Lydia Martin e o Instituto Salvatore

97 12 0
                                    

P.O.V. Isabelle.

Com um pouco de pesquisa descobrimos o que era Mystic Falls. Era uma cidadezinha na Virgínea e nós fomos lá.

—Com licença, sabe onde fica o Instituto Salvatore?

Perguntei ao xerife e ele disse:

—Desça a rua até o fim. É uma mansão bem, mas bem grande.

Enquanto caminhávamos passamos pela clínica da Doutora Elena Salvatore, mas já tava fechado e quando finalmente chegamos deu pra ver que o lugar tinha muitos, mais muitos encantamentos de proteção.

—Pra que tanto encantamento de proteção?

Um homem saiu.

—Posso ajudar?

—Estamos procurando o Instituto Salvatore.

—Já encontraram.

—E quem é você?

—Doutor Alaric Saltzman. Sou o Diretor.

Ele abriu o portão.

—Entrem por favor.

Quando nós passamos para dentro...

—Minha Nossa!

Haviam alunos jogando futebol, mas eles tinham hiper-velocidade, a bola ficava parada no ar para os jogadores darem cabeçadas.

—Ei! Acabou o tempo. É a nossa vez!

Líderes de torcida. E imagine a minha cara quando eu vejo quem é a capitã da equipe. Quem vocês acham que eram? Se chutaram Clary...

—Bingo!

Elas estavam todas usando rabo de cavalo, com uma fita vermelha no cabelo, o uniforme vermelho sangue, as saias curtas e aquele enorme S creme estampado no peito.

Entre os rostos conhecidos estava a Banshee.

—É melhor vocês não ouvirem o grito de guerra.

—Porque não?

—Foi a Hope que inventou e quando a gente sabe que é literal, é um tanto apavorante.

Meio tarde elas começaram a dançar, fazer acrobacias e então...

—We're mad, we're bad, we're gonna kick your ass. We'll beat you, defeat you might even try to eat you...

—É. Acho que se um mundano escutasse isso depois de ver o jogo de futebol, se borraria de medo.

—Quantos submundanos tem aqui?

—Vocês são submundanos? Não conheço nenhum ser sobrenatural que chame assim.

—Não. Vampiros, lobisomens... são submundanos.

—Não. São sobrenaturais. E não quero mais ouvir essa palavra aqui dentro. Soa ofensivo. Mas, somos uma escola para o sobrenatural, durante minha vida conheci muitos seres sobrenaturais que nunca estiveram á vontade com quem eles eram, mas estas crianças, estas crianças serão melhores. Ensinamos disciplina, compaixão, um pouquinho de mágica.

—E qual é o seu dom?

—Eu tenho uma besta e um baita arsenal lá no meu escritório.

—Você é um mundano?

—Eu sou humano.

—Pois é. Um mundano.

O treino acabou, as líderes de torcida entraram e dai elas saíram.

Crepúsculo 2.0.Onde histórias criam vida. Descubra agora