ABO | ROMANCE | SUSPENSE
O Sul vem se tornando cada vez mais caótico desde a queda do antigo rei. Entre brigas dos seres lupinos os deuses acabam se envolvendo, e agora cabe a Jungkook escolher um lado e lutar pela justiça de seu povo junto a Taehyu...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
“Pego o que quero quando quero E eu quero você” My strangeaddiction, Billie Elish
Reinado de Kim Hangyul, Atualmente;
Casa de Eunji.
Jungkook observava as três fêmeas desconhecidas, estando todas com o capuz vermelho abaixados encarando sua tia - esta que preparava algum tipo de chá para as mulheres.
Tudo parecia estranho demais, principalmente quando as mulheres seguiram-no até a sua moradia, e quando sua tia as viu pareceu ao menos estranhar ou ficar confusa.
O ômega era o único a se sentir confuso, como se ele fosse um expectador curioso e tenso por não saber o que estava acontecendo, e todas as outras pessoas estivessem rindo de sua cara por ele não ver algo que estava bem debaixo de seu nariz, e ele não gostava nem um pouco disso, de ser o único a não saber de algo que aparentava fazer parte de sua vida.
A mesma mulher de longas tranças que havia falado com o Jeon, olhou-o, e então mostrou a ele um sorriso bonito antes de pedir para que o moreno sentasse ao seu lado.
— Venha, Jungkook. Sente-se conosco para que assim, suas dúvidas sejam sanadas. — A mulher falou, deixando um lugar bem ao seu lado e dando algumas batidinhas.
A sobrancelha esquerda do ômega ergueu-se, e ele olhou intensamente para a fêmea beta, não deixando de andar lentamente até ela, observando cada movimento seu.
— Como tem tanta certeza que estou curioso? Eu não tenho interesse em saber de nada. — o garoto respondeu ao parar em pé, bem ao lado dela, recebendo o olhar repreensor da tia, porém ignorando-o.
— Tenho certeza que tem interesse, Jungkook, pois seus olhos brilham em curiosidade igualmente aos de seu pai, lembro-me de já ter visto esse brilho incontáveis vezes, exatamente como vejo agora. — A beta sorria, encarando as íris escuras e bonitas do outro.
Não demorou muito para o ômega estar sentado ao lado da mulher mais velha, tendo os olhos como a mulher dissera, brilhando em curiosidade e expectativa.
— Conheceu meu pai? — O ômega, curioso, mantinha seus olhos apenas na mulher ao seu lado.
Ao menos percebeu as outras duas desconhecidas encarando-o, junto a sua tia que já abandonava o olhar do fogo e observava aquela cena, sentindo um nó em sua garganta e uma dor no peito que a fazia querer gritar em agonia.
