↷ 𝗳𝘂𝗰𝗸 𝗺𝗲 𝗮𝗴𝗮𝗶𝗻.

4.4K 176 71
                                    

resumo; vocês transam no banheiro, enquanto a festa da irmã dele acontecia do lado de fora.
palavras; 1,0k.
gênero; smut.

- Amor, não podemos fazer isso, não agora e nem nesse lugar. - Digo, segurando o gemido que surgiu em minha garganta quando ele destribuiu mordidas em meu pescoço.

- Você realmente quer que eu pare? - Noah perguntou contra a minha pele, de forma ofegante.

- Você sabe que não. - Respondi, não podendo ir contra a excitação que estava se alastrando eu meu corpo. - Mas e se formos pegos?

- Essa é a intenção, minha vida, ter o tempo todo a adrenalina de sermos pegos. - Disse, em seguida selando os nossos lábios com certa urgência.

Realmente o que mais percorria em minhas veias agora era adrenalina. O medo de ser pega transando com o meu namorado no banheiro da festa de sua irmã mais velha, me causava ainda mais excitação e pavor. A vontade de fazer uma transa em lugar proibido sempre foi algo que eu quis experimentar, mas nunca tive outra pessoa para realizar isso comigo. Até que eu o conheci e tudo mudou.

Uma parte sexual minha sempre suplicou para ser explorada de todas as maneiras e Noah fazia bastante questão de satisfazer todas elas. Talvez isso fosse os nossos hormônios a flor da pele ou simplesmente a necessidade que nossos corpos sentem de se completar, mas independente disso, ser inteiramente dele é de longe a melhor coisa que poderia me acontecer.

Urrea agarrou em cada uma de minhas pernas, de forma que ele me desse impulso para envolvê-las ao seu redor. O senti dar passos as cegas, antes de me colocar sentada sobre a bancada da pia que havia ali e se encaixar entre elas, se afastando dos meus lábios por um instante. Em seguida, ele retirou o meu vestido na maior facilidade, logo levando suas mãos aos meus seios desnudos, os apertando com força.

- Você já veio sem calcinha na intenção de me provocar ou o que? - Ele perguntou, descendo o seu olhar diretamente para o meio de minhas pernas.

- Na verdade, foi mais pra não ficar marcando no vestido. - Respondi dando de ombros. - Mas pode considerar que foi para você também. - O encarei com um sorriso no rosto.

Urrea negou com a cabeça e nem sequer me respondeu, apenas se ajoelhou no chão e colocou uma de minhas pernas sobre o seu ombro, me fazendo ficar mais exposta para ele. O mesmo trocou um olhar comigo, antes de passar a ponta dos seus dois dedos pela minha entrada molhada, ameaçando me penetrar.

- Agora isso virou algum tipo de tortura ou o que? - Perguntei, claramente sedenta para ser realmente tocada.

- Eu só gosto de ver como você reage aos meus toques. - Disse e voltou a me encarar, começando a me estimular com movimentos circulares e torturosamente calmos.

Deitei a cabeça para trás, sentindo a sensação de prazer começar a me afetar. Seus movimentos pegaram um pouco de rapidez e sem aviso nenhum, seus dedos me penetraram, o que me fez gritar mais alto do que eu pretendia. Mordi os lábios e agarrei as laterais da bancada, gemendo conforme seus dedos se curvavam e me massageavam internamente. Agradeci mentalmente pela música do lado de fora estar alta o suficiente para abafar o meu escândalo.

Eu estava tão excitada que não demoraria muito para gozar, e ele sabia bem disso, porque logo se levantou, o que me fez resmugar. Noah desfivelou o seu cinto de forma mais atrapalhada do que o normal, antes de retirar suas calças e por fim a cueca, deixando as peças na altura dos calcanhares. Encarei a sua ereção, sentindo minha vagina pulsar ainda mais do que antes.

Ele se aproximou, de forma que deixasse nossos sexos a pouca distância de se tocarem, segurou com firmeza em seu membro, o guiando para a minha entrada e com um impulso me penetrou. Arfei em surpresa e agarrei em seus ombros, forçando minhas unhas em sua carne.

- O que houve? Eu te machuquei? - Perguntou com preocupação e olhou em meus olhos, evitando se movimentar.

- Eu tô bem. Mas, eu te imploro para ir logo com isso. - Respondi em um gemido, sentindo-me contrair ao redor de seu membro.

Noah me deu um selinho demorado, me fazendo sorrir com o gesto reconfortante. Em seguida, segurou em minhas pernas para ter apoio e começou a se movimentar. Suas investidas eram rápidas e intensas, gemidos escapavam por meus lábios, eu nunca iria conseguir me acostumar a transar com ele, sempre pareceria ser a nossa primeira vez.

Urrea abocanhou um de meus seios e começou a chupá-lo com vontade, sugando e mordiscando o meu mamilo, o que me fez agarrar seus cabelos e puxa-los entre meus dedos. Ele girava os quadris e me impulsionava como nunca para o meu limite.

- Não vem agora, acha que consegue me esperar? - Perguntou com a respiração ofegante, encostando a testa suada na minha.

- Não por muito tempo. - Digo em gemidos, sem conseguir proferir as palavras corretamente.

Levei a outra mão para o meu clitóris inchado, onde comecei a tocá-lo agressivamente. Era surreal a gigantesca sensação de prazer que corria por meu corpo e com certeza pelo o dele. Apenas mais algumas estocadas, foram o suficiente para me causar uma onda de espasmos, fazendo-me contorcer e gritar. Urrea veio logo em seguida com um gemido, cessando os movimentos apenas quando seu orgasmo o atingiu. O encarei e suspirei, enquanto tentava normalizar a minha respiração em meio ao ar quente e ao cheiro sexual que nos rondava.

- Isso foi insano. - Ele proferiu, dando uma risada anasalada, se afastando um pouco para se retirar de dentro de mim.

- Demais. - Concordei e apoiei minha cabeça em seu ombro, sentindo minhas pernas começarem a ficar doloridas.

- Eu poderia passar o resto do meu tempo aqui com você. - Acariciou minhas costas com suavidade.

- Isso quer dizer que você quer transar de novo? - Brinquei, franzindo a testa.

- Quero. - Respondeu, virando o seu rosto para me encarar.

- Então o que tá esperando?

Em um gesto de rapidez, ele me virou, me debruçando sobre a bancada, de forma que eu ficasse de costas para ele e de frente ao espelho. Logo, se abaixou entre minhas pernas e deixou uma mordida com certa força em minha bunda. Algo me dizia que essa noite estava muito longe de acabar.

𝗡𝗢𝗔𝗛 𝗨𝗥𝗥𝗘𝗔, 𝗜𝗠𝗔𝗚𝗜𝗡𝗘𝗦 & 𝗣𝗥𝗘𝗙𝗘𝗥𝗘𝗡𝗖𝗘𝗦.Onde histórias criam vida. Descubra agora