Tadeu Altherr

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Garotas, meu nome é Tadeu Altherr, mas podem me chamar de qualquer outro nome que quiserem. Muitas mulheres por ai me chamam de Tata, Dêh, ou simplesmente gemem e sei que isso é um chamado para o Super Tadeu aqui ajuda-las, principalmente na cama, sendo que nem necessariamente precisa ser em uma. Mas prefiro que me chamem assim, gemendo, e sei que vou fazê-las gemer muito.

Convencido? Sim, realmente sou e muito. Mas vocês dão razão para eu ser assim. E bem, uma Ruivinha vai tentar me botar pra baixo, mas eu que farei isso com ela, botarei ela bem embaixo de mim. Se possível pelada e suada pelo esforço.

***
Cinco meses atrás...

 – Vamos, gatinho... Vamos sair! – Lisette murmurava contra meu peito, manhosa, enquanto distribuía beijos por todo meu peitoral.

Lisette era mais uma de muitas amigas com benefícios. Ela era linda, com seus cabelos negros, olhos verdes, pele alva e traços bem delicados, parecia uma verdadeira boneca de porcelana. Tinha seios fartos, porém eram de silicones e mesmo que seu corpo não tenha curvas, era lindo de se admirar e usar.

Estávamos em um dos motéis do centro da cidade de Hamburgo, curtindo nosso momento. Acabávamos nossa terceira rodada de sexo. Mas ela estava implorando para que a levasse para jantar.

Não que eu não gostasse de leva-las para jantar, mas o problema era o que pensariam e como reagiriam se eu as levasse. Não buscava relacionamento serio, não era do tipo que se amarrava com alguém, gostava de ser livre, não arcar com responsabilidades. Afinal, só trás problemas e dor de cabeça. E a única dor de cabeça que eu gostaria de sentir, era a do meu pau, de tanto usá-lo. Isso pode ter soado muito... ofensivo, mas era a verdade.

Uma de minhas qualidades era ser sincero e verdadeiro, na maioria das vezes... Bem, em alguns casos, na verdade. Pelo menos, com as outras amigas minhas e essa que nesse momento esta nua na cama comigo, eu já deixava claro o que eu queria e o que deveriam esperar de mim, que era só prazer. Mas, mesmo concordando com meus termos, elas sempre se achavam no direito de me impressionar e acabar tentando ganhar aquilo que eu não podia dar: Amor.

Vocês devem se perguntar o porque do Tadeuzinho aqui não poder dar amor e não querer ter relacionamentos sérios. Muito simples: Eu não nasci para dar amor... Dar prazer, orgasmos, mordidas, chupões sim. Agora amor, não.

 – Lisette... – Seu nome em meus lábios sai em tom de aviso, enquanto levava minhas mãos até seus cabelos, sentindo seus beijos começando a descer pela minha barriga.

 – Tadeu, eu não estou te pedindo em casamento, ou em algo do tipo. Só estou pedindo para jantarmos. Estou morrendo de fome... – Diz com sua voz melosa, enquanto voltava para cima, depositando um beijo em meus lábios.

Suspiro, já sabendo que não poderia escapar dessa.

 – Tudo bem. – Digo, tirando ela de cima de mim, jogando-a para o outro lado da cama e ficando por cima, enquanto apertava forte sua cintura. – Mas vai ter que me agradecer depois.

 – Que tal um adiantamento? – Sorri maliciosa, abrindo suas pernas e envolvendo-as em minha cintura.

 – Safada! – Dou um tapa forte na lateral de sua coxa. – Melhor caprichar.       

***

 – Estou tão feliz que tenha me trazido! – Lisette dizia, totalmente animada à minha frente, enquanto estávamos sentados um de frente para o outro em um restaurante perto do motel.

 – Você mereceu, usou bem sua boca e garganta, agora usará para engolir comida. Nada mais justo.

Ela cora.

Desejos IntensosOnde histórias criam vida. Descubra agora