A SUBMISSA- (DISPONIVEL- LERA)

linguada

— Sim! Murmurei.

Abaixei a cabeça com medo e vergonha, nunca tinha falando com ninguém de sexo minha mãe só fazia, mais jamais me disse uma só palavra eu era apenas uma moleca que queria cuida dos meus irmãos eu jamais imaginei que seria assim a minha primeira vez com um homem, que nem conheço ela saiu rápido do quarto e voltou em minutos eu estava apreensiva e com medo quase chorando.

— Ele quer vê-la, eu te disse para não o provoca o demônio ia espera-la ficar de maior agora quer te castigar pelo atrevimento, eu não posso fazer nada por você menina só te dizer que obedeça a ele. Ela estava triste, quase chorando. — Não desobedeça por favor e deixe que ele fará tudo.

Comecei a chora e ela me banhou e me deixou nua no meio do quarto e passou o maldito óleo em meu corpo e não disse mais nada ficou séria e me cobriu com uma capa de veludo vermelha, me sentir uma diaba com a capa e colocou uma flor em meus cabelos e me abraçou.

— Nunca fale com ele, e não resista deixei ele dizer o que fazer. Eu estarei a sua espera do lado de fora do quarto assim que tudo termina. Ela me abraçou de novo, percebi que ela já tinha sentimento por mim e eu por ela. — Relaxa.

— Eu juro, jamais vai me domina.

Descemos juntas e eu estava com medo o meu coração disparava e eu chorava por não saber o que fazer e com medo do que ele ia fazer, passou um monte de coisas na minha cabeça e depois de ler aquele monte de papeis vi que eu não aprendi foi nade eu queria chamar sua atenção e agora estava com medo que criança eu fui, eu preciso ser adulta e mudas este jogo.

E quando chegamos a porta do quarto do castigo eu enxuguei as lágrimas e respirei eu ia encara como fiz em toda a minha vida e a Rosa me vendou com uma faixa escura e colocou meus cabelos pra tampar e abriu as portas enorme de madeira que dava pro porão eu conseguia ouvir o barulhos e me aproximei devagar e fiquei em pé, a minha barriga tremia e minhas pernas estavam mole como uma gelatina eu queria sair correndo dali eu só sentir alguém ao meu redor ele andava em círculos dava pra sentir pelos barulhos do seus pés sentir a capa cair e algo me bate ao ombro com força como uma chicotada e me fez ajoelha e assim eu fiz, fiquei de joelho com a bunda em cima dos pés e eu tremia, quase não conseguia ficar parada eu me sentir nua e tentei tampa os seios com as duas mãos e sentir algo bater em minhas mãos, ardeu na hora parecia uma vara, ele ofegava demais e não me colocou as mãos e com ajuda de algo me amarrou as mãos e me puxou pelos cabelos me colocando em pé e amarrou as minhas pernas, é me deixou com as pernas bem abertas batendo a varinha que chamarei assim, porque não vejo nada só sinto ele bateu duas vezes e abrir bem as perna eu tentava me solta mais doía muito quando eu puxava então parei e sentir ele se aproxima pelo cheiro de óleo de flores, passou os dedos sobre a minha pele e fez o mesmo percurso com a língua, sua língua caminhou até o meio das minhas pernas eu estava ofegante e tentava sair me puxando ele chegou sua língua próxima ao meu rosto dava sentir sua respiração quente e ofegante e o cheiro de álcool forte ele lambeu a minha orelha e desceu bem próxima da minha boca, sentir sua língua deslizar em meu corpo passando pelo meus seios e ele mordeu o bico eu gritei e sentir uma lapada nas pernas ardeu na hora, e ele continuou a desce a língua passou na minha barriga ele lambeu meu umbigo e enfiou a língua dentro que excitante foi uma sensação diferente quando sua boca desceu pelas coxas e deixando rastro da sua língua quente e chegou a minha virilha, eu tremia e ele ofegava e soltava uns gemidos eu arquei a cabeça pra trás e deixei a língua tocar me a virilha e molhou e sua língua passeou pela virilha fazendo vários caminhos e lambidas e as mordidas leve eu confesso que gostei e chegou a minha bucetinha que estava molhadinha passou na beirada eu contorcia não ia grita e nem geme.

— Por favor eu! Gemendo.

Sentir algo me tocar as pernas com força ele me bateu com algo e gritei, ele continuou com sua boca a me sugar sua língua deslizou pelo meu grilinho que soltou na hora, sentir uma sensação maravilhosa e o corpo pedir por mais daquela língua foi arrebatador aquela lambida e única, mais ele me segurou com forças a bunda e sugou a minha bucetinha sua língua me molhou todo, ele fazia um caminho de vai e vem circulava eu não sabia que ali dava tanto prazer ele puxou meu clitóris e lambia puxando e sua língua passava em movimentos pra baixo e pra cima, me deixando alucinada nunca tinha sentido aquilo era uma sensação nova para mim.

Eu acho que ele sabia que era virgem não colocou nada só deslizava sua língua e mordiscava o meu clitóris como se chupasse uma fruta, e lambia eu não aguentava de excitação era uma sensação sobrenatural perdi o controle do meu corpo e o queria dentro de mim, eu explodir ao orgasmo na boca dele e ele lambeu tudo a minha bucetinha molhada do meu clímax eu soltei um gemido e a força da boca dele, era perfeita.

Ele saiu eu ouvi uma barulho de porta mais não me tirou daquele lugar e nem me desamarrou continuei ali amarada e só me lembro que o bonitão o guardião me levou para o quarto e me colocou na cama, Rosa cuidou de mim estava com o corpo doendo por ficar amarrada e uma grande marca vermelha nas coxas, eu desmaie depois disto e não me lembro de mais nada e só acordei no outro dia, toda dolorida mais com algo diferente acho que foi a sensação daquele lugar o medo dava um tesão que não sei explicar.

Eu não queria ver ninguém estava com vergonha então passei o dia deitada com dores, e Rosa veio me trazer comida e cuida da minha perna que tinha um vergão enorme.

— Vejo que ele não transou com você, mandou chama a garota a número dois, e hoje estava bravo irritado demais...

Eu fiquei calada eu não queria saber dele, e muito menos que chamou outra, alguma coisa tinha mudado em mim mais a vontade de fugir daquele lugar não ainda estava dentro de mim e eu ia conseguir e logo, passei o dia todo dormindo estava com os tornozelos inchados, por eu força a sair daquela lugar eu não conseguia dormir e já era tarde da noite ouvi barulhos de passos no assoalhos corri e me cobri estava com medo, eu sabia que era ele e sentir ele se aproxima da minha cama, ele veio ver os machucados que fez que ódio sentir dele eu estava respirando forte era uma mistura de medo e excitação, ele se aproximou e sentir sua mão acariciar meus cabelos, toque das pontas dos dedos e ouvir sua respiração forte eu ia virá e brigar com ele, então lembrei que ia pra masmorra maldito lugar então continuei a fingir. 

Não seio certo o que ele era, nem como a única coisa que eu sabia que ele tinha um cheiro muito bom e uma língua deliciosa, sentir a noite meu corpo tremer e uma vontade louca meu clitóris tremia e meu corpo tremeu, ao lembra da língua dele eu queria de novo aquela língua.

— Não pode gosta de ser usada por ele, menina idiota!