Capítulo 7: Ciclos

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Seria tudo muito mais fácil se começássemos a entender que velhos ciclos se vão para que novos venham...

 Um lugar já não te preenche mais, aquelas pessoas nem são mais tão legais assim(...)

Um dia somos um, e em um instante, não somos nada... 

Apenas uma bibliografia em uma estante...

Sempre deve existir um recomeço para cada fim, e quem não estiver disposto a caminhar nesse novo caminho contigo, deve permanecer na antiga rota.

No fim, vai se perguntar: Como estas situações me tiravam tanto o sono?Como estas pessoas me tiravam a paz e tiveram tanto controle mental e influencia psicológica sobre mim?

A questão é que o limite quem dá somos nós, não está em nenhum conselho bonitinho que qualquer pessoa aparentemente "inteligente" nos dá.

Cada um deve agir conforme suas próprias vertentes e virtudes.

Não há tempo para ter medo constantemente, não acreditar em si mesmo e jogar tudo para o alto.  E mesmo que ninguém queira seguir o novo rumo contigo, siga! Faça dos seus maiores sonhos a sua realidade.

Prefira passar uma vida arrependido(a) de seus atos do que se perguntando em como poderia ter sido tal alto.

Viva, vire a noite, acorde cedo, acorde tarde, seja intenso, converse, chore, desenhe, escreva.

 Grite de um penhasco, prédio, janela, ponte.

Faça elogios, descubra novos ideais, se aventure em águas inexploradas, não se preocupe com perdão, se perdoe, ame quem quiser, esqueça o politicamente correto, perca o equilibrio quando der na telha.

A única diferença que conheço entre um monge e um bandido são seus hábitos, velhos ciclos precisam ter fim para que novos venham a surgir.

Pesadelos não duram para sempre. Um dia você acorda e eles se foram.

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