O Fogo Mikaelson

Uma madrugada quente

* Este capítulo contêm Hot.

Nikollina Salvatore Mikaelson

Depois que os amiguinhos de Damon, não tinham mais o que falar, acabaram por ir embora.
Depois foi-me dito por Damon de que eram Elena Gilbert (a duplicata que deu errado), seu irmão; Stefan Salvatore, Alaric Saltzman e Caroline Forbes (a qual soube que teve um envolvimento com meu irmão gêmeo, Klaus).
Acho que eles passaram o restos do dia absorvendo eu ser irmã gêmea de Niklaus e esposa de Damon.

Após a partida deles, eu e Damon continuamos nossa conversa, já devia ser cerca de de 3 da manhã agora. Deixei Damon no quarto e sai do mesmo, caminhei para a sala e peguei o celular que Marcel me deu, ligando para ele:

Ligação On

N - Marcel ?

M - Cadê você? Te procurei em todo lugar.

N - Desculpa, achei meu ex-marido, tive que sair com ele, para conversarmos. Amanha podemos nos encontrar no bar ?

M - Ok, as 8 horas.

N - Ok.

Ligação Off

Volto para o quarto e Damon me olha, sabia que ele queria pergunta, porem não iria. Eu apenas me deitei ao lado dele, e ele me abraçou, estava com saudades de ter isso. Damon falou em um tom de sussurro, fazendo com que eu me arrepiei com seu halito tão perto de meu pescoço:
—Eu senti sua falta, Nina.

Eu me virei, me soltando dele e dizendo de forma sincera:
—Ficar longe de você foi a coisa que mais exigiu minhas forças. Por que todas as noites era pra você que eu queria voltar.

Ele sorriu e logo colocou suas mãos sobre minhas bochechas, me beijando. Depois de alguns minutos naquele doce e calmo beijo, começamos a necessitar daquilo, como se não vivemos mais um sem o outro. Paramos o beijo e eu fui para cima dele, qual desceu o zíper de meu vestido o tirando, me deixando apenas de lingerie. Damon puxou meus cabelos para o lado fazendo com que eu soltasse um leve gemido, depois começou a beijar meu pescoço.

Ele com sua velocidade nos muda de posição, ficando por cima e descendo os beijos para a parte do meu seio não coberto pela a lingerie, enquanto solto leves gemidos. Enquanto isso as mãos dele passeiam pelo o meu corpo, coxas, quadris, cintura...

O puxo para cima e volto a o beijar, enquanto faço isso, passo minhas mãos pelo o abdômen dele, o arranhando, sinto o mesmo arrepiar, paro nosso beijo com um sorriso. Sinto as mãos de Damon em minhas coxas, dando a entender para me as prender em sua cintura, coisa que logo faço.

  O calor entre nos começa a aparecer, eu ajudo Damon a tirar sua blusa deixando seu corpo mais exposto para me, começo a descer beijos por seu peito e barriga, dando algumas leves mordidas e chupões, que tenho certeza que deixara marca. Consigo ouvir pequenos gemidos de Damon, logo ele voltou para o meu pescoço, o beijando e dando pequenos chupões, e mordidas, ele costumava fazer isso para me marca.

Agora, suas mãos estão na cama, o dano apoio sobre o meu corpo, volto a depositar beijos, chupões e mordidas no pescoço e peito deles. Ele começa a segurar o meu peito esquerdo enquanto chupa o direito, e vise-versa. Não consigo conter meus gemidos:
—Ahhh, Damon, Não para!

Desço minhas mãos para a barra da calça dele, o ajudando a tirar a mesma, consigo ver pela cueca o membro dele já duro, dou uma pequena mordida no lábio inferior. Quando ele finalmente tira a mesma, mal pude me controlar, nos mudo de posição, e começo a bater uma para ele, depois troco as mãos por minha boca, começo com algumas pequenas lambidinhas só na cabeça de seu membro e depois o colocando inteiro na boca.

Damon faz um rabo de cavalo em meu cabelo e o segura, basicamente fudendo minha boca, enquanto geme alto:
—Isso, AHhh. Porra, não para!

Sinto ele gozar em minha boca, e depois de engolir tudo, ele me olha com aquele sorriso e me joga na cama, indo para cima de e rasgando minha lingerie, logo o mesmo me penetra, ele entra com força, me fazendo soltar um pequeno grito, logo ele começa os movimentos de entra e sai, cada vez mais rápido e com mais força. Quando começo a sentir que o orgasmo está chegando, ele para, solto um gemido de reprovação, sentindo ele sair de me. Ele me manda ficar de quatro, coisa que logo faço, então ele volta a me penetrar, e dando tapas na minha bunda.

Logo sinto nosso orgasmo chegar, dou um gemido chamando por Damon, quando sinto o meu corpo amolecer com o orgasmo, e Damon chama o meu, enquanto o seu vem, porem continua me penetrando para prolongar o mesmo.

Quando acabamos, sinto meu corpo mole, não caiu por que ele me segura, logo o mesmo deita ao meu lado e me puxa para deitar a cabeça em seu peito, ele me da um beijo na testa e acaba adormecendo, igualmente a mim.

Quando acordo já é o outro dia, 7 horas, me levanto rápido para não me atrasar, vou para o banheiro e tomo um banho revigorante, acabo por me lembrar que minhas coisas estão na casa de Marcel, respiro fundo decepcionada. Volto para o quarto já limpa, e abro o guarda roupa de Damon, ironicamente havia coisas de mulher, no caso.

Damon deve dormi com muitas, reviro os olhos com esse pensamento. Visto uma calcinha, depois pego uma roupa mais menininha (Uma blusa de lã rosa, uma calça jeans clara e coloco os saltos que usei a noite passada), odiei a roupa, mas fazer o que ne.

Quando estou pronta vou até a cozinha pegando algo para tomar, sangue obvio.

Antes de sair do apartamento, vou até ele que ainda estava dormindo e dou um beijo na bochecha dele. Saiu do quarto e depois do apartamento. Desço no elevador, logo já estou fora do hotel. Ando até o bar, chegando exatamente as 8 horas, vejo Marcel e vou até o balcão, pedindo um whisky.

Marcel me olha por um momento e diz:
—Conseguiu?

Dou uma pequena risada e digo:
—Longe disso!

Ele apenas ri, depois pergunta:
—Ex-marido?

Minha bebida chega e eu tomo um gole dela, levantando a sobrancelha e o olhando, enquanto digo:
—Acredite, também fiquei surpresa.

Ele da uma pequena risada e depois bebe um pouco da sua própria bebida, quando coloca o copo de volta no balcão fala:
—Fiquei preocupado com que você na primeira noite tivesse irritado os Mikaelsons, achei que te encontraria decapitada.

Eu sorriu de lado, e me lembro do olhar de Niklaus, ele precisa saber que estou aqui. Ele precisa saber que realmente sou eu.
Me viro para Marcel e digo:
—Vou os procurar hoje, preciso conversa com eles.

Marcel me olha com a boca entre aberta, e depois diz:
—Não sei se você é corajosa ou apenas doida.

Eu dou um pequeno sorriso de lado para ele, enquanto tomava o último gole da minha bebida, depois disse:
—Um Mikaelson nunca machuca um Mikaelson.