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Não esqueçam de curtir o capítulo <3

Depois de uma semana fora, finalmente havia chegado em casa

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Depois de uma semana fora, finalmente havia chegado em casa. Viajar pode ser bom mas voltar para casa é melhor do que se imagina.

— Olha quem chegou — Anne exclamou vindo na minha direção com os braços abertos pronta para um abraço, que eu retribui calorosamente — Aonde está sua mala?

— Noah está subindo com ela — sorri ao olhar para o outro lado do corredor aonde meu irmão caminhava com a gata no colo e uma máscara de argila no rosto

— Noah, hum — ela arqueou as sobrancelhas sugestivamente como se soubesse exatamente a situação

— Angel! — Gabriel praticamente resmungou sem mover o rosto — Você demorou

— Foi só uma semana — Tequila veio na minha direção caminhando vagarosamente devido a barriga enorme. Agachei capturando-a em um abraço afagando os pelos negros

— Você está vermelha — Era difícil identificar sua feição já que o rosto não se mexia, mas eu tenho plena certeza de que ele estava zombando de mim

— Só passei pouco protetor — dei de ombros indo até a cozinha buscar um copo de água. Tudo estava no exato lugar em que eu havia deixado — O que fizeram enquanto eu estava fora?

— Sexo — Gabriel recebeu um tapa da namorada, mas pareceu não se importar — E máscaras faciais.

— E você?, o que fez? — De repente a água parou no meio do caminho. Tossi algumas vezes tentando me recompor

— Sabe como é... fomos pra praia, um parque de diversões e...

— Anjo, quer que eu coloque a mala no... — A voz de Noah de repente parou assim que ele levantou o rosto, podendo ver o meu irmão. Ele arregalou os olhos para mim e em seguida para a carranca de Gabriel

— Gabriel, Anne, lembram do Noah? — Belisquei o braço do meu irmão antes de ficar ao lado de Noah. Ele estava tenso

Sempre achei irritante a superproteção que meu irmão teve comigo todo esse tempo. Ele assustava cada garoto que eu o apresentava, mesmo que fosse só um amigo, mas com Noah parecia realmente diferente, ele não conseguia ficar um segundo sem encara-lo com a maldita carranca. Uma relação de ódio e ódio

— Claro que lembramos — Anne sorriu simpaticamente para o loiro

— Vocês estão namorando? — Arregalei os olhos surpresa com a pergunta do meu irmão

— Gabriel!

— Desculpa, eu só queria saber! — ele deu de ombros — Estão?

— Eu não sou obrigada a responder essa pergunta — Agarrei o braço de Noah, que segurava a mala imóvel e o puxei pelo corredor — Ele vai me ajudar com a mala.

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