Estudo "Complicado?" As experiências de pessoas bissexuais e idéias para melhorar os serviços"
Trabalho da Equality Network, escrito por Sam Rankin, James Morton e Matthew Bell. Financiado pela Unidade De Igualdade do governo escocês.
Assistente de Pesquisa: Mel MaguireA pesquisa on-line foi lançada na BiCon, em Edimburgo em 18 de julho de 2013 até o final de setembro. A pesquisa foi promovida principalmente através de amplas redes on-line bissexuais do Reino Unido e da lista de debates LGBTI da Rede De igualdade com mais de 25.000 pessoas.
Os destinatários do e-mail de convite da pesquisa foram incentivados a redistribuí-la por meio de seus próprios grupos de amizade.
A pesquisa recebeu 720 respostas. Os dados foram limpos para remover pessoas que afirmaram que nunca experimentaram atração sexual ou emocional para mais de um gênero, pessoas que declararam que moravam fora do Reino Unido, e respostas que apenas preencheram as primeiras perguntas iniciais sobre como eles identificaram, mas não responderam a perguntas sobre suas experiências de acessar serviços.
Uma duplicação também foi removida. 513 respostas úteis permaneceram.Original:
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=http://www.equality-network.org/wp-content/uploads/2015/04/Complicated-Bisexual-Report.pdf&ved=2ahUKEwj-2Y_P7vHmAhVuGLkGHVxUB3UQFjAAegQIBRAB&usg=AOvVaw0NxRjsKRutkGBt8F_utSRLACESSO MÉDICO
68% das lésbicas e 58% dos homens gays foram abertos sobre suas relações sexuais e orientação com seu clínico geral. E só 23% de seus entrevistados bissexuais foram.
85% se sente "um pouco" ou "nada" parte de uma comunidade bissexual.
66% se sente apenas "um pouco" ou "nem um pouco" parte de um LGBT comunidade.
69% dos entrevistados se sentem apenas "um pouco" ou "nada" parte de uma comunidade hétero.
25% dos entrevistados não costumavam se sentir confortáveis em compartilhar sua bissexualidade em espaços de serviço LGBT.
33% dos entrevistados se sentem à vontade para compartilhar suas relações sexuais/orientação com o médico da família.
28% dos entrevistados nunca se sentem confortáveis compartilhando sua orientação sexual com seu médico clínico geral.
66% sente que têm que precisa se passar por heterossexuais
E 42% sente que precisa se passar por gays ou lésbica ao acessar serviços médicos.48% experimentaram comentários bifóbicos e 38% experimentaram comentários sexuais indesejados sobre eles serem bissexuais ao acessar serviços médicos.
61% sofreram discriminação múltipla. Os entrevistados disseram que os tipos de bifobia que experimentam dependem de outros aspectos de sua identidade.
DEFICIÊNCIA
O número de bissexuais com deficiência foi 35%. Superior à média da população geral do Reino Unido de 18,8%.
De 129 entrevistados com deficiência, 32% afirmaram ter saúde mental.
25% tiveram problemas físicos.
10% têm problemas de aprendizado e 33% não especificaram quais deficiências tinham.
GÊNERO
(376 respondentes)62% mulheres.
27% homens.
11% se identificaram de outras maneiras.
26% dos entrevistados são trans.
Entre os 99 entrevistados trans, 42% são mulheres, 17% homens e 40% nenhum dos dois.
