Bethany England 3

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Acho que isso aqui acabou virando uma mini fanfic kkkkk
Eu espero que vocês estejam gostando porque eu tô amando escrever essa história

Estávamos todos no lago vendo algumas pessoas quebrando a cabeça pra acender a fogueira, entre essas pessoas Bethany estava lá aparentemente super irritada e gritando com todo mundo, era a última coisa que faltava pra festa ficar pronta. Olho pro lado e já tem várias pessoas de roupas íntimas e algumas mais tímidas como eu estavam de top e um short e essas escolhas de roupas sinceramente não são as mais adequadas já que fazia bastante frio nessa região a noite.
_ toma - Beth me entrega um copo com cerveja._ vai aquecer mais rápido do que a fogueira
_ é sempre essa demora?
_ cara, olha o tamanho disso, se eles acendessem rápido eu iria ficar realmente surpresa
   Rimos um pouco e continuamos a olhar eles tentando queimar em vão folhas secas com isqueiros, iria demorar muito pra eles conseguirem acender algo daquele tamanho desse jeito, isso se eles conseguissem.
   Bebo um pouco da cerveja que Beth me deu. Eca. É a única coisa que eu penso quando o gosto amargo e extremamente doce desce pela minha garganta me fazendo soltar uma careta.
_ isso é horrível - reclamo com Beth
_ Tina, adolescentes não tem dinheiro pra comprar cerveja boa
_ era melhor ter comprado refrigerante então
   Beth ri da minha cara e no meio disso escuto Bethany gritando e saindo de perto da fogueira mais furiosa ainda com algo.
_ fala sério eles não conseguem acender uma fogueira cara - ela chega levantando os braços mostrando a sua raiva e indignação, suas veias do pescoço estão saltadas e seu rosto vermelho como um pimentão, ela parecia que iria explodir a qualquer momento e então ela explode olhando diretamente pra mim como se eu fosse capaz de sanar seus problemas._ todo ano a mesma coisa, eles querem fazer do jeito burro e eu falo pra fazer o fogo com o atrito dos galhos mas não eles preferem fazer do jeito burro primeiro e depois ainda vão querer a minha ajuda mas eu tô de saco cheio disso.
   Depois do ataque nervoso ela começa a se acalmar, colocando os fios de cabelo de volta no lugar e normalizando sua respiração, quando tudo está normal de uma vez ela pega a cerveja da minha mão e dá um bom gole nela.
_ ei! - reclamo com ela._ você tá bebendo minha cerveja no meu copo
_ qual o problema? Eu beijo sua boca
_ não é a mesma coisa Bethany
_ claro as bactérias da sua boca são diferentes das bactérias que você passou pro copo e para de me chamar de Bethany
_ idiota - pego meu copo da mão dela e só então percebo que ela é a única pessoa vestida._ porque tá de roupa ainda?
_ uau já quer me ver pelada? Pensei que fosse querer esperar safadinha 
   Bethany sorri sacana pra mim e eu consigo sentir todo o meu corpo ficar mais quente indicando que com certeza eu estava corada e ainda bem que estava a noite, eu realmente não precisava que as pessoas e principalmente a Bethany me vessem corada.
_ olha meninas já deu a minha hora - Beth começa a se afastar lentamente depois disso rindo de nós duas
_ você não pode falar assim comigo em público Bethany...
_ para de me chamar de Bethany poxa!
_ qual o problema de Bethany? É seu nome
_ é mas você só me chama assim quando tá brava comigo então eu tenho direito de não gostar
_ como você quer que eu te chame então?
_ de Beth ou um apelidinho carinhoso né
_ Beth já é o nome da minha amiga e vai sonhando que eu vou te dá apelidinho
_ qual é - ela se aproxima me abraçando e começando a distribuir beijos pelo meu pescoço._ eu te dou um e você me dá outro que tal?
_ isso não vai prestar - murmuro baixo
_ confia em mim - ela se separa de mim e começa a tirar o casaco do time junto com o short revelando sua roupa íntima de renda e o corpo coberto de tatuagens, (que corpo) ela pega as roupas do chão e embola nos braços._ vem vamo beber enquanto você pensa em um apelido pra mim
   Bethany segura minha mão e me leva até onde tinha um barril de cerveja com vários copos vermelhos, ela pega um e enche até metade pra ela e enche o meu também até metade, depois ela começa a olhar para os lados como se fosse fazer algo errado e eu lanço um olhar pra ela de curiosidade que logo se desfaz em surpresa quando vejo ela tirar do meio das roupas emboladas uma garrafinha metálica e terminar de encher nossos copos, ela faz sinal de silêncio com o dedo e então começa a me puxar correndo pra longe do grupo onde fazia mais frio ainda.
_ o que é isso? - pergunto assim que paramos com ela me encostando em uma árvores ficando bem próxima de mim dando um bom gole um sua bebida
_ tequila e cerveja 
_ você sempre traz tequila pra cá?
_ sim, costumo dividir com as garotas do time
_ e porque não tá dividindo com elas agora?
_ porque eu tô dividindo com você - ela da outro gole na bebida._ você não bebe? Até agora não te vi bebendo
_ ah, eu meio que nunca bebi de verdade 
_ então bebe 
   Olho pro copo cheio e depois olho pra Bethany que ja terminava de beber todo o conteúdo do copo. Ela coloca um dos braços ao lado da minha cabeça e me olha esperando que eu bebesse da bebida, eu bebo e sinto toda aquela bebida descer quente, rasgando e amargando toda minha boca, foi como se eu tivesse bebido tequila pura, a cerveja doce nem sequer se mostrava presente. 
