XLIII - Tempestade

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É hora da tempestade

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É hora da tempestade. O mar espera silencioso. - Victor Hugo


Wanda  

Coloquei tudo para fora pela segunda vez naquela manhã.

- Droga, James, onde você está? - murmurei, sentada no chão do nosso quarto. Estava fraca, com tonturas e além de ter litros de vômitos naquele quarto.

Me forcei a levantar, respirando fundo e me concentrei em não cair. Força, Wanda Maximoff Romanoff. Andei encostando firmemente nos móveis para fora do quarto. Não tinha uma alma viva naquele corredor.

- Merda.

Andei devagar, sentindo cada vez mais meu estômago embrulhando. Minha vista estava preta e meus olhos se encheram de lágrimas devido ao mal estar. Caí nos braços de alguém segundos depois.

- Wanda, o que foi?

- Chharles. - murmurei, começando a chorar.

- Eu senti que você estava mal. O que está acontecendo?

- Não sei. - admiti, finalmente conseguindo enxerga-lo. Nem sabia que ele tinha forças para isso, mas ele me pegou no colo, andando firmemente pelo corredor.

- Vira a direita. - pedi, e sem problema nenhum ele o fez.

Devagar meu irmão me colocou na cama, abrindo as janelas em seguida e desfrouxou meu vestido.

- Cadê o Sr. Romanoff?

- Em reunião, eu acho. - ele suspirou, preocupado.

- O que está acontecendo, sestra? - perguntou, segurando minha mão

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- O que está acontecendo, sestra? - perguntou, segurando minha mão.

- Estou fraca. E tonta. Com enjoos.

Vi sua boca abrir.

- Ah, meu Deus. Como eu não notei antes?

- O que? - perguntei, arregalando os olhos.

Devagar ele tocou minha barriga. Seus olhos vidrados se iluminaram pela primeira vez na vida. Chharles sorria mas seus olhos sempre permaneciam mortos. Mas então agora eles estavam iluminados como uma lanterna verde intensa. Um sorrisinho preencheu seus lábios.

Castle - Parte IOnde histórias criam vida. Descubra agora