CAPÍTULO XI : MAR ALTO

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Não demorou nem meio minuto, ele solta o tigre da jaula, começa com as tremuras,tremuras, tremuras, que fazem-me lembrar da nossa eterna Kudurista, Própria Lixa - que Deus à tenha, tiro a pila dentro de mim, ajoelho-me rapidamente para receber a benção e coloco-a dentro da minha boca (...) Até que após segundos de gritaria, o broto jorrou tudo que tinha na minha boca - fodasss***

Garçom:
- Haaaaaaaaa

Eu:
- Está tudo bem?

Garçom:
- Se me permite, que puta de mulher és tu?

Eu:
- Uma mulher normal, com uma vida normal, que está a procura de prazeres para matar a sede

Garçom:
- Mas, mas, mas, mas (...)

Eu:
- Fala, não gagueja. Que treme é folha

Garçom:
- Nós nem nos conhecemos em condições

Eu:
- Aprenda de uma vez por todas, o prazer, não tem cara e nem coração. Por isso, vista-te antes que eu comece a te chupar todo novamente

Garçom:
- Que fogo é esse?

Eu:
- Aquele o diabo escolhe para a churrascada no final de semana,meu lindo - agora deixa eu me ajeitar para sair daqui

Ainda digerindo o calor do momento, devido a explosão de líquido soltos por este senhor, sinto um empurrão na porta e afasto-me para que a mesma não me dê contudo - quem é este invejoso? Quando abre - se por completo, vejo, é o senhor da Maria e a cabra do lado - só mesmo na oração

Maria:
- Eu sabia, este gemido não era estranho. Bem que o meu coração palpitou e apontei tudo nesta jogada

Eu:
- Txaram* ainda bem que me conheces, sua cabra

Maria:
- O que estás a fazer aqui?

Eu:
- O mesmo que tu!

Maria:
- Então, se estás a fazer o mesmo que eu, diga ao teu garçom para recargar as baterias que a foda ainda não começou...

Eu:
- Sangue que é sangue (...) acho que sabes do resto

Como sangue que é sangue não fatiga sangue, olho para o meu broto com uma cara de presa faminta e insatisfeita, com uma pitada de safadeza pura, cristalina e com vontade de mais para melhorar o clima que a prior dava tudo por acabado. Como quem não quer nada, olhamos uma, olhamos duas, olhamos três, olhamos uns para os outros para estimularmos o apetite insano instalado em nós em torno da grande cena que está prestes a ser gravada em nossas memórias. Vejo o meu querido com um olhar de incerteza, duvidando e transmitindo a expressão de quem não está a acreditar no que estava prestes a acontecer, nos modos e local escolhido, até que a vaca da Maria, larga dos braços do seu senhor, com o braço direito de forma caricata e estranha, tira-me do caminho como se fosse uma folha seca e marca passos até ficar defronte ao meu querido e diz:

Maria:
- Sei que deve ser difícil acreditar, néh? Que duas belas damas como nós parecemos, podemos estar aqui, neste local, nestas condições e estalar os dedos para fazer acontecer o inédito. Mas acredite, está mesmo a acontecer. De forma prática e simples, eu, esta beldade aqui, digo sempre, um dos maiores erros do homem é julgar sempre pela aparência aquilo que uma MULHER é ou pode ser. Por isso, meu jovem, acabaste de entrar num beco onde as únicas saídas são satisfazer estas belas damas - Maria é foda. Eternamente fã desta mulher. Em apenas um minuto ou bem perto disso, colocou-o contra a parede, entrou-lhe na mente e instalou o pânico na selva. Porra

