Quarenta e sete

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Breno narrando...

Era pra está feliz sorrindo de orelha orelha enquanto os gritos do estuprador ecoa por todo o depósito, mais por que não estava? Eu nunca fui de violência ou alguma coisa relacionada nem eu nem Talles, porém Talles e muito mais "flexível" bem diferente de mim.

Olhando agora Danilo com a camisa ou o resto de camisa queimada grudado na pele, as calças rasgada mostrando os hematomas já bem sério que Thalles causou com a barra de ferro, em quanto seus choro ecoava cada vez mais alto junto com seus gritos, enquanto balbuciar alguma coisa incompreensível.

Marcelo é assustador quando o mesmo está com raiva ele sorrir quando o alfa murmura um pedido de perdão, odor de pano queimado por todo o depósito junto com os gritos não ajudava muito os meus pensamentos aflora, despertado por Thalles mechendo na bolsa de ferramentas ele tira uma arma de dentro e coloca em cima da mesa olhando para mim eu do de ombro e sorrio para ele que retribui, ele tira agora um alicate, saindo com o mesmo o rodando nos dedos fica cara a cara com o alfa.

- Você está bem? - Pergunta o sogrinho se sentando em cima da mesa me olhando um tanto preocupado?

- Estou muito melhor agora, já que tenho o meu Ômega de volta. - Sorriu quando escuto um rosnado, ele sendo um alfa Lúpus e totalmente aceitável ser tão protetor com a sua família e ainda mais com o filho além de ser ômega é o último do sexo masculino, muitos alfas adoraria por as mãos nele, ter Vinny é uma conquista entanto, por isso deve ser super aceitável o comportamento de Marcelo não é? E ainda mais depois de tudo que ele sofreu. - Muito melhor agora que Vinny vai poder viver com menos uma preocupação depois que ele sumir misteriosamente. - Falo apontando Danilo que gritava de dor por ter suas unhas arrancadas por Thalles, desvio o olhar para Marcelo que sorria amplamente.

- Concordo plenamente, apesar que prefiria que Luis estivesse no lugar dele. - Sorri concordando com ele. - Espero que agora vocês cuidem direito do meu filho, não e preciso observa muito para ver que vocês se gostam, mais vou avisá-lo uma única vez se eu ver meu filhote chorando de novo por causa de vocês eu vou trabalhar pessoalmente para os dois ser os próximos a está no lugar do Danilo. - Estremeço ao ouvi tal palavras, olho para Talles e ele estava com os olhos arregalados e o alicate que estava na mão agora se encontrava no chão, não consegui me segurar os risos.

- Fique tranquilo não está nos nossos plano fazer ele sofrer. - Minha voz saiu seria enquanto Marcelo me analisava seriamente como se quisesse encontra alguma mentira, ele sorriu momentos depois ao constatar que eu estava falando sério.

- ok, Espero que não me arrepender. - Disse ele sério pegando a barra de ferro que Talles tinha esquecido em cima da mesa e saindo com a mesma.

Danilo já não tinha mais unhas nem das mãos nem dos pés devo parabenizar Talles ele fez um último trabalho, o rosto do alfa manchado por lágrimas enquanto gritava de dor pedindo constantemente para parar e mata-lo logo de uma vez, o que percebi que era inútil Marcelo e Talles parece que estava se divertindo torturando o alfa.

- Para? Quantas vezes meu filho deve ter pedido para vocês pararem naquele maldito dia? - Perguntou Marcelo acertando o rosto do outro com a barra de ferro o fazendo cuspir sangue, a barra de ferro era uma pouco grossa o que o fez dá um sorriso aterrorizante, até eu senti medo olhei para Talles e ele deu de ombro, ao olhar malicioso de Marcelo Danilo arregalou olhos se desesperando, Marcelo encaixa a ponta da barra de nas entradas do alfa, socou sem aviso e sem dó alguma fazendo o alfa gritar de dor, o sangue escorrendo pela a barra de ferro até a mão de Marcelo que pouco antes estava de luvas, sim todos nós estavam de luvas.

- Ele está se divertindo. - Sussurrou Talles se aproximando ficando no meio das minhas pernas, levantei uma sombrancelha e ele riu.

- Você também está, então porque está tão chocado? E o que diabos está fazendo? - Perguntei quando ele afundou o rosto no meu pescoço, Marcelo nós encarando e riu logo em seguida balançando a cabeça em negação, antes de continuar a soca no rabo do alfa que se encontrava sem voz alguma dando seus gritos mudos.

- Não seja chato! - Me repreendeu e eu o encarei. - Não quebra o clima! - ele falou e eu revirei os olhos belo clima assistindo uma tortura sendo provocado. - Não posso curtir meu namorado não? - ele pergunta e eu ri.

- No momento não sou seu namorado então Sussega o cu. - falei ele deixa um chupão no pescoço me fazendo gemer. - Adoraria fica aqui o resto do dia mais quero ver meu Ômega e saber como ele está. - falei alto atraindo o olha de Marcelo que parece que se lembro de Vinny estava no hospital. - Então vamos acabar logo com isso! - peguei arma apontei para Danilo e disparei acertando na cabeça do mesmo, Marcelo olhou pra mim assustado e eu sorri para o mesmo. - cinco anos treinando tiro deu para alguma coisa. - disse descendo da mesa indo até onde estava o corpo morto tirei ele das corrente com cuidado não por ele mais por não pingar nada em mim coloquei a arma na mão dele certificando de deixar as digitais dele até com aquele serviço já pronto me afastei saindo do depósito e fui até o porta-malas do carro entreguei dois galões com gasolina um a Talles que me olhava perplexo junto com Marcelo. - Que foi? Tem que sumir com as provas e como não tem como o fogo se alastrar para floresta é a melhor opção ou vocês esperava joga o corpo no mar e quem sabe ele aparece na praia não é? Até parece que nunca sumiram com um corpo. - murmurei a última fazendo os dois arregala os olhos. - E não, não matei ninguém até hoje, só quero ir ver Vinny então vamos logo terminar isso, e ainda temos que passar no mar Talles jogar as ferramentas elas não vão ser encontrada no fundo do mar.

Desculpem os erros..

O Último ÔmegaOnde histórias criam vida. Descubra agora