadinho e eu olho pra ele.

 ele diz e continua andando, entramos em um corredor apertadinho e eu olho pra ele

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~ ele é tão maior que eu... Ele me machucaria fácil... Continuo o seguindo como se fosse sua cachorrinha

Chegamos até o carro e ele entra no mesmo. Eu abro a porta mas hesito em entrar no mesmo.

- vem, entra! Ele olha pra mim sentado no banco enquanto segura o volante do carro.

- como eu vou saber se você não está querendo me fazer mal? Eu não vou entrar...

- entra na porra do carro! Ele ordena e eu nego com a cabeça.

- para com isso, vem logo! Larga de ser paranóica garota! Ele diz olhando pra mim

- para ! Eu não quero! E olha, eu posso continuar sozinha. Abro a porta de trás do carro e pego minha katana em seguida dou as costas e saio andando.

Após o apocalipseOnde histórias criam vida. Descubra agora