Bananão

11.2K 417 3
                                    

Coloquei em meu braço era um lindo bracelete de ouro aposto ele não me daria bijuterias, eu rir era linda cheio de cadeados e trevos.

Voltei a cama e fiquei deitada, olhando ao céu e rindo sozinha ele acabou com meus planos e eu fiquei só na vontade mesmo e ouvir os mesmo barulhos ele está fodendo uma de suas submissas, e pra que me quer aqui eu só quero fugir deste inferno tampei a cabeça com os travesseiros.

— Que inferno!

No outro dia eu permaneci naquele maldito quarto, estava muito frio e eu com saudades de casa, queria brinca com meus irmãos e ir à praia eu não sei quando vou sair deste quarto mais também nem quero pensar em deixar ele transar comigo, antes eu precisava coloca meu plano em ação e Rosa chegou com um monte de revistas e doces para mim que ele tinha trago da viagem.

— Não vai poder sair hoje vai chover e assim fechamos tudo e o que acha de me ajuda a escrever uma carta para a minha família? Eu olhei para ela e lembrei da minha e ela sorriu. — Eu não sei escrever assim como você Anna.

— Claro que sim Rosinha, me bateu saudades da minha família.

Eu me sentei na cama e ela foi fechar a janela e gritou batendo a mão em sua perna direita e eu rir.

— Vem ver Anna a chuva vinda do mar. Ela me abraçou e ficamos olhando. —E tão lindo!

Rosa era aquela pessoa especial, adorava as coisas mais simples uma quase senhora de uns 50 anos seu cabelo negro batia na cintura e ela adorava abraços e conta histórias do "Senhor" da casa ela me trazia esperança de gosta dele um dia quando eu o conhecesse, ela falava que ele era egoísta demais e odiava ser contrariado e eu ouvia a música do piano a tocar eu queria estar lá do outro lado da casa, e não aqui escondida.

— Por que ele me mante aqui Rosa e não lá com as outras?

— Por que precisa aprender a se obediente, e se acostumar com as regras da casa e aí depois você vai desce para se juntar a elas, mais não tenha pressa aqui e bem melhor do que lá.

— Por que? Fiquei curiosa.

— Aqui e só você e lá são mais duas e aí vai ter que dividir tudo com elas, e se tem uma coisa que as duas brigam e pela atenção dele.

Ela fechou a janela e me bateu uma vontade de fazer o que eu mais gostava, tomar banho na chuva, não pensei duas vezes olhei para a Rosa.

— Não mesmo Anna.

Eu rir e abrir a porta e sai, desci aquela escadas velhas correndo e deparei com aquela visão perfeita da chuva nas flores e olhei para o céu a chuva batia em meu rosto eu abrir os braços como uma adolescente e trazia a imagem minha infância que delicia eu olhei em meu corpo aquele vestido branco longo estava grudado em meu corpo mostrando as minhas curvas e eu sem sutiã eu acabei rindo estava feliz depois de tanto tempo, levantei o vestido e amarrei o deixando as minhas pernas aparecer, ele grudou me deixando quase nua e eu adorando aquele momento só meu e da chove, a minha risada alta e corria pelas flores recebendo a água em meu corpo e quando eu parei de correr, eu me virei de frente pro casarão velho e olhei na janela do casarão ele estava na janela só poderia ser ele afinal ele era o único homem da casa Chris, não entrava naquela parte da casa, só vi seus cabelos escuros, e a barba nada mais eu como toda garota travessa dei meu show eu queria que ele se arrependesse de me compra por uns tostões.

Eu provoquei me virei de costas e dancei comecei a cantar e dançar bem sexy eu segurava o vestido molhado e quase mostrava a pequena calcinha, e virei de frente e meus seios à mostra o vestido transparente deu lugar a minha pele, e não demorou sentir uma mão a me tocar e quando me virei era o e Chris que se aproximou e me puxou pelo braço.

— Não tem limites diaba.

— Não quero se dele, eu quero você. Eu tentei beija-lo. — E frouxo!

A minha vontade era dá uma banana para ele, que ódio corri muito pelo jardim de raiva ele me machucou por nada, vai para o inferno com suas regras, não sou obrigada a abaixa a cabeça para tudo se ele quer me ter então terá, mais vai ser do meu jeito.

Ele me levou até a porta do meu quarto calado, e eu provoca fiz seu braço encosta em meu seio e ele acabou rindo.

Quando cheguei em meu quarto Rosa já estava na minha espera, e tinha uma nova roupa para usar na cama eu estava toda molhada, porém muito feliz deixei o vestido no canto e contava para a Rosa o que me veio à cabeça entrei embaixo do chuveiro bem quente e ela continuou a mexer em umas coisas no quarto e achei estranho, eu não vim me ajuda, ela sempre era a primeira correr e ligar o chuveiro.

— Rosa o que ouve? Sai do banheiro.

Ela me olhou nos olhos e não disse uma palavra, só respirava forte e dava para ver a tristeza em seus olhos começou a me ajuda a me trocar eu olhei para ele e a segurei fazendo-a olhar para mim, mais ela começou a chora e eu junto me sentir culpada mesmo sem saber o que tinha acontecido.

— O que ele fez com você? Eu a abracei. — Me perdoa.

— Ele me castigou, não terei notícias da minha família este mês por não cuida de você. Ela chorava e me abraçava tão forte que quase me quebrou e eu me sentir culpada eu jamais imaginei isto e nem sabia.

— Ele quer te ver, porque você provoca ele?

— Me perdoa, eu não sabia que ele seria capaz disto. Ela me vestiu a roupa e eu fiquei olhando que gosto estranho ele tinha. — Você vai manda sim, eu dou um jeito.

Eu me olhei no enorme espelho e vi a pequena calcinha de renda preta, com meia 7/8 preta o salto 15 parado na porta me esperando, eu olhei a enorme capa vermelha com brilhos e em volta dos meus seios umas correntes dando uma decoração estranha, ela me colocou a tal capa de veludo e me abraçou.

Meu coração disparou e minhas pernas tremerem, ao lembra do cheiro dele e da sua língua meu corpo queria aquilo de novo, minha bucetinha tremia eu não queria sentir, aquele desejo mais estava difícil de controla estava maior que o ódio que eu sentia dele, eu louca para conhece-lo logo e quando chegamos na porta ela me olhou de novo nos olhos e o guardião estava na porta me olhou e balançou a cabeça me censurando.

Ela balançou a cabeça dizendo que ia abrir, e deu um sorriso e ela abriu o cheiro do lugar estava incendiando o corredor de canela, com alfazema eu fechei os olhos.

— Não abra os olhos, só se ele manda.

Ela voltou sentou na pequena cadeira do lado de fora, eu estava ansiosa para ver seu rosto porque o cheiro era maravilhoso e já que a Rosa não me vendou, hoje seria o dia que eu ver o meu carrasco.

Passou mil coisas em minha cabeça e mil formas daquele homem tão misterioso que estava me deixando excitada eu ouvi a porta se fecha.

CARALHO.

A SUBMISSA- (DISPONIVEL- LERA)Onde histórias criam vida. Descubra agora