Luz
Câmara
e
Mãos à obra

Vendo ela tomando a dianteira com uma estatura média, mas com três (3) metros de atitude, não me resta mais nada, à não ser, seguir os mesmos passos ou até mesmo fazer melhor. Olho para o senhor da Maria, aceno-o para que o mesmo ajudasse a me levantar. Só que para a minha sorte, entendeu rapidinho e que levanta-me num ápice com tom de possessivo e dono do momento - Vou apimentar mais a coisa, não é atoa que sou Mestre em culinária. Assim que ele levanta-me, ganho estabilidade e confiança,
conto bem baixinho, no meu lindo coração, até 3 e atiro-me intencionalmente para os seus braços, provocando-o e demonstrando assim, a minha intenção para estimular ainda mais o seu apetite por mim. Dito certo. Assim que me atiro para os seus braços, o senhor agarra-me com vontade e com desejo de querer embarcar na mesma viagem que eu. Jogos de olhares, para ver quem toma o controle da TV e ganha vantagem, vejo-o e noto-o faminto por ver esta leoa gemer bem gostoso. Enquanto que do outro lado, a Maria e o meu baby, ou melhor, meu suposto baby, já estão em malandragens avançadas e a forma como beijam-se faz reacender a tocha da minha tesão novamente. Não exito e vou para cima do indivíduo. Coloco as minhas mãos sobre o seu pescoço e começo a rossar levemente os meus lábios sobre os seus para lhe fazer entender que o CEF tem razão - É que a MULHER tem força, tem força, tem forceeee - Não É que deu certo!
Não mais querer abrandar, agarra com as duas mãos no meu rabo e chama a sua língua para desfilar e fazer parte da festa. Nossas línguas, tendo uma tarraxinha doce, assanhada e interessante, enquanto que o beijo começa a tornar-se viral por todo o meu corpo. Agarra-me e aperta com mais força o meu rabo, passando a mensagem de clara evidência que a tesão está presente e parte os cornos. Ufff -
até dá-me vontade de entregar-me toda e soltar a mais tenebrosa que existe em mim. Já toda envolvida, apito e aperto o botão da minha tesão e ele de seguida apita para as minhas cachoeiras terem a permissão de saírem porque este momento só a morte pode me parar de ser dominada. Para não perder mais tempo, dou um tempo no beijo, sem desgrudar dele, decido olhar no fundo dos olhos do meu boy, quer dizer, do boy da Maria, com uma cara de desesperada e louca para ser dominada. Ele entende, tira as mãos do meu rabo, dá um tapa leve nos meus seios e manda-me lá para baixo para verificar as ligações. Ajoelho-me de imediato para ir à busca do tesouro à muito perdido. Subo levezinho o meu vestido para não ser desconfortante, fico de joelhos, roço lentamente o meu nariz sobre a braguilha da sua calça e sinto a presença da sua pila querendo conhecer o mundo exterior. Aí, já me alegro. Já acho interessante. Como mundo é melhor visto de cima, quer dizer que ele tem uma vista enorme por apreciar, enquanto eu faço o contrário. Ainda de joelhos, olho para cima para sentir como estou a ser apreciada. Mordo os meus lábios e de seguida aperto bem forte onde a sua pila marca para ver até onde o homem chega - que loucura. Vejo ele a contorcer-se e gemendo levezinho, transmitindo a ira que está dentro dele e fazendo sinais que quer que eu vá avante com esta brilhante ideia. Sem muitos "porque,porque e porquês" abro a braguilha da sua calça e consequentemente ouço o mesmo barulho do outro lado onde está a Maria - não acredito que estou a pensar. Será?

Olho para a Maria e digo:
Eu:
- Sempre na minha cola? Sempre na mesma sintonia? Sempre à querer ser minha escrava?

Maria:
- Chupa só a tua pila que eu tenho a minha à espera - ordinária do cabelo até a pata, porra, caralho!

