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Allison Moroe

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Allison Moroe

Quando cheguei em casa estava novamente com o corpo pesado e cansado. Quem diria que fazer nada poderia cansar tanto quanto um dia cheio de trabalho? Porém, hoje, o cansaço emocional também estava fazendo a sua parte, por isso a primeira coisa que fiz foi arrancar a minha roupa e entrar em baixo do chuveiro.

Fiquei o tempo mais longo possível deixando a água cair em mim, e quando saí, me senti um pouco mais leve. Me limitei em apenas colocar uma calcinha uma camiseta surrada, larga e comprida, quase que uma camisola, para dormir, então fui para a cozinha para procurar o que comer.

Encontrei pizza congelada no meu freezer e isso seria a minha janta. Depois que assei e comecei a comer, meu humor mudou drasticamente, e eu não sabia dizer se essa massa que estava muito boa ou eu que estava com muita fome e nem havia percebido, o fato é que quando a campainha da minha casa tocou, nem questionei por ter alguém na minha porta àquela hora da noite, graças ao bom humor que uma pizza pode me trazer.

Quando abri a porta, encontrei um Harry com respiração pesada saindo pela boca e com a mesma roupa de mais cedo, me trazendo um déjà vu de quando ele apareceu aqui pela primeira vez. Ele me olhou de cima a baixo e só então eu me lembrei que estava apenas com uma camiseta que ia até a metade das minhas coxas.

-Harry? – pelo o estado que ele estava, fiquei preocupada que Cristina tivesse aprontado mais alguma coisa ou o pai dele feito merda, eu apenas tinha certeza que alguma coisa tinha acontecido – o que houve?

-Eu tentei, Allison – ele deu um passo para frente, ficando mais próximo e eu franzi a testa não entendendo o que ele estava falando – juro que eu tentei, mas eu não consegui.

Eu estava pronta para questiona-lo. Porém não tive tempo para nada, porque no mesmo segundo Harry me puxou pela cintura e colocou sua boca na minha sem aviso nenhum.

Juro que eu queria lutar contra, mas não havia maneira de me mexer por culpa do seu aperto firme, e quando eu realmente entendi o que estava acontecendo, já era tarde demais para questionar qualquer coisa e eu já estava correspondendo.

Harry nos moveu para dentro de casa e eu ouvi o som da porta batendo, provavelmente ele fechou com o próprio pé. Uma de suas mãos agarrava os cabelos da minha nuca, me mantendo com a cabeça erguida para um ângulo perfeito, seu outro braço, que antes abraçava a minha cintura me mantendo o mais perto possível, agora havia decido e sua mão amassava a minha bunda por debaixo da camiseta.

Quando percebi, eu já estava deitada no sofá com Harry por cima de mim, seu joelho direito no meio de minhas pernas enquanto seu pé esquerdo se apoiava no chão, a parte de trás do meu joelho era envolvido pela sua mão, mantendo a perna flexionada, enquanto a outra usava o sofá para que eu não fosse esmagada. Nosso beijo era intenso, com lambidas deliciosas e lascivas, molhado, eu não queria parar de beijá-lo nunca mais.

Pelo Tempo que For - hesOnde histórias criam vida. Descubra agora