Uma Rosa no jardim

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Ouvir vozes e risadas vindo do outro lado da casa, um jardim enorme e o cheiro de flores era maravilhoso e aquele barulho de felicidade me incomodava eu parei e olhei e quando me virei vi da onde via as risadas era elas as garotas que fazia barulho a noite.

Uma ruiva e uma morena e eu loirinha, o todo poderoso gosta de colecionar mulheres?

Vi no fundo do jardim duas mulheres lindas e conversavam riam animadas, a ruiva dançava e a outra morena cantava para ela dançar eu fiquei curiosa eu olhei para a senhora que olhava os cachorros correndo no meio do jardim e eu caminhei até as garotas meu coração disparou tive medo e virei a primeira árvore e me aproximava uma mão me segurou firme o pulso.

— Não pode ir até lá jovem, então volte...

Ele segurou uma de minhas mãos tão firme que cheguei a sentir o suor da mão dele descendo sobre a minha mão, ele era um rapaz muito bonito, corpo atlético e um belo sorriso. — Volte para aonde estava jovem.

— Vou aonde eu quiser e me solte eu vou grita.

Ele me soltou e eu limpei o braço pra ele ver que não gostei que ele em segurou, mais acabei voltando pro lado da senhora e sentei do lado dela e fiquei calada tentando achar as palavras pra pergunta o que eu precisava, passava um milhão de perguntasse eu queria respostas mais tudo ali era secreto demais.

Eu respirei:

— A partir de hoje não quero mais que me chama de garota eu sou Anahi e você será Rosa, o nome da minha mãe. Eu a abracei.

— Ele não gosta de nomes, está e a regra 3 e se ele souber te castigará. Ela tirou meus braços. — Precisa seguir as regras dele, e assim poderá ser a preferida e ser a dona da casa.

Fingir não ouvir e a puxei pela mão para voltarmos ao quarto eu estava decidida que precisava mudar a minha tática e saber em como sair dali, sê não fosse pela porta da frente seria pelo telhado mais eu ia embora e ser livre como um pássaro.

Nas duas caladas ele odiava barulhos pela casa e era a minha primeira saída então precisava me comporta e quando passamos ao corredor que dava pros quartos ouvimos barulhos de bota no assoalho, parei eu queria ver a cara do todo poderoso e saber como era o velho babão, mais não deu ela me puxou pelas mãos e me jogou dentro do quarto eu mal respirava, queria ir lá fora e acaba com isto.

— Fale-me mais sobre o "senhor"
preciso conhece-lo bem antes da nossa primeira vez.

— Não queira ser esperta com ele, você precisa deixa ele achar que é o poderoso mais poderá muda isto.

— Como farei isto? Fiquei intrigada olhando pela janela.

— Pela cama ele e louco por sexo, então será melhor que as outras.

Ela falava sem para, e as vezes abaixava cabeça acho que por medo dele e contava tudo sem esquecer um detalhe, pelo que vejo arrumei uma protetora.

— Então sou a terceira submissa e tenho que espera ele me querer e do jeito dele, e tenho que ser submissa os seus desejos. Eu olhei para ela que só balançava a cabeça. — E vou ser a cachorrinha dele.

Ela andava no quarto e falava sem para, e me olhou nos olhos e me disse a última regra, ela tremia e eu rir não tinha mais o que fazer.

— De prazer a ele e será a mulher mais amada. Ela se levantou da cama e me ajudou a vestir a camisola. — Ele jamais te amará, mais poderá ser a favorita dele.

Ela saiu do meu quarto e eu fiquei com aquelas palavras na cabeça mal consegui dormi, eu virei pela cama eu não sabia como ia ser o amanhã mais o hoje estava complicado pra mim e me virei eu sentir barulhos no meu quarto e olhei rápido e continue a fingir está dormindo e ouvi barulhos da bota no assoalho do quarto, ele estava ali parado na Porta do meu quarto e aproximou e dava sentir o cheiro de óleo de flores, e sua respiração forte, mas não vi o rosto eu estava de costas virados rosto pra parede eu já tinha ouvido antes outras vezes barulhos no meu quarto e eu criei coragem de virá eu precisava ver a cara do todo poderoso e quando me virei ele saiu eu olhei rápido só deu pra ver que era alto, forte e cabelos escuros mais o cheiro era bom, aquilo  não me saiu da cabeça e todo aquele mistério neste homem me excitava mais a descobrir quem era este homem que estava me tirando o sono.

Todas as manhãs eu e a Rosa íamos ao jardim e conversávamos sobre ele e neste dia não foi diferente saímos conversando quando ouvi a voz dele, era forte e rouca eu me assustei sentir um tremor pode dentro do meu corpo e medo.

— Ele está aqui?

— Sim, ele veio ver as garotas.

— Ele esteve no meu quarto ontem à noite, mais foi rápido.

— O que ele fez? Rosa me parou próximo ao jardim. — Ele não vai ao quarto das garotas.

— Pois ele foi no meu Rosinha...Eu rir.

Eu olhei e sorrir era a minha vez de mostra quem sou eu a garota suja que ele comprou.

Como eu sabia que ele estava no casarão e eu tinha que chamar a atenção para mim, e assim eu fiz fui até o rapaz alto pele clara, e charmoso ele ficava próximo as outras garotas, como um segurança e eu fui audaciosa, coloquei o enorme vestido preso na cintura com a calcinha mostrando meus joelhos e sorrindo eu puxei assunto.

— Oi sou Anahi como se chama? Ele ficou sério e virou os olhos. — Não vai falar está com medo? Eu rir. — Não mordo bonitão!

Ele ia dar um leve sorriso e logo fechou a cara, vi em seus olhos que gostou, mas a Rosa me pegou pelo braço e saiu me puxando e eu dando tchau para ele que abaixou a cabeça eu amei a cara da Rosa que queria me bate.

— Você está louca, ele e o guardião das garotas e o senhor vai te castigar.

— Quero ser castigada, mais quero alguma coisa que me de vida que chatices tudo aqui.

Eu ri e peguei umas flores do jardim, e fiquei olhando para ver ele se ele aparecia mais nada vi as garotas dançando de novo e riam alto e eu ali sozinha, eu estava louca pra me junta a elas.

Mais voltei ao meu quarto estava cansada daquelas regras chatas e de tudo eu queria sair correndo e meus planos era ser amiga do tal guardião e fugir dali, Rosa estava brava comigo e falava sem para que ele ia me castigar e que ele sabia de tudo que acontece ali e jamais uma de suas garotas podia falar com outro homem.

— Já teve com um homem antes Anahi?

Ela falou entrando em meu quarto com tudo jogando umas coisas na cama e preparando um banho com rosas e óleo eu fiquei espantada, não respirei e fechei os olhos de medo e procurando lá no fundo o que dizer.

— Como assim, ser de homem? Eu tirei o vestido.

Ela me olhou e viu o meu desespero eu só tinha 17 anos e como queria que eu tivesse experiência, sentei na cama e ela me segurou a mão, olhando em meus olhos e desesperada.

— Você e virgem? Ela ofegou.

A SUBMISSA- (DISPONIVEL- LERA)Onde histórias criam vida. Descubra agora