Governo

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Kevin fostter oficial da instituição secreta do governo.
Depois de tanto investigar ainda me sentia completamente perdido. Quem seria ela? E por que o governo a queria tanto?
A única coisa que sei é que se trata de um sexo feminino, e que é uma assassina profissional.
Do que adianta ser um agente renomado e não poder cumprir as ordens?!

-senhor, o diretor geral mandou que eu lê avisasse para ir com ele hoje.
-eu?
-sim senhor. Ele exige sua presença.

Uma conferência com o governo? Isso não me cheira bem. Apesar de ter vários mutantes a minha volta eu não acho que eles pareçam aberrações e sim boas criaturas que são obrigados a viver na tristeza, eu como um simples humano ainda posso sentir a dor deles.

-senhor Jason poderia me dizer o que está acontecendo?
-Kevin, que bom que veio rápido. Olha pelo que parece, os mutantes que ele enviou para o exterior voltaram com informações importantes. Estou louco para saber.

Você deve estar se perguntado: como assim mutantes?
Pois é. Os "mutantes" são seres modificados que possuem características absolutamente identicas as humanas tanto na aparência como no modo de viver e se adaptar. Porém, esses seres tem poderes inacreditáveis que nem um cientista conseguiu comprovar de forma certa do que eles são feitos.
Muitos foram criados aqui na sede secreta e outros em outros lugares e etc.
O pior é que eles são obrigados a seguir várias ordens se quiserem continuar vivos. Eu me sinto tão inútil em não poder ajudar a eles, meu corpo estremece toda a vez que tenho que ver eles sendo machucados, para poderem ficar mais "fortes".

-Kevin aonde está a sua cabeça?
-desculpe senhor...eu me distrai um pouco.- merda!

Entramos no grande salão aonde os aficiais e comandantes estão posicionados.
Todos se comprimentam e esperam pelos governadores e agentes do governo.

-que bom que estão todos aqui.- o nosso superior entra na sala.- temos muito que conversar...

Damos saudações e ele continua seu discurso cansativo.

-os nossos mutantes descobriram coisas importantes no exterior, emtrem e contem-nos as suas descorbertas.

Dois irmãos entram no salão, fazem as saudações e logo em seguida começam a falar.

-nossas descobertas foram muito interessantes meus senhores.- diz o primeiro irmão.
-sim. Descobrimos que existe uma agência de assassinos, que podem ser bem uteis se quiserem.

Todos cuchicham.

-a suprema...

Todos os demais da sala estremecem e eu não sou diferente.

-acreditamos que estamos perto de acha-la. Ela e seus irmãos extremamente poderosos sumiram quando ainda eram pequenos, nunca mais ouvi notícia deles. Mas agora com algumas pesquisas e informações a mais fica ainda mas evidente que chegaremos perto.
-o que vocês acham ser necessário para ajudar?.- pergunta um comandante.
-hum...acho que o hacker.

Todos começam a se questionar e a falarem novamente.

-silêncio! Tem certeza? Ja tivemos problemas demais com ele ainda mas por ele ser um pouco a mas diferente do que os demais. E ainda à um fato ele, ele se recupera fácil e é calculista demais.
-isso é verdade quase perdermos todo o nosso esquadrão por causa dele.- diz Jason baixo para mim.

Todos ficaram pensativos enquanto o nosso superior discutia com alguns outros comendantes e com os mutantes.

-tenho uma decisão! Por hora não usaremos ele, se for de extrema necessidade ele sera usado. Vamos nós concentrar em achar os mais poderosos mutantes antes que eles descubram o que são, e ai tudo ficará fora do nosso controle. A nossa reunião está encerrada!

Eu sai da sala confuso demais. Nunca havia visto o tal hacker mas pelas histórias que escutava dele ele era aterrozante e muito articuloso. Dizem que é como um boneco: sem ossos ou órgãos internos mas é tão encantador que pode te controlar e te forçar a fazer coisas que você não quer. Aaaaah que medo!

-Kevin não se assuste, esse cara não é nada demais. Se esse idiota do governo realmente se importasse com os mutantes não faria o que faz com eles!
-se...senhor?
-Kevin! Va fazer seus trabalhos eu vou fazer o meu, te chamo quando precisar.
-sim senhor!

