6 | Aquele em que voltamos pela manhã

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este é o oficial capítulo sobre o tal encontro e desta vez, será no ponto de visão do DongDong.

Aproveitem a leitura e perdoa qualquer erro ~ ☀️✨

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Os acontecimentos que vieram em seguida, foram rápidos

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Os acontecimentos que vieram em seguida, foram rápidos. Não havia se passado três minutos e eu tinha minha roupa arrancada, ouvindo ao fundo Jisung e Jeno conversando sobre quais peças ficariam melhores em mim; se iriam me maquiar ou não e estava me sentindo como um boneco.

"Eu não vou vestir essa desgraça." Uma calça foi posta em cima da cama. Chittaphon gostava de calças justas e era quase raro não o ver usando uma calça de couro, dando realce as suas pernas as quais ele aperfeiçoa duas vezes por semana na academia. Mas - novamente-, Chitta gosta dessas calças, eu não.

"Hyuk, tu tem uma bunda linda e grande. E eu só sei disso porque te vejo só de cueca a anos, porque com seus moletom você é desprovido de cu." Jeno disse sem algum receio o que deixou meu ego levemente ferido, já que levei minha mão até o peito em pura indignação ouvindo as risadas alheia soar sobre o quarto.

"Dong, a gente vai sair com o grupinho mais famoso e bonito daquele colégio. Hoje tem que ser o nosso dia." O dono dos fios negros retrucou mais uma vez. "A gente não é popular. Não somos cobiçados. Eu sou a porcaria do presidente do grêmio, quem tem sonhos obscenos com um presidente do grêmio?"

"Xiaojun com certeza não." Jisung soltou sem receio algum e eu tive que me segurar para não soltar uma risada escandalosa.

E para evitar discórdia e mais xingamentos para que eu me apressasse, cedi me enfiando naquele traje ouvindo de fundo os garotos fofocarem sobre a minha vida.

"Sabe, eu tô bem curioso." O dono da casa comentou, enquanto arrumava os fios loiros e já grandes colorindo seus lábios finos com um gloss. "Eu não me lembro de nada naquela lista, só que eram dez desejos. E pelo amor, se a porcaria do seu desejo for ir ao Brooklyn receio que os outros serão uma merda."

Fazia muito tempo que eu a tinha feito. Elas eram geralmente realizadas após filmes, doramas ou um belo livro e músicas selecionadas a dedo. Eu era um patético emocionado, que idealizava uma bela vida com acontecimentos dignos de filmes de Hollywood. Eu as escrevi com o longo dos anos, selecionando entre as outras milhares de ações que eu gostaria de colocar em prática, as escrevendo cada uma com uma caneta diferente.

E mesmo agora, com meus belos 17 anos - quase 18 - eu nunca vi um motivo para desfazê-la. E a ficha ainda não caiu que estou prestes a entregar meus sonhos nas mãos de um maluco metido a jogador de basquete.

"É ir a uma festa, seu merda. Quero sair encher a cara e dançar." A frase saiu tão espontânea de meus lábios que quase me esqueci que minhas pernas tremiam e eu conseguia sentir meu coração bater em minha garganta. E depois de muita luta, consegui colocar aquela maldita calça em meu corpo, percebendo através do espelho que os garotos me olhavam. "Qualé, ninguém nesse quarto já foi numa festa com bebidas. Ninguém aqui nunca bebeu!"

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