Chegando na casa dele, já fomos pro quarto. Enquanto ele trancava a porta, eu já havia tirado o note da mochila, e estava me arrumando no banheiro, o ar estava ligado e eu não escutei ele chegando, só senti ele me beijando por trás, com a rola dura roçando no meu bumbum.
Enquanto ele me pegava, eu apoiei as mãos na pia do banheiro, e o encarei pelo espelho, quando ele colocou a minha calcinha de lado, eu inconscientemente cortei o clima:
-Me leva pra cama, vem.
Então ele me beijou e me jogou na cama. Já fui ligando a cam do note.
-Cuidado para não mostrar as minhas tatuagens.
-Ainda bem que a rola não tem tatuagem né.
Falei rindo, enquanto posicionava a cam com enquadramento na cama, onde só pegasse da cintura dele para baixo, podia pegar só aquela rola linda que ele tem.
**Vocês que falam que pinto é feio, precisam ver o dele.
**Que merda, parece tô oferecendo a rola do crush para meus leitores verem.
Lá estava eu na cama dele, o nosso retorno depois de anos já era logo pra gravar um vídeo.
Eu estava usando uma lingerie preta de renda, com detalhes vermelho, cinta liga mas sem as meias, uma saia curtinha preta e branca. Usei o batom vermelho, porque sexo oral super combina com batom vermelho, acho sexy pra cacete tirar o batom numa rola.
Ele colocou Red Hot Chili Peppers, porra, eu já havia falado antes do bom gosto musical dele, e justo RHCP que foi uma das primeiras bandas de rock que comecei escutar criancinha ainda, devia ter uns sete aninhos, escutava junto com o Audioslave, Capital Inicial, Pitty entre outros. A trilha sonora estava perfeita, depois na edição dos vídeos eu fiz questão de manter as musicas do RHCP.
A primeira musica foi dark necessities, eu estava fazendo o strip tirando a saia, (perfeita para um strip), mesmo com aquela letra melancólica. Na sequencia tirei o sutiã sensualizando para a cam, depois ele tirou a minha calcinha, enquanto apertava minha bunda e alisava meus pezinhos. Gravei as primeiras cenas.
Coloquei novamente a lingerie para gravar o vídeo do boquete, achei mais elegante começar chupando de lingerie e depois quando fosse meter, eu ficava nua.
Caí de boca naquela rola gostosa que ele tem, chupei cada pedacinho, passei a lingua em tudo que tinha envolta, chupei como se fosse o pirulito mais gostoso, mamava como se eu estivesse com sede, e realmente eu estava com sede de porra. Meti a rola dele inteira na boca, e coloquei a lingua pra fora e fiquei passando nas bolas, me engasguei, mas foi gostoso. Depois bati uma punheta enquanto chupava as bolas, colocava na boca e sugava uma de cada vez, até coloquei as duas e fiquei brincando com a lingua, e voltei mamar na rola, eu tava doida por leitinho, mas não ia pedir, porque pretendia fazer mais coisas ainda. Chupei ele direto por mais de cinco minutos, porque encerrei uma parte do vídeo mas continuei mamando.
-Eu tô doido pra comer essa bucetinha.
-Então vem.
Parei de chupar e pedi pra ele vir por cima, porque eu não ia aguentar sentar logo no começo, ele não sabe, mas fazia quase um ano que eu não transava com ninguém, e das outras vezes que isso acontecia eu sentia dor, mesmo melada, sentia dor.
Deitei de perna aberta, e antes dele meter a rola, eu tive a ideia brilhante de pegar a mão dele, e colocar o dedo dele na minha bucetinha e falar:
-Olha como você me deixou.
E assim ele gozou, não meteu, gozou quando ia meter, parou antes e disse:
-Eu não aguentei, tenho tanta vontade de fuder você que não aguentei. E faz tempo que eu tava segurando, você chupa muito gostoso.
-Não limpa, eu queria leitinho na boca, mas espera que vou pegar o que sobrou.
Cai de boca na rola dele, queria meu leitinho, tinha ido porra pra todo lado, na minha barriga, na cama, na barriga dele. Ainda consegui tomar um pouquinho.
-Eu tô com soninho, me leva pra casa.
-Dorme comigo?
Eu acho muito intimo dormir junto, mas fiquei e dormi. E acordei de manhã com ele me beijando e me dando bom dia.
Meu primeiro pensamento foi: Socorro, o que eu tô fazendo aqui?
No caminho ele perguntou quanto tempo faltava para eu me formar, respondi, e ele comentou que ainda dava tempo organizar algumas coisas, e eu fiquei meio sem entender, e na verdade fiquei com medo de perguntar: que coisas? Achei melhor ficar calada.
Mas quando cheguei em casa, fiquei pensativa, poxa, toda vez que alguém me deixava mal, ele estava ali, mas eu sempre estava magoada demais para me apaixonar, em oito anos, nunca tivemos um encontro, não sei que palavra usar, mas nunca tivemos um encontro de alma, porque minha alma sempre estava vagando por aí, e a dele acredito que aconteça o mesmo.
Os nossos encontros eram só de corpos, rolava atração, tesão, fetiches em comum, erámos parecidos, mas isso ainda não era o suficiente para ter algo mais, faltava algo, faltava sentimento, era como se existisse uma barreira bem clara, eu não queria ser conquistada por ele, e ele não queria me conquistar. E tava dando certo assim.
Nesses oito anos eu morei junto com duas pessoas diferentes, ele foi noivo, mas não demos certos com ninguém.
Desde então, não falamos mais, eu não precisava falar, mas ele sabia que eu estava apaixonada por outro, só ficamos quando estou magoada.
Ele não era a cura, mas era um analgésico que fazia parar de doer por alguns instantes.
Quando o efeito passava doía em dobro.
Eu me sentia culpada porque cada chupada que eu dei na rola dele, eu estava imaginando outro, eu dormi com ele mas queria ter dormido com outro, e os beijos de bom dia, queria que fosse de outro, eu queria ter acordado nos braços de outro.
Eu fiquei aliviada porque a penetração não deu certo, porque eu queria ser de outro. Mas o outro não me quis.
Mesmo magoada e apaixonada por outro, eu não podia negar que a rola dele era uma delicia, a porra dele só de pensar me dar sede.
Estava tudo certo, ele também me usava, diversas vezes saia comigo no passado quando namorava outras, e agora que estava solteiro, cada dia comia uma diferente, então é aquela história:
Chumbo trocado, não dói.
Ele mesmo disse que nunca sentiria raiva de mim, porque eu era sincera, e que toda vez eu ia ele tinha certeza que eu voltaria pra ele. Mas eu sempre voltava só com o corpo, meu coração ficava despedaçado por aí. E depois eu fugia de novo, me magoava de novo, era um ciclo vicioso, deprimente, mas no fundo gostoso. Ainda não fizemos penetração vaginal, e tenho medo de fazer com ele e gostar da pegada dele.
Eu nunca tive alguém que entrasse nas minhas loucuras, inclusive com ele que eu descobri o exibicionismo, dois anos antes de entrar na cam. E se eu estava com ele esses anos todos, era porque ele era sincero, não fingia sentimento, não me chamava de amor, ele não precisava mentir para sair comigo.
Mas seria mais gostoso se houvesse sentimento.
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A Webstripper
Random*** Estou usando como um diário *** Aqui é onde irei registrar meus momentos mais marcantes na cam, as melhores lives, as mais excitantes, as mais difíceis, além de relembrar alguns momentos antigos, também irei escrever sobre minha minhas experiên...