o alvo

A Investigação

Agora.

Não há como decifrar a mente humana, pois ela não se enquadra em nenhum tipo de cadeia intelectual, mas no meu caso sempre tive medo de prejudicar ela... eu a amo e a unica chance de salva-la é ir contra os meus próprios principios.

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Antes.

Tudo começou com aquela investigação, ia alavancar a minha carreira no departamento, mas o porém é que a minha dificuldade era eminente. Meu nome é Erick Turner, ao longo dos meus vinte e nove anos ganhei a chance da minha vida e por mais incrivel que pareça a investigação era simples - descobrir quem chefiava uma das maiores quadrilhas de sequestradores e traficantes de drogas do estado.

Tudo está indo bem se não fosse pelo fato de meu companheiro de trabalho -  e que me odeia - se envolver onde não foi convidado.

Ele me estressava.

Tenho agora que saber se a nossa ultima descoberta é mesmo a certa, uma mulher disfarçada de professora de musica em uma escola do suburbio na esquina da casa dela. Bom disfarce, e eu vou até lá, há uma casa que está sendo alugada e coincidentemente é a casa vizinha ao meu alvo.

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-Erick, está tudo pronto, podemos ir?

-Sim, só vou falar com o chefe.

-Beleza, vamos esperar na vã!

Minha missão agora é me despedir do chefe. Bato a porta, antes vejo as minhas vestes- meu terno azul escuro, meus sapatos mal engrachados e essa cara de sono... não vai pegar bem se o chefe me ver assim, mas pelo tanto de batidas que já dei na porta, ele provavelmente não está. Decido ir até a sala de arquivos, onde ficam as impressoras, acontece que meu chefe adora imprimir coisas sem sentido, ouvi dizer que na casa dele exitem umas quatro impressoras.

Droga.

Vou ter que esperar aqui mesmo.

Ele não está.