▪️LIVRO 2 - Duologia Acaso.▪️
Recomendo a leitura do livro 1 "AO ACASO" para melhor entender a história.
〰️ Uma história de superação e amor ou de guerra e vingança?
Analu Monção usou tudo o que a destruia para alimentar sua força, agora o seu o...
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🇧🇷 RIO DE JANEIRO - COMPLEXO DO ALEMÃO
🔷️ ️DANTE
Tatiane - Que porra está acontecendo aqui? - Ela fala pela segunda vez.
Eu fecho meus olhos já imaginando a cena que ela vai fazer e imaginando o que fazer para evitar.
Analu - Isso aqui não pode continuar acontecendo. - Ela vira o rosto para me olhar novamente. - Aqui é onde falamos de negócios, para entrar aqui tem que ser autorizado você não concorda? - Ela cruza os braços e ergue as sobrancelhas me olhando.
Tatiane - Eu sou a mulher dele, então eu sou autorizada. - Ela entra na sala e caminha até mim, parando exatamente no meio entre eu e Analu.
Analu ignora totalmente Tatiane e permanece me olhando como se nada tivesse no meio da gente.
Analu - Melhor começar filtrando quem é quem aqui Dante, ou as coisas realmente não vão sair como esperado. - Ela se senta ao lado de Luna no sofá da boca
Dante - Analu, a conversa não acabou. - Eu falo olhando pra ela.
Analu - Pra mim acabou, tem gente demais por aqui. - Ela tira um celular do bolso traseiro da calça jeans e começa a digitar nele, me ignorando totalmente.
Tatiane - Vai me ignorar? - Ela se vira pra mim com cara de brava.
Guga - Ihhhh, começou. - Ele fala se levantando e saindo da boca.
Dante - Vocês vão continuar aqui? - Pergunto para Analu e Luna que permanecem no mesmo lugar, as duas mexendo no celular.
Luna - Sim, na verdade eu quero ver o desfecho dessa agonia toda. - Ela sorri sem mostrar os dentes e volta a prestar atenção em mim.
Tatiane - Você ia beijar essa burguesinha Dante?. - Ela sussurra com os dentes travados e empurra meu ombro lentamente, eu respiro fundo e volto a sentar na minha cadeira.
Dante - Estávamos em reunião Tati. - Eu olho de Analu para Tati. - Não entra aqui dessa forma de novo, eu não sou o único dono aqui e você vai ter que seguir as regras que Analu impor também. - Luna cruza as pernas e apoia o queixo na não, bem concentrada na minha conversa, enquanto Analu parece bem atenta ao celular.
Tatiane - Mas eu sou sua mulher Dante, sou de confiança. - Ela fala bem baixo com as mãos na cintura.
Analu - Ahh, você não é não. - Ela comenta baixo, mas alto o suficiente para Tatiane ouvir.
