Capítulo X

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Deixamos as meninas em suas respectivas casas, pelo visto elas adoraram Peter, não somente pela gentileza de as levarem em casa, mas pela áurea positiva que ele transmitia.

Ele foi super extrovertido , nao conhecia esta facilidade que  tem na convivência e na comunicação com outras pessoas.

Como queria o conhecer tão bem, se há pouco tempo que fomos apresentados?

No caminho de casa não contei a Peter sobre o assassino novamente manter contato, sempre me espreitando e desta vez eu o enfrentei com olhar.

Peter não concordaria que eu o enfrentasse, seria como estivesse o provocando, medindo forças, isso não era nada bom, ele já havia comentado.

Não queria que ele colocasse alguém para me vigiar, ser minha sombra, até porque ele afastaria e seria mais difícil pegá-lo.

Já na porta do prédio onde Peter morava, ele desceu do carro e eu logo passei para o banco da direção.

Mocinha,pensa que vai sozinha pra casa?

Desça do carro, vamos ao meu apartamento pegar umas roupas, depois vamos pro seu, sou seu guarda costa agora.

Vou  cobrar pensão de você, dormindo e comendo de graça, Jeneffer sai do carro resmungando.

Ambos soltaram uma gargalhada e ele concordou em pagar a diária se fosse pra mantê-la segura.

Ao entrar no elevador ambos se olharam com desejo impetuoso, incontrolável , já começaram a se beijar na porta do elevador, um beijo arrebatador, loucamente apaixonado, sairam pelo corredor a fora.

Peter conseguiu colocar a chave na porta do apartamento ao lado do seu,só descobriu quando a vizinha gritou que chamaria a polícia, os dois não se conteve, caíram na gargalhada.

Ao abrir a porta me pegou no colo,depois me desceu levemente roçando seu corpo sobre o meu, onde pude sentir seu pênis ereto que latejava enquanto meu corpo passava suavemente sobre ele.

Olhou nos meus olhos,como se pedisse permissão para me despir, eu estava louca de tesão.

Me lançou sobre a cama macia, suas mãos deslizando meu corpo sedento,retirou minha blusa, buscando pelo meus seios, os acariciou como nunca foram acariciados, meu corpo arrepiava delirava de prazer,logo desceu deslizando sua língua sobre minha barriga, suavemente, até arrancar minha calça jeans e junto a ela um suspiro de desejo,,depois minha calcinha, meu Deus,nunca havia sentido tanto tesão.

De repente sua língua alcançou meu clitóris, o acariciava freneticamente, me levando ao estado supremo de prazer e delírio.

Em questão de segundo seu corpo estava nu,se encaixando perfeitamente ao meu.

Me penetrou suavemente, acelerando o ritmo, senti sua respiração ofegante, suas mãos me seguravam firmes, seu gemido de prazer era intenso, chegamos ao ápice orgasmo juntos.

Ele me puxou para perto, me aconchegou em seu peito, enquanto deslizava suas mãos sobre meu corpo eu adormeci.

Acordei assustada, já era uma da manhã, levantei devagar pra nao acordá-lo, o admirei por um segundo enquanto dormia, era maravilhoso aquele homem.

Peguei meu celular, precisava confirmar se Carolinne havia ligado pra avisar que havia chegado.

Tinha várias ligações de Carolinne, será o que havia acontecido, ela certamente estava preocupada, nunca dormíamos sem nos falar

Liguei, o telefone estava fora de área ou desligado, liguei novamente e nada, preocupante, ela nunca desliga o celular, deve ter acabado a bateria.

Os olhos que me ObservavamOnde histórias criam vida. Descubra agora