Colocando minha língua lentamente para fora da boca, passei em suas dobras completamente molhadas. Eu não sabia o que fazer, mas seguiria como exemplo o que ela fez comigo.
Deslizei minha língua de cima a baixo, passando em seu clitóris e indo para o seu buraco, de onde saía seu grande quantidade de líquido. Ela desceu sua mão para o meio de suas pernas, abrindo seus lábios e expondo seu monte carnudo e vermelho.- I-ss-o Ari. Bem assim. Chupe meu clitóris. Agora. - Sua voz estava ofegante e meio engasgada. Rodeei seu monte com meus lábios, fazendo um bico e chupando. Primeiro leve e depois forte, percebendo que ela gostava com mais força, suguei como se não houvesse o amanhã.
Nunca tinha feito isso, mas eu estava gostando. O líquido dela tinha um gosto inexplicavelmente bom, me deixando a cada passada de língua com vontade de mais. Desci para a sua entrada e passeei em volta, seus gemidos estavam um pouco elevados e ela parecia estar tremendo.
- Enfie a língua lá dentro, Arizona! - Seus quadris começaram a se movimentar. - Você está me deixando maluca, que boca é essa? Ooo-ooh, meu Deus, meu Deus! - Quando enfiei minha língua dentro dela, ela apertou os lados da minha cabeça com as pernas, sua vagina começou a ficar mais enxarcada ainda. - E-eu vou gozar na sua língua, Ari. Engula tudo, sim?
Enfiei e tirei minha língua de dentro dela várias e várias vezes até que ela começou a tremer mais do que antes.
- É-é agora. Óh, como po-pode ser t-tão bom assim? - Ela levantou um pouco seu quadril e seu líquido escorreu em minha boca aberta, mas como veio em grande quantidade, acabou escorrendo em meu rosto, molhando-o todo. Engoli tudo o que pude, passando a língua nos lábios. Que sabor maravilhoso!
- Minha noviça safada. Você se saiu tão bem, eu sabia que não ia me arrepender. - Quando ela saiu de cima de mim, levou sua boca ao meu rosto, lambendo os resquícios do seu orgasmo, o que resultou em um arrepio dos pés a cabeça.
- Vo-você. Quer dize-zer, senhora. A senhora tem um gosto muito bom. Nunca me imaginei dizendo isso, mas eu gostei. - Disse tímida enquanto ela deitava do meu lado e de frente para mim.
Ela deu uma risada. - Você gosta disso. Só precisa aceitar. Se você se soltar, nos daremos super bem na cama.
- É... posso fazer uma pergunta? - Levei meus olhos aos dela.
- Todas que você quiser. - Seus dedos acariciavam meu braço.
- É... hum... A-a senhora já havia se deitado com outras mulher antes?
- Como eu disse no começo, eu não sei o que você tem para ter me deixado louca por você. Só você. Nunca estive com outra pessoa antes, apenas me toquei.
- E como sabe fazer tantas coisas? - Como ela disse que eu podia fazer quantas perguntas eu quisesse, aproveitei.
- Eu não sei. - Ela deu uma risadinha. - Acho que isso já nasceu comigo, igual nasceu com você.
Eu não disse mais nada. Apenas fiquei refletindo sobre aquilo. Depois de uns minutos, ela se mexeu.
- Agora quero sua boceta colada a minha. Quero ouvir você gemer em meu ouvido de tanto tesão.
Ela me agarrou pela cintura, colocando-me sentada sobre a sua vagina que se encontrava novamente quente e molhada. As suas pernas estavam abertas, o que facilitou para sentirmos carne contra carne. Ela agarrou a minha cintura e apertou, fazendo-me soltar um gemido.
- Quero que se mova, Ari. Assim não poderemos gozar.
Coloquei minhas duas mãos em sua barriga, mas ela às puxou para os seus seios, fazendo-me apertá-los junto com as dela. Fiz um movimento de frente para trás, o que pareceu funcionar porque ela mordeu seu lábio com força, chegando ao ponto de o fazer ficar branco. Continuei no mesmo ritmo, apenas um pouquinho mais acelerado.
