Felipe narrando

Fiquei deitado no chão em um colchão ao lado da Ari, a ruivinha e a Bia ficam enroladas na coberta em cima do sofá, fico alisando o cabelo de Ela até sentir que ela pego no sono, tiro minha mão de seu cabelo e ela resmunga "continua" fico alisando seu cabelo até cair no sono junto com ela.
Sou acordado pela Ela que me abraçava e me chamava várias vezes, repetindo meu nome, abro meus olhos e vejo ela toda arrumada, mais com uma roupa solta e quando me sento, vejo bia de shorts e a parte de cima de um biquíni.

Ariela: lava o rosto, eu e você vamos passar em uma loja antes pra você compra o que vai usar na praia e eu também. -- me dá a mão pra levantar.

Coloco meus olhos em seus pulsos e ela repara pois os puxa e me abraça.

Eu: por que fez isso? Você podia ter falado comigo! Somos quase irmãos, já te vi só de toalha e você também, você me fala sobre seus problemas e eu os meus. Sei sobre coisas que você não fala pra outro ninguém. Te conheço melhor que você mesma...-- sussurro em seu ouvido e sinto ela sorrir.

Ariela: desculpa, eu descepciono muitas pessoas, não quero que você fique magoado comigo sabe?

Eu: minha linda... Se acalma, não tô magoado, vamos deixa isso de lado um pouco. Se vai fica morando com a Bia e a Jenifer?

Ariela: a Jenifer não mora aqui, mais sim.

Eu: seu pai, ele foi lá em casa, fez um escândalo e quase foi pra cima da minha mãe.

Ariela senta no chão mesmo e coloca o rosto entre as mãos e as pernas, começa a chora e eu me arrependo de ter dito isso. Levanto a mesma e a sento no sofá.

Eu: relaxa, não aconteceu nada.

Ariela: vou aproveitar que hoje é sábado e vou dar meu jeito.

Eu: o que você vai fazer?

Ela não responde só sai correndo, abre o portão e some, corro pra fora mais não consigo ver a mesma em nenhum lado.
Entro e digo pra Bia sobre o que aconteceu ela pega o carro e a Jenifer outro, eu vou com a Bia em um lado e a Jenifer segue outro.

Ariela narrando

Acordo e não vejo Jenifer e nem Beatriz, levanto e vou até o quarto pegar minha mochila e fazer minha higiene. Visto essa roupa:

E vou acorda o Felipe, chamo ele e esqueço dos meus braços mutilados

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E vou acorda o Felipe, chamo ele e esqueço dos meus braços mutilados. Ele conversa comigo e toca no assunto do meu pai. Me sento no chão pra não cair e fico chorando, ele me coloca no sofá e eu tenho uma ideia. Me levanto e saio correndo, vejo que o portão está destrancado e saio ... Sabia que eles viriam atrás e então me escondi, até o tempo do Felipe alerta todo mundo.
Vou pra casa, se é que posso chamar de casa.
E vejo pela janela meu pai sentado virando todas e fumando, respiro fundo e entro ele se vira e vem pra cima.

-- a sua vadia desgraçada... Você não queria da uma de esperta!
-- e-eu voltei-- digo já entre lágrimas.
-- até que não é burra, tinha mesmo que volta pro papai...-- da um sorriso.
-- eu... Por que você foi... Na casa do...-- gaguejo
-- seu namoradinho? Aquele muleque filho da puta vai ter o que merece. Ninguém grita comigo.
-- o que você vai fazer com ele? não importa o que seja eu não vou deixar.-- digo firme.
-- nada que te interesse, agora você... Deita.
-- não!-- falo auto.
-- ou você deita, ou você reza pro seu namorado fugir da cidade em 2 minutos.
-- eu vou te denunciar!-- grito
-- denuncia, sei onde o Augusto mora, fora da cadeia tenho vários amigos que podem da um fim no Felipe e... A Bia? Ela tá bem?-- diz jogando o cigarro fora.
-- seu negócio é comigo! Deixa eles de fora...-- falo firme.
-- deita Ariela, deita e tira o shorts-- diz.
-- não!-- grito.
Levo 3 murros no rosto e vários tapas, caio no chão e levo vários chutes e mais murros. Ele pega algumas cordas da qual não sei de onde surgiu, me arrasta pro quarto e me prende na cama. Antes tira minha roupa me deixando nua por completo, amarra a corda deixando meu seio maior e minha intimidade tambem.
Ele me espanca e deixa várias marcas pelo meu corpo, aí ele começa a se divertir, me lambe, chupa, deixa uma trilha de chupões por todo o meu corpo, e sem dó, da um soco na minha barriga, rosto e pescoço me fazendo apaga.
Acordo ainda amarrada, mais não tem ninguém no quarto meu braço está sangrando mais ele fico passando as unhas sobre meu pulso.
Tento sair dali mais as cordas estão absurdamente apertadas. Eu gostaria muito de uma alma aparecer,mais que não fosse ele, e nem outra pessoa diferente pra me ver nessa situação.
A porta se abre bruscamente e vejo o meu pai, ele corta as cordas e me joga umas roupas da quais não deu pra mim levar. Visto e ele me leva pra outro quarto do qual ele me amarra e me venda. Tô com fome, sede,frio, sono...

Nova York
...............
Augusto

Eu estava na academia quando recebo uma ligação.

-- alô? Augusto? É a Bia.
-- oi Bia quanto tempo, como se tá?
-- nada bem... Sua irmã veio me pedi ajuda ontem, deixei ela fica aqui em casa...
-- você acho ela? Ela tá aí? Tô saindo de academia agora,vou compra passa porte e to voando pra i.
-- deixei ela fica aqui em casa, mais o pai dela foi na casa de um amigo dela e acabo fazendo escândalo etc... Ela sumiu hoje!
-- eu tô ai dentro de algumas horas.
-- Augusto desculpa, não foi de propósito, eu tô procurando ela com a Jenifer.
-- ok, relaxa, já vou me ajeitando. Se acalma, tô louco pra conhece a Ariele.
-- é Ariela... Ok tô esperando você.

Me seco com uma toalha e bebo água, pego meu carro e vou direto pro meu apartamento, pego pouca coisa e vou atrás de toda a documentação

----quebra de tempo-------
Avião

Eu estava bem preocupado, recebi a lição 11:30 e agora já são 15:30... Fico olhando a janela até ouvir:
-- senhores passageiros, vocês chegaram ao seu destino.
Me levanto e vou pra fora, chamo um Uber já sabendo o endereço da Bia e vou pra lá. Chegando no portão dela pago o motorista e eu entro assim que ela abre o portão.
-- oi Guto! Desculpa por fazer você sair de nova York.-- me abraça.
-- não tem problema, eu já ia vir pra cá mesmo esse mês, só tô adiantado. É....notícias da minha irmãzinha?
-- infelizmente não, mais eu sei onde ela pode estar...
......

Tudo Vai MudarOnde histórias criam vida. Descubra agora