cap 50 alto do morro

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Desabafo com o Chris e com o Noventa, os dois entendem o meu lado, mas me aconselha a escutar o César primeiro, antes de tirar conclusões precipitadas, por falar nele, o meu celular toca e vejo a palavra "Pretinho" piscar na tela.

Levanto e vou atender na sacada, pra ter "privacidade".

Ligação on

César: Letícia? Onde cê tá?

Letícia: Tô na casa do Noventa — conto pra ele quem me trouxe até aqui é o motivo de eu ter saído da casa dele.

César: Eu não deveria ter te deixado sozinha, mas a Camila chegou aqui com crise de pânico e eu tive que levar ela no postinho.

Letícia: Eu entendo, o que me deixou chateada foi saber de coisas pela sua mãe.

César: Que coisas? Além de eu ter saído com a Camila.

Letícia: Ela fez questão de me contar que você foi chamado pra uma música, e que além de não ter me contado, você contou para sua ex primeiro.

César: Desculpa! Eu ia te fazer uma surpresa, já que a música vai ser romântica, e eu escrevi a letra pra você. — escuto ele suspirar do outro lado, acabo fechando os meus olhos.

Letícia: Tudo bem, eu só fiquei insegura no momento.

César: Sinto muito, não quero que você se sinta assim comigo, tá bom? Sempre me fale o que te incomoda.

Fico mais um tempo falando com ele no telefone, até que ele fala que vai tomar banho e vai trazer uma roupa pra mim tomar banho aqui, porque a gente vai sair mas eu não faço ideia pra onde.

{...}

César me buscou de carro o que dava entender que a gente ia sair do morro, mas ele entrou ainda mais, me fazendo ficar sem entender o que ele tava tramando, mas nem perguntei já que ele não ia falar de jeito nem um.

Ficamos 6 minutos no carro, até que ele parou no alto do morro, que tinha uma vista incrível pra cidade, saímos do carro e sentamos em um banco, admiramos a vista sem trocar uma palavra.

— Cê acha que é só isso? — César interrompe o silêncio e me vira pra ele.

Nós beijamos de verdade pela primeira vez no dia, mas o beijo foi tomando proporções maiores, foi aí que o César se afastou me fazendo bufar.

— Calma foguenta, a gente tem a noite toda. — ele se levanta e vai até o porta-malas do carro, enquanto eu penso na ideia de transar com ele debaixo do teto da minha sobrinha.

— Tcharam! — César grita me assustando, viro pra sua direção e tampo a boca em surpresa, não acreditando que ele realmente é o meu namorado.

— Tcharam! — César grita me assustando, viro pra sua direção e tampo a boca em surpresa, não acreditando que ele realmente é o meu namorado

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— Amor! Quando você teve essa ideia? — falo toda animada já que da pra transar tranquilamente aí dentro.

— Você achou mesmo que eu fiquei todo aquele tempo com a Camila? Eu só fiquei com ela até a mãe dela chegar, depois disso fui pra casa e planejei.

— Claro que achei, sua mãe falou no meu ouvido até umas horas.

— Desculpa por ela, de novo. — só dou de ombro e entro dentro do porta malas.

Mal me ajeito e o César já se joga em cima de mim, me pegando desprevenida, mas trato logo de passar as minhas pernas pela cintura dele o puxando mais ainda pra mim.

As nossas intimidades se chocam fazendo o imperador aparecer, ele começa a mordiscar o meu pescoço e a minha orelha, até que chega até os meus peitos.

— Eu tava com tanta saudades deles. — ele fala sorrindo me olhando, mas logo volta a atenção pros meus seios.

Dá um beijo no pico de cada e logo começa a chupar com vontade o esquerdo, enquanto massageia o direito. Solto alguns suspiros e trato logo de colocar a minha mão pra funcionar, puxo rapidamente a sua calça de moletom para baixo, ele me ajuda a tirar, sem deixar de dar atenção pros meus peitos.

Aperto o seu membro ainda em cima da cueca, o fazendo morder mais forte o bico do meu peito, me fazendo gemer alto, o que faz ele me beijar para abafar.

Empurro ele é quando vou sentar em cima do seu corpo, escuto um barulho me fazendo paralisar e ajeito a minha blusa rapidamente enquanto me jogo do lado do César, que por sua vez sobe a calça em uma velocidade incrível.

Escuto ainda mais perto crianças correndo, o que me faz ter uma crise de risos, enquanto o César fica me olhando com um ponto de interrogação na cara.

As crianças acabam se aproximando por curiosidade, e pelo jeito conhecem o César já que ficam todos felizes por ver que é ele, e pedem pro mesmo jogar bola com eles, César não consegue negar e vai enquanto eu fico sentada apenas observando.

Depois de um tempo as crianças vão embora, e a gente fica apenas deitado abraçados no porta malas enquanto contemplamos a vista, já que chegou outro casal e sentou no banco, o que faz a gente decidir voltar pra casa dele, porque pelo jeito esse lugar não fica sem mim nem um momento.

No caminho eu posto no story a única foto que eu tirei.

Story

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Olha quem voltou rapidamente de novo, obrigado pelos votos e comentários eu fico muito feliz.

Mas e aí me contem tão gostando? Querem ver o que?

O Ultimo Rap / Cesar McOnde histórias criam vida. Descubra agora