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Aquilo foi só um fio para eu fazer o que devia. Afinal, Noah não estava em casa deitado chorando de amores por mim. Ele estava com a Karen, bêbado por sinal,  que sempre quis algo com ele evidentemente, então essa atitude não teria arrependimento. ( Espero)

Dou um leve suspiro, olho em seus olhos que esperavam alguma reação vindo de mim. Caminho até o balde de gelo que estava alí, e pego uma das pedras, me aproximando dele enquanto ele morde os lábios, já sacando tudo, e ele põe as mãos para trás.
Até que passo o cubo em seu peitoral até embaixo do umbigo, onde vejo arrepios. Me ajoelho em sua frente, e passo seu gelo no mais temido lugar, ainda de cueca, e brevemente retiro seu membro daquela coisa que já estava apertada com tanto volume.
O gelo entrou em contato com a cabecinha de seu pênis e ele soltou um gemido um pouco alto, que me fez sorrir.

— Está gostando?  — Pergunto.

— Filha da puta... — Ele diz com voz trêmula

Agora passava o gelo por toda a extensão do seu membro e ele ficava mais louco de tesão.

- Por favor… – ele disse entre gemidos.

- Por favor o quê? —  Pergunto cínica.

- Você sabe muito bem…

- Me diz o que você quer… Anda!

Ele ri de cabeça baixa, envergonhado.
Não deixava de ser modesto nem aqui, mas havia entendido o recado.

Então logo passava a língua por toda a base dele e voltava, rodeava a cabecinha com a língua enquanto ele gemia.

- Isso… Ah que boca gostosa – disse jogando a cabeça pra trás.

Depois de um tempo o masturbando com a boca, finalizo com as mãos e ele estava prestes á gozar. Onde peço para ser na minha boca e ele atende meu pedido, e eu engulo.  Coloco seu membro de volta na cueca e ele olha para mim sem entender. Após isso, o empurro na cama, o que fez ele dar mais um sorriso cafajeste.
Subo em seu colo, colocando a perna de cada lado do seu corpo.
Precisamente, avanço contra seus lábios. Nosso beijos eram intensos,feroz, com puro desejo.  Ele acariciava meu corpo inteiro com possessividade, partindo com suas mãos para meu quadril, assim, rebolei incansavelmente. Ele se encontrava completamente duro.
Quando o ar nos faltou, desceu com beijos para meu pescoço.

— Você me deixa completamente louco! — Diz entre os beijos.

— Isso é bom!

Continuei a rebolar, e escuto um leve gemido. 

— Isso é ótimo!

Retiro tudo de uma vez, jogo todos meus trajes para algum lugar,  ficando apenas de langerie. Vejo seu sorriso mais safado possível, sem mostrar os dentes e ele joga sua cueca.
Sem mais condições para nossas preliminares e provocações, encaixou seu membro na minha  entrada, e penetrou lentamente. Estava quente e apertada.
Tentei controlar os altos gemidos, assim como ele.  Quicava num ritmo mais lento, e ele guiava os movimentos segurando firmemente minha cintura.  Ele trabalhava em meus seios, dando leves mordidinhas por alí, gemi mais uma vez e puxo seu cabelo para mais um beijo feroz.
Saímos daquela posição e ele fica por cima.  Ele abre as minhas pernas e analisa melhor minha intimidade.

— Você é mesmo uma delícia.

Sinto seus dedos a invadirem, acompanhados de sua língua, naquela região tão sensível, que me fazia soltar gemidos altos. Ele aumentava a velocidade... Sentia meu ápice acelerar e pedia cada vez mais.

- Ah, isso — gemi, apertando seu cabelo e puxando seu rosto para mais um beijo. 

O beijo saiu um pouco falhado por conta de nossa respiração, Nathan chupou e mordeu meu lábio inferior.

- Eu quero ter você só para mim. — Ele diz e eu assenti.

Ele volta a fazer todo seu trabalho e atingi ao ápice, para finalizar, lambe a região e trás seus dedos até minha boca, e eu sinto meu gosto. Ele suspira alto e aquilo me enlouquecia de vez.
Ele logo penetrava dentro de mim, enquanto eu o abraçava, arranhando suas costas, ele continuava  dando tapas fortes no meu bumbum e eu controlava o gemido entre dentes, mas sem sucesso. O movimento era mais acelerado e aquilo estava me trazendo mais arrepios ainda, até que ele voltou a ser devagar, acompanhado de nossos gemidos juntos. Assim, chegamos ao ápice mais uma vez. Ele retira seu pênis dentro de mim mais uma vez e eu fecho os olhos, ainda ficando por ali.
Naquela noite, fizemos mais duas vezes seguidas. E sim, foram uma das melhores noites de sexo que já tive. Seria inesquecível.

P.o.v Noah

Acordei e estava em uma mansão, não cheguei a reconhecer nada dalí. Minha cabeça doía como marteladas, e eu sento naquela cama tentando entender a situação. Lembro-me da festa, ok... Lembro até do tapão que a Mallu me deu por eu ter sido um idiota. Mas essa casa não era de nenhum dos meus amigos, me desesperei e logo olhei em volta mais uma vez.

- Acordou, meu bem?

Olho para a dona daquela voz e tento disfarçar o susto, coçando a cabeça.

- Karen... Oi!  — Digo sem graça e ela sorri.

- A noite foi ótima, não foi? — ela diz vindo para cima de mim

Minha mente ainda estava trabalhando e digo em meio a gaguejos.

— Claro, claro. Foi ótima!

Olho em baixo do lençol e porra, estava realmente sem nada.

— Simplesmente amei! — Ela levanta os braços empolgada. — Você transa muito bem! — Ela diz e eu engoli seco.

Dou um sorriso um tanto falso — Você também!

— E sabe o que eu mais amei disso tudo?

— O quê? — Pergunto, estranhando.

— Saber que estamos namorando. — Ela riu e meu coração gelou.  — Seu pedido foi tão fofo e inesperado. Agora nos resta aproveitar isso tudo...— Diz beijando meu pescoço. 

O QUÊ??????? COMO ASSIM?  sinto uma vontade de gritar para espantar todos os passarinhos que existiam no mundo.  a Karen era bonita, gostosa, algo que todos sabiam. Mas não sinto atração por pessoas que pensam que dinheiro é tudo, não mesmo; sem contar que elas é meio louca.  Mas talvez, isso seria um jeito de aproveitar o status de relacionamento, deixando a Mallu mais acreditada que eu tô fora da vida dela. Seria bastante difícil, mas eu consigo, pelo bem da  Mallu.
























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