Olá Querido Daddy.

Lá vem merda

Abri a porta e fiquei meio sem saber o que falar, olhei pra ele que mostrava um sorrio frouxo, comprovando sua embriaguez.

- Olha acho que você errou de porta, seu apartamento é esse aqui ao lado.- falei já fechando a porta.

- Não, espera. Eu quero falar com você.

Aí, lá vem merda.

- Oque você quer falar comigo? Nós não temos nada pra conversar.

- Eu queria te dizer que você é muito bonita, que te acho muito sexy, formosa, sexy, gostosa... Opa, não era pra eu dizer isso.

- Para, chega. Você ta bêbado, tem namorada e fica aqui na minha porta me dizendo tudo isso. Nós não temos intimidade e eu preciso ir dormir.

- Eu não tenho mais... - Disse me olhando com cara de sínico

- O que?

- Eu não tenho mais namorada, a Irene descobriu que eu estava traindo ela.

- Kkkkkkk Aí você encheu a cara de álcool e veio até a minha casa pra me elogiar do nada?

- Não é isso. É que eu queria saber se eu fiz algo à você, mas o álcool não está me ajudando muito.

- Olha Jeon, eu preciso muito dormir agora, amanhã tenho que acordar cedo e você está bêbado, então quando tiver melhor eu penso se eu converso com você.

Já ia fechando a porta quando ele segurou meu braço com força eu aproximou o seu rosto do meu. Fiquei sem reação alguma, seu hálito quente misturado com o odor do uísque vinha de encontro com o meu rosto. Ele olhava os meus lábios com desejo.

Eu não sei por qual motivo, mas, mordi meus lábios involuntáriamente.

- Assim você me quebra.

E tomou meus lábios em um beijo com gosto de uísque caro. Segurou minha cintura com uma mão e com a outra fazia um carinho na minha nuca.