Passei horas nas minhas investigações. Não descobria nada a não ser vários homicídios sem resposta e sem sentido.
Depois de um tempo resolvi dar uma pausa e comer alguma coisa, resolvo dar uma escapada e ir atrás de um amigo meu.
Ele é um mutante mas é gente boa. Na primeira vez que falei com ele, ele quase me matou xinguei tanto ele que que começou a rir. Nós nos tornamos amigos mesmo com ele preso nas masmorras.

[Depois de descer mas de 01:30 de degraus]

-ai ai...cheguei ufa! Eeeaaaah
-oi...Kevin.
-o que foi?
-nada. Que histórias sobre o mundo trouxe para mim hoje meu amigo?
-aaah você está com sorte! Aconteceu umas coisas loucas comigo hoje.
-é mesmo? Me conte.

Eu nunca pude ver seu rosto, sua voz era suave e bonita. Eu gostava de conversar com ele, ele era muito legal.

-meu amigo... Você nunca me disse seu nome e já nós conhecemos a três anos.
-você também nunca me disse o seu.
-aaah verdade. Meu nome é Kevin fostter.
-que nome interessante. Bom eu me chamo Will levi.
-oooh Leviii como do anime?
-como do anime. Haha! Aai.
-o que foi?!
-eu estou cansado so isso. Eu não sou tão velho mas passei a minha vida aqui Kevin.
-o que você fez para ficar aqui?
-eu...eu ajudei uma amiga a fugir. Ela era linda eu gostava muito dela, mas ela sofria demais e seus irmãos estavam passando pelo mesmo. Fui obrigado a tira-la daqui e então parei nesse lugar terrível a anos.
-aaah.- meus olhos estavam cheios de água e eu nem me dei conta de que já estava chorando.- que lindo...você foi um garoto de muita coragem.
-não chore meu querido, apesar do fato eu escolhi ficar aqui, escolhi passar por isso. Acho que ela nem lembra de mim...nem sabe mas quem eu sou, mas tudo bem. Eu não me sinto mais tão sozinho agora eu tenho um amigo.
-eu queria tanto poder ver seu rosto, te abraçar mas essas malditas selas! Nunca me permitiram te ver!
-ha...você quer ver meu corpo?
-aaah não seu nojento! Odeio quando faz isso!

Não escutei ele falar, aquela sela era muito escura e eu nunca vi a cor de sua pele nem mesmo um pedaço. Eu so podia ouvir sua voz.

-como vai a garota da cafeteria?
-aaah eu ainda não pude falar com ela.
-você é muito frouxo.- diz Will.
-eeu...ainda não consegui.
-seu rosto esta vermelho? Consigo sentir seu calor daqui.

Minhas bochechas estavam queimando e isso era de fato vergonhoso.

-você é sinistro Will, você sempre me assusta.
-mas é serio. Eu sinto você de longe, esta usando um perfume mas fraco?
-aaaah sim, como você...
-eu gosto daquele, venha com aquele eu posso identifica-lo melhor, mesmo assim eu sinto o calor do seu corpo.
-hum...isso foi bem estranho.
-é né?

Começamos a rir e por um minuto me esqueci que meu tempo de intervalo ja havia acabado.

-come Will.- passei algumas rosquinhas por uma pequena abertura que havia perto da grade.- é um doce, vou trazer mais doces de fora pra você comer ta?
-aaah...obrigado.

Fui subindo mas ele gritou para eu voltar.

-obrigado. Cuidado com o seu chefe nem tudo que ele diz é verdade.- pela mesma pequena abertura senti algo frio quando encostei a mão na mesma. Os finos e fortes dedos de Will estavam agarrando meu dedo e eu congelei. Seus finos dedos revelavam a pele pálida de Will que eu nunca havia visto.

-aaah.- deixei escapar um gemido.- ta bom! Tchau amigo!
A pele dele eu a vi! Ela era tão palida e tão fria que eu quase tive um pane!
Queria contar isso para a moça do café.

Assassina de aluguelOnde histórias criam vida. Descubra agora