Epílogo Max e Sabrina

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Esse casal quis ir devagar com tudo, namoravam por quase 15 anos até decidirem se casar oficalmente, eram igual a Tikki e Plagg, só queriam aproveitar a vida, e estava tudo bem pois os os dois preferiram focar em suas carreiras e terem estabilidade antes de terem uma família. Com cinco anos de namoro compraram um apartamento no 6° andar perto da empresa de Max e Adrien para facilitar o transporte e não precisarem comprar carro, já que Sabrina sempre insistia para ir de metrô pois sabia que na volta Max a esperava na estação toda noite.

Após três anos de casados Max descobriu a gravidez da esposa antes da mesma, ela achava que deveria ser alguma virose ou algo assim, mas digamos que não chamamos um bebê de verme. Benjamin nasceu de 7 meses e mesmo com o desespero por ser prematuro tudo ocorreu e ficou bem. Tinha na pele a mistura dos seus pais, porém em seu cabelo quase ruivo ficava óbvio a quem ele tinha puxado mais.

Três anos depois um novo integrante chegava na família sendo, praticamente, uma cópia de Max. Stephan tinha o mesmo cabelo, mesmos olhos e um tom de pele mais claro, devido a mistura com a pele de sua mãe.

Anos haviam passado e aos olhos de Max e Sabrina a vida deles estava perfeita, não tinham mais nada o que desejar tinham emprego, uma casa, filhos e tudo o que precisavam. Por mais que isso fosse bem clichê, para eles é verdade que lar é onde a família está.

Max terminava de fechar a camisa enquanto Sabrina limpava seu óculos e no momento em que os dois chegaram na sala conseguiram ver na cozinha seus filhos sentados a bancada de café da manhã tentando fazer uma salada de fruta com uma faca de churrasco.

Sabrina: MENINOS! Essa faca não, não é pra usar faca como essa, vocês podem usar essa daqui.- Disse tirando uma faca da gaveta e colocando na frente do filho mais velho.- Max, você não disse que tinha trancado a gaveta?- Falou ao marido que guardava a faca e tentava entender como eles abriram a gaveta.

Benjamin: Essa faca não corta nada!- Falou ao olhar a faca sem serra a sua frente.

Max: Ainda bem. Vocês já teriam arrancado a ponta dos dedinhos. Como vocês abriram a gaveta?- Os irmãos se olharam e levantaram os ombros.- Vou mudar o lugar desses utensílios.

Stephan: Sabemos usar talheres, pai.

Sabrina: De qualquer forma, vamos resolver isso e não quero que isso se repita. Durmiram bem, amores?

Stephan: Como o anjinho que eu sou.

Sabrina: É, você é o meu anjinho.- Disse e beijou o topo de cabeça do filho caçula pouco antes de Max pegar o menino no colo.

Benjamin: Eu também quero!- Abriu os braços o que fez com que o pai de aproximasse.

Max: Já vai senhor ciumento.- E mesmo que os dois mal coubessem em seus braços, Max fez questão de erguer o dois e apertá-los. Benjamin sempre sentiu ciúmes do irmão mais novo por achar que o pai gostava mais dele por serem parecido.

Sabrina: Já que o papai está brincando com vocês a mamãe vai fazer a salada de frutas.- Ao voltar a cozinha tirou o iogurte da geladeira colocando em dois potes e cortando as frutas em cubinhos.

Stephan: Pai, você pode ler esse livro pra mim?- Mostrou ao pai um livro que contava a história de um carneirinho que vivia em uma fazenda.

Benjamin: Ele vai brincar de carrinho comigo agora!- Essas brigas eram frequentes quando o pai estava presente.

Max: E se o papai contar um história com os carrinho. Pode ser?

Benjamin: Se não tem outro jeito.- Cruzou os braços fazendo bico.

Max: Então vai lá buscar os carrinhos, Stephan vai com ele para ajudar a trazer todos.

Stephan: Podemos trazer lego e montar uma rua!

E agora, o que fazer?Onde histórias criam vida. Descubra agora