Chegamos a cidade vizinha mais ou menos uma hora depois. Ao longo desse tempo, a Madre e eu trocamos alguns beijos, ela tentou me tocar novamente, mas era muita coisa para digerir e um novo sentimento nascia dentro do meu ser, então não deixei. Ela foi o resto do caminho falando coisas que me deixavam desejosa por mais, mas eu não podia, pelo menos não naquele momento.
Ao chegarmos, fomos direto para a estalagem. Ela pediu um quarto com duas camas de solteiro, mas ao irmos em direção dele, deu risada falando de como o hospedeiro era bobinho por achar que apenas iríamos dormir nelas. Meus olhos arregalaram. Quem foi o padre abençoado que a nomeou Madre?
Entramos no quarto deixando nossos poucos pertences. Se na estrada estava chovendo, aqui estava um sol que brilhava alto no céu. A Madre falou que naquele primeiro dia, iríamos ao orfanato fazer algumas doações às crianças. Mas que primeiro, ela queria sentir meu gosto novamente.
Imediatamente neguei.
Obviamente que ela não aceitou minha resposta. A Madre era absurdamente mandona, o que não me deixava com muitas escolhas. Me prensando contra a parede, arrancou o véu que cobria minha cabeça, puxando meus cabelos.
- Seus cabelos são lindos, não os esconda de mim quando estivermos sozinhas. Você fica cada vez mais parecida com um anjo, e isso me causa mais luxúria ainda. Minha boceta chega a doer de tanta vontade de te comer.
Beijando meus lábios, começou a passar suas mãos apressadas por meu corpo. Ele tremia, queimava, minha vagina parecia que piscava, aquela sensação cada vez mais desesperadora. Para tentar aliviar, apertei minhas pernas uma contra a outra e ela logo percebeu.
- Já está com vontade, noviça safada? - Ela mordeu minha orelha, dando uma sugada em meu lóbulo logo em seguida. Me deixando mais arrepiada ainda. - Me responda! - Suas mais desceram para a minha bunda e apertaram.
- S-sim. - Sussurrei muito baixo. Se ela não estivesse com a boca em meu pescoço, ela não escutaria.
- Eu vou te dar o que você quer, mais uma vez.
Suas mãos começaram a subir meu paramento, mas eu a impedi. Ainda tinha muita vergonha.
- Pare com isso, Ari. Daqui a pouco temos que sair. Eu vou tirar ele do seu corpo, quero vê-la toda peladinha para mim. Não me impeça de me deliciar com essa visão que tanto almejei em ver.
Sua mão começou a forçar minha roupa para cima novamente até que o tirou. Como pode ela ter um poder gigante sobre mim? Ela me deixava sem reação e naqueles momentos eu não me importava.
- Veja esse corpinho branquelo e gostoso que só eu terei o prazer de ver despido por toda essa vida. Esses peitinhos pequeninos e suculentos, com esses biquinhos durinhos e rosados. Essa bocetinha peluda, mas que não deixa de ser gostosa. - Suas palavras me deixavam cada vez mais desconcertada. Eu não conseguia olhar em seus olhos, minha visão preferida naquele momento era o chão de madeira escura e velha que com certeza daqui um tempos começariam a ranger. - Vire de costas, quero ver essa bunda redonda. - Respirando fundo, eu virei. Meu rosto queimava de tanta vergonha, ninguém tinha me visto pelada em toda a minha vida, a não ser a minha mãe quando eu era criança. Senti ela chegando perto e colocando suas mãos em minha cintura, até que vi que ela estava se apoiando até conseguir ficar ajoelhada. Suas mãos desceram para a minha bunda às apertando, logo depois ela soltou um beijo em cada uma delas.
- Que bunda linda. Vou socar meus dedos aqui também, e não vai tardar para isso acontecer. - Ela alisou e de repende a abriu. Instintivamente me retraí e grudei mais ainda na parede.
Ela me deu um tapa.
E depois outro.
- Não faça mais isso! Já falei que não precisa ficar com vergonha, tudo o que você tem eu tenho também. Agora traga essa bunda aqui novamente e não se mexa!
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Madre Superiora
PertualanganSéculo XIX, Arizona Robbins com 20 anos de idade, decide que às coisas mundanas não servem para ela, decidindo assim, ir para um convento, onde passaria por vários treinamentos, até se tornar freira. Mas o que ela não esperava, era que a Madre Super...