Decidi dar ouvidos à minha cúmplice e partir destemida para a guerra. Depois de aberta a braguilha, abro o botão que falta, baixo os seus boxers e encontro-me com a estrela da noite - Deixa-me que eu te confesse, não é de um tamanho que eu seja fã, mas, é um tamanho aceitável. Todo enrugado, coberto por algumas veias e apetecível. Sem contar que à volta está alguns pelinhos da regra. Como fobada* que sou, não demoro e parto para cima do senhor. Ponho a pila à menos de um metro virada para mim, começo a examiná-la calmamente como fazem as víboras antes de qualquer ataque às suas presas, imaginando tudo que poderei fazer com ela neste momento, neste local, nestas condições, começo a comê-la com os olhos por para melhor apetite, enquanto que o pai aqui, não se aguenta com a minha calma e de tanta espera da minha parte - jogo da sedução é assim mesmo. É assim que se deve matar o inimigo. Começo por lamber a cabecinha calmamente, sem pressa, com passos de camaleão, sem muito segredo, mantendo o domínio do território, mantê-la molhada, com a língua tesa e garganta funda. Abençoado é o homem que sente a minha boca toda húmida e aproveita o encanto da minha língua venenosa. O meu parceiro, começa a soltar gritos atrás de gritos meio invulgares, sem nenhuma direcção, e safada que sou, como disse anteriormente,
percebo que ele está sem norte e está à procura da sua identidade. Para matá-lo mais ainda, olho para ele com intenção descuidada de incurralá-lo e ao mesmo tempo passo a minha língua na vertical da sua pila, de baixo para cima, das bolas até na cabecinha para ver até onde consegue chegar - que sensação boa. Em seguida, ele coloca as suas mãos sobre a minha cabeça, pede-me para largar as mãos dela, que ele quer fazer questão de dirigir o barco - Tá bem! Que assim seja! Ele todo emotivo e teso, usa a minha boca como entrada e saída da sua viatura e quase que não acredita no que está a acontecer. Mãos por detrás da cintura, língua estendida, pila na boca num entra e sai e um homem que sente o prazer na pele fornecido por esta víbora. Sinto-me calmamente a ser invadida porque aos poucos deixei que o boy tivesse o domínio para a satisfação pessoal e manter-me na sua memória por algum tempo. Do outro lado, vejo a Maria a lambuzar-se toda, a fazer um broche no meu garçom com todo aparato necessário para um homem ter uma viagem tranquila à lua, porque ela usa toda a sua ousadia, todo o molho que a sua boca tem para cuspir sobre a pila e fazer o improvável - brocca de mulher.

A minha boca só agradece pela penetração e as minhas cachoeiras começam a chegar lentamente para a festa. Já toda tesa, recebo o sinal da minha rata a dizer que está tudo pronto aí em baixo e só o boy enfiar tudo lá dentro. Tiro as mãos sobre a minha cintura, agarro na pila que está super grossa e dura com as duas mãos, mordo parcialmente os lábios, olho para o homem e de certeza que ele sabe aquilo que eu quero à posterior. Levanto-me rapidamente, fico de costas para ele, peço que levante todo o meu vestido, e depois de alguns segundos eu digo:
- Vês, tens o caminho (...)

Homem:
- Sem calcinha?

Eu:
- Não custa nada

Homem:
- Tu não existes

Eu:
- Existo pois. Agora deixa-te de truques e me fode!

Posicionando-se para cumprir a minha ordem, arregaça as mangas, agarra forte na minha cintura, empina-me para eu ficar sob a porta, faz o reconhecimento da pila passando pelo meu rabo que me chuta uma puta de um arrepioooo que me faz soltar o gemidão. Agora sim, só me resta a consumação. A Maria do outro lado também nas mesmas condições que nós e só nos resta dar aquele passo. Passo a mão direita sobre a minha rata que está um nojo de tão molhada, ponho parte dos molhos na minha boca para sentir a temperatura vinda lá de baixo e peço-o para me comer que estou louca por sentir este todo dentro de mim. Assim que ele prepara-se para pôr a pila dentro da minha rata, ouvimos o estrondoso batimento na porta de forma insistente, parecendo uma perseguição acompanhado de uma voz grossa:
- Abram esta porta meninas, sei que estão aí dentro e não podem me dizer que não. Sou eu, o pai do adoção, o Elton. Preciso da vossa presença no palco imediatamente. A noite está a pipocar e preciso fazer já apresentação para pegar e subir as apostas. Meninas há muito dinheiro envolvido. Venham ser as verdadeiras estrelas que outrora vos falei.
Meninas? A Maria, olha para mim e diz:
- Logo agora que foda ia fazer sentido? E agora, fodemos ou mandamos foder?

@Clair

Continua
Muito obrigado pela paciência
Agora sim faz sentido acabarmos a série

PRAZER vs prazerOnde histórias criam vida. Descubra agora