Desde que te vi pela primeira vez...

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A garota me puxa para o banheiro e eu a sigo, entramos e ela me empurra para alguma cabine, alguém diz algo, mas não consigo escutar, ela tranca a porta e tenta me prender na parede, mas eu consigo inverter a posição e a prendo no meu lugar. Aqui é pouco escuro, a música parece ainda mais alta, e tudo colabora para o clima ficar mais quente do que já está.
Começo a beijar a garota e ela morde meu lábio, a pego pelo cabelo e a viro de costas para mim, ela rebola no meu pau no ritmo da música, eu aperto sua cintura com uma das mãos, desço um pouco mais e passo a mão em sua coxa, aperto e ela geme baixo, subo alguns centímetros a mão e levanto seu vestido até a cintura, ela rebola mais um pouco no meu pau, respiro fundo e tento acalmar um pouco minha respiração, ou vou acabar tendo um infarto.
Tiro minha mão do seu pescoço e percorro seu corpo devagar, passo a mão lentamente em suas costas até sua cintura, passo a mão até sua barriga e subo no mesmo ritmo, chego em seu pescoço e aperto enquanto grudo mais o meu corpo no dela, ela solta um gemido um pouco abafado, abro meu zíper com a outra mão e tiro meu pau, passo devagar em sua bunda e ela geme, coloco meu pau novamente na cueca e ela me xinga, desço a mão devagar até sua calcinha, começo a massagear sua buceta e a garota já está molhada o suficiente, coloco sua calcinha para o lado e começo a massagear o clitóris, ela geme baixo e tenta se manter em pé, passo um dos braços em sua cintura para manter a mulher em pé, mas não paro de masturbar ela, a garota geme cada vez mais alto e eu acelero um pouco o ritmo, não demora muito para eu sentir seu corpo tremendo, a seguro para ela não cair e sua respiração fica ainda mais pesada, ela acabou de ter um belo orgasmo.

- Me...fode...- Pede ofegante e eu acabo sorrindo de lado

Ela pega algo do seio, é um preservativo, eu a solto, ela se ajoelha e abre o pacote, a mulher coloca em mim e suas mãos percorrem meu pau até a base, ela levanta devagar e da um sorriso safado, eu a viro novamente e ela se curva, eu tiro devagar sua calcinha, é uma lingerie vermelha de renda, ela abre as pernas e eu passo de leve o meu pau na buceta dela, penetro na mulher com força e ela solta um gemido alto, me movimento devagar enquanto ela rebola um pouco, seguro com uma mão sua cintura, com a outra seguro seu cabelo com força, para me apoiar um pouco, começo a acelerar e seus gemidos ficam cada vez mais alto, ela pede para ir com mais força e eu atendo todos seus pedidos, sinto meu corpo esquentar ainda mais, minhas pernas pegam fogo e sinto tudo formigar, ela geme ainda mais e se segura na parede, até que começo a sentir que vou gozar. Mas antes que eu goze, a mulher diz...

- Eu...vou...gozar, acelera....mais - Ela está ofegante e sua voz sai um pouco baixo, mas consigo entender

Eu acelero e logo acabo gozando, mas continuo fodendo ela até a mesma gozar, e não demora muito para isso acontecer, seu corpo treme todo novamente e eu tiro meu pau para ela se recuperar, tiro a camisinha e amarro, embrulho no papel e jogo no lixo. Olho para a mulher e seu cabelo está todo bagunçado, ela desce o vestido e sorri de leve enquanto tenta controlar a respiração e acalmar o coração, eu faço o mesmo. Subo minha calça e minha cueca, fecho e apoio as costas na porta, a garota me olha fixamente.

- Eu acho que te conheço - Fala um pouco mais calma

- Talvez, Lauren Jauregui - Estendo minha mão e ela sorri

- É, conheço! Prazer, Laura Sandler - Aperta minha mão sorrindo - A gente poderia marcar para transar mais vezes - Ela sorri maliciosa

- Você é direta, eu gosto, sem enrolações, faz o que quer - Falo entregando meu celular para ela

Ela anota o número e logo me entrega, dou um sorriso e abro a porta. Eu saio e vou lavar as mãos e o rosto, ela lava as mãos e retoca o batom vermelho enquanto algumas mulheres nos encaram.

- Não esqueci que minha calcinha continua contigo - Fala sorrindo

- Quer de volta? - Pergunto maliciosa e ela ri

- Você pode me entregar na próxima, que tal? - Pergunta já na porta

- Quem sabe - Falo sínica e saímos dali

Ela vai para um lado e eu para outro, vejo Dinah encostada quase engolindo uma garota e eu dou risada, assim que ela para me olha e sorri animada.

- Onde você estava Jauregui? - Pergunta rindo

Tiro a calcinha do bolso e ela ri, a garota deixa a gente ali fazendo uma careta, eu jogo a calcinha em um lixo que tem ali do lado e olho para Dinah.

- Vamos? Estou morta, não faço ideia de que horas são, o que aconteceu e quem eu sou - Falo e ela ri

- Garota, são 03:45 da madrugada, eu estou tão morta quanto você - Fala e abraça minha cintura

Saímos dali rindo, vejo um paparazzi do outro lado da rua e ele tira algumas fotos minha e de Dinah saindo, mostro o dedo e ele tira outra, Dinah ri e vamos até um táxi que está parado ali, entramos e Dinah da o endereço da minha casa. No caminho ela acaba dormindo, eu ligo a tela do meu celular e mexo em alguns aplicativos aleatórios, e me surpreendo por ter achado diversas fotos que tirei essa noite e nem ao menos lembro de ter tirado o celular do bolso.
Assim que chegamos eu pago o homem e acordo Dinah, se fosse em outra ocasião eu teria a pegado no colo e a levado, mas eu estou destruída, preciso de muita água, ir ao banheiro, de um banho maravilhoso e da minha deliciosa cama.

- Eu estou morta - Dinah reclama entrando em casa

- Toma um banho no quarto de hóspedes, eu vou para o meu, vai dormir comigo hoje? - Pergunto e ela ri

- Nem fodendo, certeza que hoje você até ronca - Brinca e eu mostro o dedo para ela

- Pega uma blusa minha para dormir, suas calcinhas estão na gaveta de baixo, eu vou para o banho

Falo entrando no quarto e já tirando a roupa, enquanto Dinah vai até o closet procurar o que vestir, ela pega duas toalhas e joga uma para mim.

- Tem uma toalha aqui na cadeira, vai querer essa limpa mesmo? - Pergunta e eu dou um sorriso de lado

- É de Camila, deixa ai - Dou de ombros e entro no banheiro

Dinah sai do quarto e eu ligo o chuveiro, deixo a água escorrer da minha cabeça até os pés e respiro fundo.