   Uma parte de mim quer cuspir o resto da bebida pra fora mas eu termino de engolir tudo e faço uma careta tossindo fundo.
_ você acostuma - ela me diz sorrindo e começa a beijar meu pescoço e acariciar meus braços que estavam arrepiados com o frio._ bebe o resto de uma vez, vai aquecer
   Concordo com ela e me afasto um pouco tomando coragem pra beber tudo aquilo de uma vez.
_ eu vou ficar bêbada? - pergunto
_ bem, você tá bebendo quase meio litro de puro álcool então com certeza você vai - ela ri._ não se preocupa eu vou cuidar de você até se você der PT
_ promete?
_ claro, pode ter certeza de que quem quiser ficar de gracinha com você eu quebro a cara
_ idiota - sorrio pra ela e olho pro meu copo, se eu esperar de mais eu nunca vou tomar então eu só viro de uma vez o conteúdo. Algumas partes do líquido desce amargando na minha garganta a outra parte começa a derramar pra fora e então eu cuspo a última parte da bebida jogando um pouco na Bethany. 
   Ela ri e eu também, ela tá coberta de bebida e um pouco da minha própria saliva mas ela parece não se importar apenas ri cada vez mais e depois de puxa pra vários selinhos que se torna um beijo intenso. A língua dela entra na minha boca desesperada enquanto suas mãos estão na minha bunda me puxando pra cima do seu corpo onde eu entrelaço minhas pernas em sua cintura. Eu separo o beijo por falta de ar e Bethany começa a trilhar seus beijos para baixo chegando até os meus seios por cima do meu top, uma de suas mãos larga minhas nádegas por um segundo empurrando meu top pra cima e voltando a me segurar. Bethany lambe devagar meu seio e depois sopra deixando ele durinho pra ela chupar e mordiscar como ela estava fazendo agora, deixando vários chupões naquela região.
   Deito minha cabeça na árvore mordendo os lábios tentando controlar os gemidos mas é cada vez mais difícil agora que o álcool estava controlando meu corpo. Bethany me solta no chão de uma vez mas me segurando forte pra voltar a invadir minha boca. Meus seios desnudos estavam duros roçando nos dela também duro e isso estava me matando me tesão.
   Em um movimento rápido Bethany me vira de costas pra ela e começa a beijar minhas costas, ombros até o pescoço e maxilar se aproximando cada vez mais do meu ouvido onde ela começa a falar pequenas sacanagens que ela sabe que eu adoro.
   A mão dela começa a passar por cima do meu short na minha região íntima onde ela faz a típica masturbação dela me deixando ainda mais excitada se possível. Eu não consigo controlar meus gemidos e ela ainda arruinava meu pescoço com chupões enquanto me chama de vadia, isso é simplesmente perfeito.
_ posso te tocar dentro da calcinha? - ela pergunta
   O tesão já me dominou totalmente e eu não tenho mais motivos pra dizer não pra ela. Eu assinto com a cabeça e ela tira sua mão levemente do meio das minhas pernas aproximando da minha boca.
_ chupa os dois do meio, deixa bem lubrificado - ela ordena e eu faço como ela pede lambendo seus dedos e os deixando cheios de saliva
   Enquanto eu faço isso, sua outra mão desabotoa meu short e deixa ele cair sobre meus pés né deixando agora seminua pela primeira vez na frente dela. Ela tira seus dedos da minha boca e desce diretamente pra minha intimidade movimentando seus dedos lentamente. É uma sensação única que eu nunca tinha sentido antes, deixar alguém te tocar é completamente diferente de ser tocada e ela parecia tão experiente no assunto, seus dedos deslizam com tanta facilidade na minha intimidade aos poucos tentando entrar em mim por completo e voltando era como se ela tivesse testando o que ela iria fazer mais tarde e confesso que era bem gostoso esse vai e vem dela.
   Seus movimentos começam a ficar mais rápidos e seu polegar prescionava meu clitóris com uma certa força e velocidade diferentes dos dedos lá embaixo, minha vontade era de fechar as pernas e me auto esfregar e quanto mais eu fazia isso mas difícil ficava pra Bethany que resolve pegar e levantar uma polpa da minha bunda pra conseguir me masturbar direito. Meus gemidos são altos, realmente altos e descontrolados, minha respiração está louca, eu nunca senti algo assim em toda minha vida até que sinto tudo desmanchar e acabar quando eu gozo nos dedos de Bethany caindo pra trás fraca e sendo apoiada por ela.
   Demora um tempo até que minha respiração se normalize e eu me viro de frente pra ela, ela estava girando mas eu ainda conseguia ver o sorriso vitorioso no rosto dela que logo se fecha pra poder me beijar lentamente. Aos poucos o beijo acaba e eu sinto os dedos dela super melecados entrando na minha boca como se ela quisesse que eu limpasse ela e assim eu faço.
_ boa garota - ela sorri segurando minha cintura e se aproximando pra me dar um beijo._ eu te limparia lá em baixo também mas acho que você não se aguentar e vai querer que eu foda você aqui
_ i…. - ela me corta antes que eu consiga terminar
_ você precisa me dar um apelido melhor do que idiota, tô começando a ficar ofendida - ela sorri

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