Capítulo 17

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Quando acordaram naquela manhã, perceberam que estavam de conchinha, sendo Rodrigo a conchinha maior, eles estavam muito próximos e qualquer movimento que Fernando fizesse, sua bunda roçava no membro do outro homem,sabendo disso, ele empinou mais ainda a bunda. Ouviu um gemido baixo perto de seu ouvido.

- O que você está fazendo Fê?

- Nada demais. - respondeu dando uma reboladinha.

- Fê, você não sabe o efeito que isso tem?

- Isso o que? Não estou fazendo nada demais. - disse com uma risadinha, e empinando e rebolando ainda mais, e sabendo exatamente o efeito e a conseqüência daquilo, já que ele já estava sentindo a ereção do companheiro aumentando.

Quando sentiu a mão grande e máscula de Rodrigo agarrar a sua cintura, para que seus quadris ficassem unidos e os beijos na nuca, aquela barba por fazer arranhando seu pescoço, Fernando estava atingindo seu objetivo.

- Fê, eu quero você - tinha um tom mandão, como se Fernando não tivesse outra escolha que não fosse dar para aquele homem, e claro que ele não negaria.

- Me pega e faça o que quiser comigo.

Dito e feito, Rodrigo colocou Fernando de bruços e subiu nele, ficando de joelhos e com seu membro pronto para penetra- lo, esticou o braço, pegou o preservativo e o lubrificante, não perdeu mais tempo e começou a meter naquela bundinha gostosa.

Seus gemidos se misturavam aos gemidos de prazer do outro rapaz, o orgasmo chegou momentos depois, intenso e forte, quando recuperou o fôlego, Rodrigo caiu de boca no membro de Fernando, e chupando- o, massageando suas bolas e penetrando dois dedos no anus, logo Fernando gozou, e Rodrigo não desperdiçou nenhuma gota, engolindo tudo.

Momentos depois, Fernando foi para o banho enquanto Rodrigo ficava na cama pensando sobre faria naquela noite, quando chegou uma mensagem de sua prima Juliana convidando ele e Fernando para a inauguração de um karaokê.

Logo, ele lembrou o que tinha que fazer aquela noite, e não poderia sair com o pessoal, avisou Fernando sobre o convite assim que ele saiu do banho, mas arrumou a desculpa que tinha cirurgia marcada naquela noite e que não poderia ir.

- Que pena, acho que seria bem divertido nós quatro lá, mas sei que seu trabalho e muito importante, e salvar a vida de animais é um ato tão lindo e heroico.

- Sim, mas prometo que em outra ocasião eu vou. E posso usar seu chuveiro? Também estou precisando de um banho. - disse com um sorriso encantador.

- Claro que pode, mi casa, es su casa.

O InesperadoOnde histórias criam vida. Descubra agora