Seduzindo o Alpha Absoluto

VII

Expulsando os licans de minha cela, August e não diz nada, se aproxima de mim com a bolsa de sangue gelada ainda em mãos, seu auto controle está a cima de tudo que eu pude imaginar em anos, e a cima de tudo que sou capaz de ter agora.

- Estou ficando fraca, pode trazer até a minha boca por favor? - Quero convence-lo a se aproximar o suficiente quero muito provar ele, tanto que dói minha curiosidade, ou mais precisamente minha intimidade.

- Você não está sendo descarada demais sanguessuga de pote?

- Por favor. - suplico na minha melhor voz manhosa sensual. - Preciso de um favor seu, só um pouquinho.

- O que quer menina? Não vai me convencer a fazer o que não devo com praticamente uma criança.

- Agradeço o elogio, mas já tenho 87 anos. E não sou pequena também, tenho 1,73 de altura, você meu caro alfa é que é grande de mais, espero que todo grande, sim?

-87? - Ele murmura em quanto se aproxima, e vejo uma esperança de tirar uma casquinha desse corpo tentador. - Nem cem anos ainda?

Sei que é errado mas não custa nada tentar convencer ele usando outros métodos. Tento usar a influência hipnótica, não vai ser 100% mas deve servir para o aproximar de mim e eu concluir meu trabalho.

Estando próximo o suficiente, me seguro com as mãos no início das correntes que ficam atadas a cima da minha cabeça uns 40 centímetros, então ergo as pernas e envolvo sua cintura o trazendo para mais próximo de mim.

A movimentação tirou a minha concentração e agora ele está completamente livre da influência hipnótica. Mas diferente do que pensei ele leva as próprias mãos à minha cintura para se manter firme de uma melhor posição, capacitando que eu alivie o meu esforço ao largar a corrente e passar a me firmar em seu colo pelos braços em seu pescoço e as pernas em sua cintura.

- O que acha de eu soltar essas correntes e aproveitarmos o seu cio como se deve. - Sua voz ecoa rouca pelo meu pescoço e ouvido, lugar onde ele enterrou o rosto para me sentir por completo, eu acho. - Me dê a chave das correntes soldado. Agora! – Convoca os mesmos guardas que acabou de expulsar.

- Nunca quis tanto isso antes, por favor meu alfa, me possua. Preciso muito sentir você em mim. - Soltando um leve rosnado me envolve em seus braços e cheira meu pescoço.

Ele rosna muito forte e muito alto. Mas eu ignoro enquanto continua a esfregar minha intimidade na dele por cima das roupas em busca de alívio. Nunca fui tão safada antes, mas nunca antes eu encontrei um homem tão dominante tão viril e capaz de me excitar com um simples olhar.

Ouço um barulho alto demais de ferro, e não dou atenção à isso, preciso urgentemente grudar minha boca aos suculentos e atraentes lábios que estão na minha frente. Me aproximo de seu rosto com toda a intenção de sucumbir ao meu primitivo desejo, mas sou impedida por um olhar de domínio, onde se deixa claro a verdade que sou sua. Me sinto sendo carregada para longe sabendo que terei todas as minhas satisfeitas pelo meu Alpha, afinal os licans não tem toda essa fama atoa né.

Em seu ímpeto de me mover para com certeza um lugar no qual um Suprema Alfa considere adequado aproveitar o fogo do cio, August me carregou através do elevador e de alguns corredores até chegarmos em um quarto com vista panorâmica de toda a alcateia. 

***

Macia, quente, feroz, insaciável, só alguns dos adjetivos que encontrei para descrever essa pequena mulher em meus braços. Não consigo ter o suficiente dela para mim, preciso de sentir mais e mais fundo de todo o seu ser.    

Tenho tanto domínio do meu corpo agora quanto tinha quando era um recém transformada, quase nenhum, mas culpo sem pestanejar o aroma emanado por essa pequena sangue suga deliciosamente atraente.

Carrega-la para o meu quarto é um tempo de tortura infindável, sou capaz de sentir seu corpo inteiro em afagos e em ofegos torturantes. Não maior que isso é minha compreensão lúcida ou não de que leva-la ao meu quarto representa, mesmo que temporariamente, uma declaração informal de posse. E ao mesmo tempo que isso me conforta, a minha ansia pelo gesto o torna estranho a mim.

Não me passou despercebido o quanto ela sabe sobre mim e a história mal contada sobre a ancia Garden, também estou ciente da sua tentativa de me hipnotizar em sua sedução ávida, confesso que aquilo não teve efeito, mas me deixei ir de bom grado para observar o que ela feria ao acreditar que dominou a minha mente.

Mal consigo entrar no quarto e fechar a porta quando ela percebe que pode começa a derpir-nos, para ser mais honesto a destruir nossas roupas, essa minha sangue-suga de peto consegue ser bem mais feroz que muitas lobas experientes. Dei-lhe um beijo intenso, como estava desejando des de que lutei contra ela e a rendi. Beija-la pode facilmente tornar-se meu novo vício.

Nosso estado de excitação e seu nivel de lubrificação não pediam por prolongadas preliminares, mas minhas papilas gustativas salivaram para sentir o sabor do seu aroma, então me posicionei com reverencia ante seu núcleo e bebi do néctar de prazer.  

- Eu não posso esperar voce bincar, preciso ser preenchida agora- sua voz suplicante deixou pouquissimo espaço para discussão, e eu não queria enrolar nos preparativos de algo que já estava mais do que pronto.

Terminei de tirar a minha calça e cuecam em um movimento só e confesso que a sua reação ao meu orgão rijo encheu meu ego de satisfação.Fui em um movimento suave observando sua reação enquanto me encostava em seu corpo e adentrava no paraíso. A textura o seu corpo externamente frio passava a enganosa sensação de que dentro também o seria, porém revelou-se surpreendentemente aquecido e convidativo.

As horas de continuo vai e vem me foram recompensadas quando minha pequena estremeceu com um orgasmo extremamente satisfatório, seguida de mim mesmo que a estava aguardando para me aliviar fora de seu ventre. Seu pequeno corpo cansada e sem alimento sucumbiu com um pequeno sorriso a um sono imediatamente após eu depositar um beijo delicado em seus labios.