Dormi com aquelas palavras martelando em minha cabeça. A Madre uma hora era tão selvagem e mandona, e em outra era tão carinhosa, que me deixava sem reação alguma. Acordei antes do sol nascer com uma linda freira morena afagando minha costela. Era costume acordar naquele horário. Seu carinho era leve e gostoso, meio que me transmitia paz e me fazia esquecer no que estava me metendo cada vez mais. Percebendo que eu havia acordado, ela levou sua mão em meu queixo o erguendo, fazendo-me encontrar aquele mar negro do qual sem perceber estava ficando viciada.
- Finalmente acordou, minha linda noviça. Estava começando a ficar incomodada por beijar esses lábios e não ser correspondida. - Seus dedos passaram por ele, indo e vindo. - Eles são tão macios e convidativos, tão beijaveis. Deixe-me matar essa vontade louca que estou sentindo. - Inclinou a cabeça e grudou seus lábios nos meus, eles estavam quentes e macios. E mais uma vez, sem perceber, estava ficando viciada neles também. - Agora sim. Bom dia. - Disse ao se afastar e me fitar. - Como está se sentindo? Ainda está dolorida?
- Bom dia. É... hum... Não mais. Ainda sinto um leve incômodo, mas nada que eu não possa suportar. E a senhora, está bem? - Perguntei me mexendo, tentando levantar antes de ela me fazer deitar novamente.
- Estou perfeitamente bem. Pensando seriamente em batizar esta cama. O que acha? Ter nossos líquidos banhando os lençóis antes de começarmos mais um dia, me parece uma ótima ideia.
Arregalei meus olhos diante da sua depravação. Ainda teria que me acostumar com às suas palavras pronunciadas sem nenhum pudor.
- E-e-eu n-não sei. - Disse apenas isso. Não sei mais o que poderia falar. A vergonha tomava conta do meu ser.
- Teremos que trabalhar nesse seu lado vergonhoso, Arizona. Muitas das vezes pode nos atrapalhar, e eu não quero nada barrando o meu caminho para o seu delicioso corpo. - Parou por um momento fitando-me. - Agora, Levante-se e tire seu vestido. Quero que se sente em meu colo. Quero provar esses seus peitinhos branquinhos.
Me levantei tremendo. O sol nem tinha nascido ainda e eu já queria que a noite chegasse logo para fugir de tanto constrangimento. Se é que a noite ela me deixasse fugir.
- Vamos, Arizona. Eu já lhe vi pelada antes, não tem nada aí que eu não conheça. - Tirando coragem de onde eu não tinha, puxei meu vestido para cima, ficando exposta aos seus olhos. - Isso, minha linda noviça loira. Venha até mim, deixe-me prová-la. - Fiquei de pé em sua frente até ser puxada para sentar em suas pernas.
Ela abaixou a cabeça beijando meu pescoço, chupando o lóbulo da minha orelha, fazendo-me soltar um suspiro que nem percebi estar reprimindo. Levou seus lábios ao meu queixo, até descer em direção aos meus seios, que quando chegou, abocanhou um sem perder tempo, mordendo e chupando, passando a língua em formas de círculos em meu mamilo eriçado. Não queria admitir, mas a sua boca me deixava fora do ar. Com a sua outra mão, levou meu mamilo entre seus dedos, apertando-o sem dó alguma. Trazendo-me uma dor que logo se transformava em algo gostoso, que descia até o meio das minhas pernas, deixando-me vergonhosamente molhada e pegajosa. Sem perceber, comecei a mexer minha cintura procurando por atrito para aliviar a minha crescente pulsação.
- Calma, minha noviça safada. Sua linda e pequena bocetinha receberá sua devida atenção daqui a pouco, antes quero mamar mais um pouco nesses lindos peitinhos.
E como foi dito, ela ficou neles por um tempo, alternando entre um e outro. Deixando-me cada vez mais fora de mim.
Pegando-me pela cintura, ela me deitou no meio da cama e logo se levantou. A olhei sem entender, mas logo compreendi e meus olhos se arregalaram. Ela começou a tirar a sua roupa. Primeira vez que a veria nua. Depois de tê-la tirado, a observei.Ela tinha um corpo grande e moreno. Coxas longas e muito grossas, seios fartos com mamilos escuros, estranhamente minha boca encheu-se de água. Sua cintura podia muito bem ser comparada a de um violão. Seus quadris eram largos também. A verdadeira forma de uma deusa. Pensei. Levei meus olhos ao meio de suas pernas, e lá estava sua vagina com pêlos curtos, lábios grandes que para a minha infelicidade, pareciam ser suculentos. Subi minha visão ao seu rosto, ela estava olhando-me com olhos escuros que podiam ser comparados às trevas.
- Pela sua cara, você gostou muito bem do que viu.
Senti meu rosto pegar fogo. Mas ela nem percebeu, pois logo deitou sobre o meu corpo, cobrindo-me com seu grande tamanho.
- Você pode me tocar também, tenho certeza que seus dedos não irão cair. Muito pelo contrário. - Ela soltou uma risada sarcástica que fez meu corpo tremer e se arrepiar mais.
Levei minhas mãos às suas costas acariciando. Sua pele era tão macia e gostosa de se pegar. Ela novamente começou a beijar meu pescoço e orelha, apoiando seu corpo em um braço, enquanto com o outro ela levava até a minha coxa, puxando com a sua mão para que ela ficasse em volta de suas costas e logo acariciando, chegando até a minha bunda onde apertou.
- Seu corpo me deixa louca. Seus olhos desejosos e inocentes me deixa louca. Sua bocetinha inchada e gulosa me deixa louca. Você. Você me deixa louca. Não sei o que você fez, mas eu faria isso novamente quantas vezes eu pudesse. E eu sei que você também, porque gosta. Se ajoelharia na frente dos santos e prometeria novamente, quantas vezes eu lhe propusesse, porque você gosta do que eu posso te fazer sentir, e eu sei que gosta do que vai me fazer sentir ainda. Quero que me chupe agora, e depois farei você gozar comigo, com a sua bocetinha colada a minha.
Eu apenas balancei a cabeça, mais uma vez em transe. Não sabia como realizaria tal ato e se me sairia bem, ou também se gostaria.
Ela levantou seu corpo, colocando suas pernas dos dois lados , e como se estivesse andando sobre os joelhos, levou seu corpo sobre a minha cabeça, deixando minha boca na direção certa da sua boceta. Ela se abaixou um pouco, e pude sentir o seu cheiro natural. O melhor que já havia sentido em toda a vida. Abaixando-se mais um pouco, seus lábios vaginais encostaram-se em minha boca, fazendo-me sentir o quão molhada ela estava.
Olhando para baixo, em direção aos meus olhos, ela mexeu seus quadris em minha boca, fazendo com que eu abrisse meu lábios.
- Chupe-me, Arizona. Nós duas iremos gostar.Continua....
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Até logo! Beijos no popô!🖤
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Madre Superiora
AvventuraSéculo XIX, Arizona Robbins com 20 anos de idade, decide que às coisas mundanas não servem para ela, decidindo assim, ir para um convento, onde passaria por vários treinamentos, até se tornar freira. Mas o que ela não esperava, era que a Madre Super...