Kyungsoo tem muitos planos, por exemplo, assassinar um homem ou dois, ou três... Kyungsoo tem um só sonho e este é: vingar a morte das pessoas que amou. Não importa quem ou o quê cruze o seu caminho. Kyungsoo definitivamente tem um só projeto de vid...
Foi pela emoção de levar minha esperança até o limite?"
Gun In My Hand, Dorothy.
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Fonte: Yuri Black.
Eu não ia morrer sem lutar, então com um rápido movimento, saquei minha arma e atirei. Tudo se tornou uma completa loucura. D.O. conseguiu me desarmar, mas eu também o deixei sem defesa. Não era a primeira vez que nós nos enfrentávamos corpo a corpo, já tínhamos medido nossas forças, só que dessa vez eu não usava uma máscara.
Apesar de ter muita gente nessa sala se intrometendo, soquei o gigante orelhudo e Lay. No final, foi Sehun e Kris que conseguiram me segurar enquanto o cara das orelhas grandes e Xiumin seguravam D.O.
Jongin gritou desesperado e colocou um pouco de ordem. Os demais se encarregaram das crianças que tinham começado a chorar quando tudo se tornou um caos.
— Chega, vocês dois — exigiu Jongin. — Meu filho e a amiga dele Fei estão no quarto ao lado, e se eles se machucarem por causa de tudo isso, eu juro que quem vai se tornar um assassino sou eu. Isto tem que parar agora mesmo — acrescentou, cansado.
Graças a Jongin, me amarraram e tiraram todas as minhas armas.
— Você matou gente inocente — cuspi em direção ao D.O. — E enquanto eu viver, não vou permitir que os seus crimes fiquem impunes.
— CHUPA O MEU CU! — D.O. gritou em resposta e me deixou irritado.
— Gente inocente? — perguntou Kris. — Loiro, sei que o meu amigo é um fodido psicopata, mas eu nunca o vi tocar um dedo em gente que não merecia. Até mesmo quando ele atacou o Luhan, ele tinha seus motivos. As pessoas que você está defendendo eram assassinas.
— O quê? Não! É claro que não! Kris, ele fez uma lavagem cerebral em você... — afirmei. — Eu posso contar a verdade.
— É melhor você contar então — disse enquanto tirava várias cervejas da geladeira —, porque você depende disso para sair vivo daqui...
Olhei para todas as pessoas ao meu redor. Eu podia me dar por morto nesse mesmo instante, então, pelo menos eu garantiria que Jongin conhecesse a verdade para não permitir que D.O. se aproximasse nunca mais de Haema. Então, comecei o meu relato.