Após o apocalipse

IX

Hello babys! Queria saber se vocês gostam mais da história com muitas imagens ou sem imagens. Comentem aqui em baixo. Boa leitura!
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Assim que chegamos no posto, antes de descer do carro ele me diz:

- Vá até a lojinha pra ver se tem alguns suprimentos. Enquanto isso eu vou pegar gasolina. - Ele pede.

- Tudo bem. - Pego minha katana e desço do carro indo direto para onde ele disse. Eu abro a porta que já estava destrancada e entro. Vou andando pelos corredores e vou pegando vários alimentos que provavelmente ainda não tinham esgotado o prazo de validade.

Vou andando sem pressa pelos corredores e me deparo com o corredor de bebidas alcoólicas. Eu nunca havia beijado um garoto, que dirá bebido.
~ eu já tenho 18 anos. Penso fitando as bebidas - E além do mais não existe regras nesse mundo. Não mais.
Quero a vodka que está lá em cima, mas não alcanço... Então dou vários pulinhos para pegá-la. Virada de frente para a prateleira, eu sinto mãos na minha cintura.
- ah, Jungkook! - Me viro para o mesmo e percebo imediatamente que não era o kook. E sim um morto que estava prestes a me morder.

- Aah! - Empurro ele para trás e bato as costas na prateleira, fazendo assim várias das garrafas caírem sobre nós dois. E por conseguinte causando um barulho bem alto. Jungkook logo escuta e vem até a mim correndo para ver o que tinha acontecido.

- Meu Deus! Você está bem? - Ele pergunta enquanto se abaixa e tira os cacos de cima de mim.

- Estô sim. - Olho para um pequeno corte que tinha na minha coxa. - Foi só um pequeno corte, não caiu nada na minha cabeça nem no meu braço machucado. Mas na do morto caiu, e foi o suficiente para estoura esse crânio podre dele. - Digo mas na verdade havia acertado minha cabeça sim. E estava doendo.

- você tem sorte. Consegue andar? - Ele me pergunta preocupado.

- consigo. - tento parecer forte, mas estava doendo e sangrando demais. Jungkook coloca tudo de comida que cabe dentro da sua mochila.

- não, você não consegue andar assim. Ele pega a minha mão e coloca no machucado.

- Aperta, não deixa sair mais sangue. Eu assinto e faço o que ele diz. Então o mesmo coloca a mochila nas costas e me pega no colo. Assim, andando comigo o mais rápido que pode até o carro.

- Eu já volto. - Ele me coloca no banco do motorista e vai buscar os vidros de gasolina que tinha deixado para trás. Vejo que algumas criaturas se aproximando. Provavelmente por causa do som de antes.

~ Ele não vai dar conta... - Abro o porta luva e pego uma pistola que ele deixava ali dentro. Abro a porta e saio do carro mirando nos mortos enquanto o sangue escorria pela minha perna.

- vem correndo kook! - digo e dou um tiro certeiro em um dos que estavam atrás dele.
Ele vem correndo enquanto eu vou atirando neles. Joga os litros na parte de trás da caminhonete e entramos. Logo ele acelera e saímos de lá rapidamente.

- Eu salvei sua vida. - Me gabo

- Ah, depois de eu ter salvado a sua várias vezes? - Não fez mais do que sua obrigação. Ele diz rindo.

- Salvou porque quis. - Eu cruzo meus braços e faço cara de deboche

- Não posso negar que você tem uma boa mira, sua mal agradecida.

- Você viu aquilo?! Foi incrível! Me animo tanto que por um estante esqueço do meu machucado.

- Tá bom, agora da um jeito de estancar esse sangue, santinha.

- Santinha? - Ele olha pra mim rindo.

- Quem nunca beijou na boca até os 18 e é virgem, pra mim é santinha. - Ele zomba de mim.

- Eu não te falei nada sobre minha virgindade!

- E precisa? - Ele diz e eu reviro os olhos. Logo vou pegar os primeiros socorros na mochila dele. Ficando ajoelhada no banco.

- Santinha. Esse é seu nome agora. - Ele nem tenta disfarçar que olhou pra minha bunda quando virei pra trás.

- Idiota. Digo e vou enfaixando minha coxa.
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