CAPITULO SEIS O forte alfa

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...Minha vida esta muito horrível, meus pensamentos praticamente se perderam, minha vida estar cada vez mais triste... Minha dor estar maior que qualquer coisa, por que eu tenho que viver nesse mundo doloroso, por que minha vida tem que ser assim... Sonhava em me torna medico, sonhava em ser policial, coisa de criança, mais já tenho 16 anos, e vivo num verdadeiro inferno...

Thiago abriu levemente o olhar, uma luz forte o fez fechar novamente os olhos, então ele foi se acostumando, estava deitado em uma ampla sala, rodeado de camas muitas delas estavam vazias algumas havia algumas pessoas, uma maquina que media os batimentos do seu coração apitava ao seu lado, ele retirou o aparelho que estava no seu pulso, e se sentou, não estava cansado, se sentia bem, de repente varias pessoas o arrodearam.

- Quando você foi infectado? – Perguntou uma daquelas pessoas, ele sentiu que estava preso.

- Eu... Quem são vocês, onde eu estou... Soltem-me... – Gritava ele mais logo dois brutamontes o seguraram e o jogaram novamente na maca, logo várias pessoas estavam com armas apontadas para ele.

- Responda infectado, quem e você e quando você foi mordido? – Perguntou um dos homens que o segurava.

Thiago não podia deixar que eles o prendessem, rapidamente deu socos repetidos em alguns que estavam perto dele, girou e com toda força quebrou as amarras, os dois homens saltaram para pega-lo mais ele consegui desviar deu dois poderosos chutes os fazendo desmaiarem, saiu correndo, estava no meio de um corredor, olhou para o lado, sentiu algo nostálgico, estava numa antiga estação de metro, a estação da luz de são Paulo, mais estava diferente estava cheia de pessoas, parecia mais uma mini cidade de apenas alguns quarteirões, então logo mais gritos foram escutados e mais homens vieram para pega-lo, Thiago tinha certeza que eles não queriam conversa, começou então a correr, driblando as pessoas, derrubando caixas para atrapalharem os que o perseguiam, saltou e desceu escorregando o corrimão da escada saltando no saguão, todos o encararam, os guardas continuava a correr para alcança-lo, Thiago viu a saída, correu na direção dela, na verdade era a parte onde antigamente os metros entravam, agora era mais uma extensão daquele lugar, vários vagões serviam agora de casas, deparou-se com uma enorme murada feita do que aprecia serem os antigos vagões, seria difícil escapar, e primeiro ele precisava de suas armas.

- Aonde pensas que vai infectado? – Disse o cara que ele socara na sala.

- Aqui será seu tumulo. – Dizendo isso ele avançou contra Thiago com um machado.

Thiago se esquivou, e com a perna direita chutou com toda a força as costas do cara do machado, saltou para traz o cara do machado voltou com toda força golpeando sem parar Thiago se esquivava mais ele já estava cansado daquilo, então resolveu acabar logo com toda a chatice, se abaixando e se esquivando de uma machadada, subindo com um potente soco no queixo do estranho, depois chutou suas pernas o fazendo cair, e com outro movimento o chutou novamente no queixo, o fazendo ser jogado par atrás.

- Parem! – Gritou alguém que veio correndo e se jogou na frente do cara do machado.

Era uma jovem de cabelos curtos que chorava segurando o corpo do estranho que estava meio desacordado todo sangrando.

- Thiago! – Essa voz ele conhecia, se virando ele viu Natan ao lado de Anderson e de outro homem só que dessa vez ele era bem mais alto e bem mais forte.

- Esse capitão e o nosso herói, Thiago o andarilho solitário. – Disse Natan sorrindo para o homem ao seu lado.

Era um homem alto de feições calmas, usava uma barba rala, e um boné, calça do exercito e botas de cano longo, dava o ar de que ele mandava ali.

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⏰ Last updated: Mar 06, 2020 ⏰

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O Legado dos SobreviventesWhere stories live. Discover now