3...2...1

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Recomendo não ler esse capítulo próximo aos pais e familiares.

Aproveitem

Descemos do táxi e entramos mais que depressa no elevador. Aquele já era fogoso e com um álcool na mente era um fogaréu. Coitado do porteiro do prédio, estava vendo um início de vídeo pornô pelas câmeras de segurança. As portas se abriram no nosso andar e a pegação não parou, fomos nos esbarrando pelas paredes até chegar na porta do meu apartamento e ele meteu a mão por entre a fenda do meu vestido e suspendeu minha perna direita, e tentou me penetrar com os dedos mas eu afastei sua mão, quase que uma missão impossível.

- Aqui não, nós já temos muitas amostras grátis do que nós fazemos em quatro paredes. Primeiro o taxista, depois o zelador do prédio e agora os vizinhos, ou você acha que eles não escutaram meus gemidos. - eu disse enquanto ele beijava meu pescoço e apertava meu seio esquerdo.

- E dai? Não estamos fazendo nada que eles já não tenham visto.- disse sussurrando me meu ouvido.

Em um movimento rápido ele afastou minha calcinha e me penetrou. O meu gemido saiu mais alto do que eu esperava.

- Isso Baby, deixa eles saberem que eu faço você se sentir satisfeita.

- Se continuar assim eu vou gozar na sua mão. - falei ofegante.

- Então se derrame em meus dedos amor. - Jungkook aumentou as estocados na minha buceta que já estava bem encharcada de sua lubrificação natural e já ia se contraindo em volta de seus dedo. Senti minhas pernas tremeram e meu querido Daddy percebeu que já estava quase lá. Aumentou a velocidade ainda mais e se afastou do meu pescoço par me olhar.

- Daddy... e-eu... Aaaah.- nem consegui terminar a frase.

- Isso Baby. Derrama seu mel nos meus dedos amor.

O orgasmo foi tão forte que senti que iria cair se ele não me segurasse, eu estava suada, meus ouvidos pareciam que estavam tapados e minha cabeça girou, senti uma tontura, parecia que eu ia perder a consciência.

Que homem era esse?

- Você fica linda enquanto goza. - Ele disse. - Vamos continuar?

- Na sua casa ou na minha? - Perguntei ainda ofegante.

- Na sua.

Me virei mais que depressa e abri a porta. O desejo era tão grande que nós nem chegamos no quarto. Ficamos pela sala mesmo. Os beijos estavam fora do comum. Era evidente que nós estávamos necessitando desesperadamente um do outro. Nos separamos e começamos a nos despir.

Eu desci o zíper do vestido e abaixei as alças fazendo o vestido deslizar até o chão. Fiquei apenas de fio dental e meu salto alto. Jungkook estava desesperado, tirou a gravata e jogou longe, nem tinha percebido eu ele já estava sem o blazer, os sapatos e a calça, tirou a camisa e social e ficou apenas de box. Tentou me agarrar novamente mas eu o parei.

- Agora quem comanda sou eu. Você vai ficar quietinho enquanto eu te chupo bem gostoso, e quando eu terminar, vou cavalgar nesse pau maravilhoso até você ver estrelas. - eu disse empurrando ele no sofá. Era incrível o poder e a falta de vergonha que o álcool nos proporciona. Eu nunca iria falar isso se estivesse sóbria, talvez uma parte eu falaria mas seria de uma forma bem mais censurada.

- Você é quem manda.

Tirei a cueca dele com a maior calma do mundo. Segurei seu membro que estava duro feito rocha e comecei a punheta-lo, era impagável ver aquele homem com os olhos fechados e a boca entre aberta recebendo a minha massagem. Sem aviso algum abocanhei seu comprimento de uma só vez. Levei-o até a garganta e depois voltei a te a cabecinha, passei minha língua em sua glande e lambi todo seu contorno, deixei um beijo na cabecinha e lambi todo seu pau e ainda chupei suas bolas. Voltei a enfiar todo o membro na boca - que deveria ser considerado a oitava maravilha do mundo - e o chupei com força. Jungkook tentou segurar meu cabelo para ditar os movimentos mas eu não deixei e segurei suas mãos.

Em quanto eu o sugava não deixei um momento sequer de olhar aquela carinha de puro tesão que ele expressava. Era a visão dos deuses a que eu estava tendo.

- Eu... isso gostosa... vou... uuuuuuhm. - Ele não conseguia completar a frase então enfiei todo o seu pau na minha garganta, o mesmo latejou na minha língua e em menos de três segundos sua porra já estava descendo garganta abaixo. Ele impulsionou seus quadris para que seu pau adentrasse ainda mais minha boca.

Assim que engoli todo seu mel sentei de uma vez em seu membro.

- Amor vai um pouco devagar que tá sensível. - Ele disse segurando minha cintura.

- Eu vou fazer você gozar em menos de dez minutos, coloca o cronômetro.

E assim ele fez, colocou o cronômetro pra rodar no celular e eu comecei meu trabalho. Era delicioso deslizar naquela vara. Ele não deixou o contato visual morreu um segundo sequer e eu achei maravilhoso.

- Você quer gozar safada? - disse e deu uma palmada na minha bunda. - Quer melar meu pau todinho.

- Hoje meu dever é fazer você gozar, mas não se preocupe, eu vou gozar de uma outra forma.

- Então continua a cavalgar gostoso aqui sua puta. Tá maravilhoso.

E viva o tesão e o álcool que nos faz fazer e falar coisas inimagináveis.

- Amélia, amor continua assim que eu tô quase gozando.

Suspendi um pouco meu corpo e comecei a rebolar bem na cabecinha do pau dele, ele gemeu de prazer e então jogou a cabeça pra trás, sai rapidamente de cima dele e enfiei seu membro entre meus peitos fazendo uma espanhola de outro mundo. Ele tremeu e sua porrinha começou a jorrar nos meus peitos e no meu rosto.

- Mulher de onde você saiu? - ele disse com a voz extremamente grossa e rouca.

Passei o dedo no meu peito e levei a boca.

- Delícia. - eu disse me sentando na mesinha de centro e tirando os saltos. Abri as pernas e apoiei minhas pernas na beirada da mesinha e comecei a me masturbar. - Na próxima segunda feira vou sair em turnê com o espetáculo, vou ficar fora dois meses, mas não se preocupe que quando eu voltar vou te dar um... aaah, um presentinho.

- Você vai me deixar louco mulher. Como que eu vou aguentar ficar longe de você e dessa buceta maravilhosa por dois meses?

- Nós podemos fazer... uuuhm... porra... podemos fazer vídeo conferências todos os dias.

- Isso não é má ideia.

O Jeon já estava tão duro só de ver eu me masturbar que começou a fazer o mesmo. Eu já estava quase lá e pela carinha dele, estava no mesmo caminho.

- Vamos gozar juntos? - Perguntei ofegante.

- Vamos.

- Em 3... 2...1.- quando eu terminei de falar um o jato de porra dele subiu e me atingiu bem na coxa e um esguicho forte saiu de mim melando suas bolas já que estávamos na direção um do outro.

- Porra Amélia.

Olá Querido Daddy.Onde histórias criam vida. Descubra agora