Sari Van Veenedal

584 21 5
                                    

Ela me excitava de uma forma inexplicável. Ela não era nenhuma rainha da beleza sexual como uma Megan Fox mas a cada vez que eu via ela pelas corredores do CT do Atlético de Madrid, minha intimidade latejava implorando por contato. E olha que só faz dois dias que ela está aqui, dois dias que eu venho tendo banhos mais demorados tentando alcançar o meu ápice sozinha.
   Como tradição hoje seria o dia do trote dela. Todos que chegam no atleti ganhava um trote e eu já me adiantei em implorar pra capitã do time em me deixar orquestrar as coisas. Iria ser algo simples, um sustinho e eu ia ajudar a distrair ela.
   Até então pela falta de holandeses e falantes da língua inglesa Sari vem se mostrando bem tímida mas pra mim quanto mais quieta ela se demostrava, mais safada ela era. E goleira então… meu maior fetiche sempre eram nelas e em suas mãos fortes e Sari demostrava bastante habilidade com as mãos. 
   No final do treino Sari foi a primeira a sair de campo por ter concluído o percurso e eu claro, fui atrás dela primeiro pra conseguir o que eu queria e segundo pra ajudar no trote. Entrei no vestiário depois dela vendo ela se despir de sua blusa. Faço um barulho pra que ela preste atenção em mim e logo sou notada com um sorriso tímido.
_ Hey - Ela diz sorrindo, não entendo muito de inglês mas sei que ela está me dando um Olá, mas nada me tira da mente de que eu quero que ela me de outra coisa
   Sari fala alguma coisa que eu não entendo e ela logo percebe que eu não entendi e fica vermelha de vergonha. Não estou aqui pra rodeios, tiro toda a roupa do treino e fico apenas de calcinha e top em sua frente.
   Vejo Sari arregalar os olhos e me olhar de cima abaixo. Sua língua percorre seu próprio lábio da direita a esquerda demonstrando que estava gostando da visão.
   Faço um sinal apontando pra mim e depois apontando pra ela e ela repete confusa. Então pra facilitar de uma forma mais vulgar coloco dois dedos em "V" na minha boca e coloco minha língua pra fora como se estivesse chupando uma boceta.
   Ela finalmente entende, aponta pro chão como se dissesse "aqui? Agora?" e eu concordo. 
   Acho que eu não esperava isso da Sari tímida que vinha se mostrando no atleti mas ela simplesmente vai do seu local e me agarra com suas mãos fortes de goleira na minha cintura. Sari me aperta com tanta força que toda a dor que eu deveria estar sentindo, trocou por um tesão inimaginável. Sua boca apertava contra a minha com muita força e intensidade. Ela solta minha cintura e pega na minha bunda para que eu subisse em seu colo e assim que faço isso ela já me prensa no armário gelado do vestiário me fazendo soltar um gemido alto e prolongado.
   Ela desce os beijos para meu pescoço os transformando em mordidas e chupões que me levavam a loucura. 
   Sem me segurar, apenas me forçando contra o armário ela tira meu sutiã o começa a apertar um dos meus seios com força enquanto a outra mão puxava meu cabelo com a mesma força.
   Dor e tesão. A mistura mais perfeita que já foi inventada, quanto mais dor ela me proporciona mais eu quero dá pra ela. E como se ela ouvisse pensamentos, Sari me desce de seu colo e me vira de quatro arrebitando minha bunda contra ela onde a mesma desfere um tapa forte com precisão. Sua mão cintura por lá enquanto a outra puxava meu cabelo pra traz e eu consigo ver seu rosto vermelho e suado pelas nossas atividades sexuais.
   Sari coloca minha calcinha de lado e me penetra com dois dedos de uma vez. Rápido. Forte. E fundo. Que combinação maravilhosa. Ela literalmente me fodia de quatro e ainda conseguia me fazer olhar pra ela e pelo visto ela gostava muito mais de fuder do que ser fudida. 
   Estou gemendo alto igual uma vadia e Sari parece gostar do que ouvia e com certeza ela não era a única que ouvia. Eu gemia cada vez mais com o ápice batendo na porta e então ela para repentinamente e me vira. Ela me beija com força e se abaixa me levando junto com ela. Sari coloca minhas pernas para cima segurando elas com uma mão enquanto sua outra procurava o prazer próprio. E o meu prazer era procurado pela sua língua insaciável. Ela me chupava com tanta força e lambia com tanta maestria que em dois tempo eu já estava gozando loucamente na sua boca e ela apenas me proporcionou mais prazer durante meu orgamos chupando meu clitóris com uma certeza força.
  Demora um tempo mas eu finalmente consigo me recuperar dessa transa. Minha respiração já estava normalizada e a de Sari também. Coloco rapidamente minha roupa já que estava quase na hora do trote, quando termino de me vestir dói surpreendida por um selinho da Sari e um pouco de carinho no cabelo e quando percebo já estamos a alguns minutos trocando beijos e carícias. Estou tão concentrada no que estávamos fazendo que nem percebo as meninas chegando no vestiário e mesmo sabendo do trote eu assusto mas Sari nem demostra sinais de que tinha assustado até que Linari surge atrás dela com um balde de água e gelo e então ela grita com o impacto da água gelada em seu corpo  fazendo todas rirem no vestiário.

Imagines WWCOnde histórias criam vida. Descubra agora