- Rápido, Ari. Rebole em cima da minha boceta, deixe essa noviça safada, louca por outra boceta falar mais alto! - Suas palavras saíam sujas, enviando ondas de prazer para a minha vagina, fazendo com que os movimentos da minha cintura ficassem muito mais rápidos.
- Oooh, sim sim sim sim sim, sua bocetinha pequena se encaixa tão bem na minha, me faz ter vontade de arrancar meus cabelos de tão boa que ela é! - Seus gemidos estavam ficando cada vez mais altos, palavras desconexas escapavam da sua boca, suas mãos em minha cintura subiram para os meus seios, apertando, beliscando e torcendo, fazendo-me sentir uma dor gostosa, que deixava-me cada vez mais molhada e desesperada. Minhas mãos também apertavam seus seios e minhas unhas cravadas em sua pele, eu estava completamente tomada pelo prazer daquele momento.
- Vamos, Ari. Goze na minha boceta. Deixe seu orgasmo se misturar ao meu. - Nós duas estávamos suadas e grudentas, meu cabelo grudado em minha testa e pescoço, e não só por causa do suor, mas também porque ela gozou tão forte que escorreu por meu rosto. - Eu vou explodir. Droga! I-isso é bom, muito bom. Você faz tão gostoso, nem parecer su...su..su-a primeira vez assim.
Ela gemia e gaguejava, suas palavras sem pudor algum me estimulavam para chegar o limite. Senti minha vagina piscar mais velozmente, minhas carnes de dentro se apertarem, algo dentro de mim esquentar e de repente explodir. Senti meu líquido escorrendo por entre as minhas pernas, indo de encontro ao da Madre, que acabara de gozar também. Nós ficamos completamente lambuzadas.
- Você é uma noviça muito, muito safada.
Fiquei repassando suas últimas palavras no banho rápido que estava tomando. Nossa sessão de sexo demorou tanto, que quando percebemos o sol já estava brilhando no céu. Eu não me considero uma noviça safada, eu apenas faço o que ela manda. Ou será que eu sou e não aceito, como ela diz?
Saí do banho e me vesti com o paramento, ela já estava pronta pois tinha tomando antes de mim.
- Então vamos lá para mais um dia. - Ela saiu na minha frente para abrir a porta.
- Vamos. - Respondi com um suspiro.
Chegamos a recepção da estalagem e o homem que recebia os novos hospedeiros, veio em nossa direção.
- Bom dia Madre, irmã. - Cumprimentou balançando a cabeça. - Me desculpem a pergunta, mas alguma de vocês duas se machucaram agora a pouco? Ouvi um grito ao passar na frente do quarto das senhoras.
Eu olhei para a Madre que se encontrava com aquela expressão severa que era direcionada apenas a mim. Ela parecia estar irritada. Abaixei minha cabeça sentindo meu rosto pegar fogo.
- Sim. A irmã Arizona tropeçou e bateu um dos joelhos na ponta da cama. Aquilo não parece madeira, parece faca. Mas ela já está melhor, cuidei para que ficasse bem.
Como ela conseguia fazer isso eu não sei. Se eu fosse responder, com certeza teria falado o que estávamos fazendo.
- Oh, sim. Espero que não tenha machucado muito. Até logo. - Disse indo em direção ao balcão.
Fomos em direção a porta, saindo para fora.
- Mal sabe ele o que eu fiz para esse machucado imaginário sarar. - Ela sussurrou em meu ouvido, logo em seguida andando em minha frente.
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Até logo!🖤
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Madre Superiora
PertualanganSéculo XIX, Arizona Robbins com 20 anos de idade, decide que às coisas mundanas não servem para ela, decidindo assim, ir para um convento, onde passaria por vários treinamentos, até se tornar freira. Mas o que ela não esperava, era que a Madre Super...