Pela Eternidade (Concluido)

CAP:3

ola meus amores, então eu vim avisar que o começo desse trecho, da parte do sonho, não é de minha autoria, esse trecho é da autora, Margareth Fishback Powers, ( Pegadas na areia).

Normani......

Sonho que estava caminhando na praia juntamente com Deus, revi, espelhado no céu,
todos os dias da minha vida, e em cada dia vivido apareciam na areia, duas pegadas
as minhas e as d'Ele, no entanto, de quando em quando,vi que havia apenas as minhas pegadas,e isso precisamente nos dias mais difíceis da minha vida, então perguntei a Deus,

Senhor, eu quis seguir- Te, e Tu prometeste ficar sempre comigo, porque deixaste-me sozinha,
logo nos momentos mais difíceis?

Ao que Ele respondeu:
Minha filha, Eu te amo e nunca te abandonei. Os dias em que viste só um par de pegadas na areia
são precisamente aqueles
em que eu te levei nos meus braços.

Acordo chorando e vejo que aquilo era um sonho, me levanto, limpo as minhas lagrimas, e vou ao banheiro, faço minhas higienes matinais e volto para o meu quarto, quando eu iria pegar o meu celular para ver as horas, batem na porta e mando entrar.

- oi minha filha como você estar?- diz meu pai se sentando ao meu lado.

- estou bem pai, e o Senhor?

-quando você estiver bem, eu também vou estar, então, eu estou planejando uma viagem vamos?

- vou não pai, não estou me sentindo muito bem.

- filha, você precisa se animar, a vida não parou não.

Meu pai mas uma vez ele fala comigo e sair sem eu dar uma resposta, ele não me entende, ele não sabe o quanto eu estou sofrendo, pego a gilete e começo a corta os meus pulsos, começo a chorar, fico sentada no chao, der repente minha visao fica turva e apago.

Acordo olho ao redor e vejo que estou em um lugar diferente, com paredes não totalmente Branca, estava encardida, olho para o meu braço e vejo que estou tomando soro, e ai eu me lembro oque aconteceu.

Olho ao redor e vejo minha mãe sentada toda torta na poltrona, a chamo por ela, porque ela estava dormindo, ela vem até a mim toda sorridente.

-oi meu amor, como você estar?

-estou indoo. Cade o papai?

-não pode vim, ele está trabalhando-minha mãe diz.

Fico conversando com ela, e ela me faz eu prometer que nunca mas eu farei isso, e vou tentar cumprir.

Meu pai nunca foi presente em minha vida, eu ja até me acustumei com isso.

Fico deitada, e penso na minha Briga com o meu pai.

Desde que a minha mãe se foi, ele se esfriou comigo, as vezes eu chego a pensar que ele me culpa também.

Vou carregar essa culpa, para o resto da minha vida.

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